Com o avanço da idade, a pele começa a sofrer alterações que modificam seu aspecto gradativamente caracterizando o envelhecimento cutâneo.O envelhecimento pode se dá por duas formas: intrínseco que é decorrente do desgaste natural do organismo causado pelo passar dos anos, sem a interferência de agentes externos e equivale ao envelhecimento de todos os órgãos, inclusive da pele. E o envelhecimento extrínseco que é causado por agentes externos, também conhecido por fortoenvelhecimento, trata-se de um processo acumulativo de exposição ao sol, o qual transmite radiações chamadas Ultravioletas (UV) que atinge a pele e afeta o funcionamento das células. A radiação ultravioleta transmite raios UVA, UVB e UVC. A UVC é totalmente nociva aos seres vivos e fica retida na
camada de ozônio, já as radiações UVA e UVB ultrapassam a camada de ozônio e nos atinge causando danos a nossa pele, como queimaduras solares, manchas e também o DNA
das células, esses entre outros fatores contribuem com o envelhecimento precoce da pele. Esses perigos causados pela radiação podem ser minimizados pelo uso correto do protetor
solar. A presente pesquisa tem como objetivo analisar a eficácia do protetor solar na pele, prevenindo o fotoenvelhecimento. Assim sendo, faremos um estudo qualitativo, quantitativo e descritivo, baseado em uma revisão literária utilizando estudos publicados
em livros, artigos, monografias e sites.  Acreditamos que
através da presente pesquisa, podemos salientar e incentivar ainda mais a importância das pessoas utilizarem o protetor solar, mostrando que quando usado de forma correta, agi
como barreira de proteção minimizando os efeitos nocivos que a radiação UV causa a pele,deste modo prevenindo o fotoenvelhecimento.