Existimos numa época de um colossal consumismo, a mudança é de cada vez mais  fugaz   e a tecnologia torna-se  arcaica  a uma velocidade  perturbantee. Muitas das televisões, dvd´s, telemóveis, consolas , das nossas casas foram substituídas por outras mais recentes não porque deixaram de funcionar mas sim porque já não  completavam todos os requisitos que lhes eram exigidos na actualidade. Todos nós consumimos um grande numero de produtos e bens que os nossos antepassados nem se atreveram a imaginar que um dia pudessem ser importantes na vida de uma pessoa. Todo este consumo torna-nos grandes "gastadores", mesmo, muitas vezes, sem termos hipóteses de o ser. O nosso orçamento nem sempre "estica"(como se  afirma na gíria) o suficiente para adquirimos os bens que pretendemos. Um caso  manifesto é o da compra de casa. Apenas uma pequena percentagem da população tem hipóteses de comprar habitação com fundos próprios. È um investimento demasiado elevado para se conseguir ter dinheiro para uma compra a pronto pagamento. È aqui que entra o papel dos créditos.
Usufruindo de um crédito podemos antecipar a compra de habitação sem ter que trabalhar primeiro 30 ou 40 anos para conseguir amealhar o dinheiro. Claro que isto custa dinheiro, e pagamo-los bem caros aos bancos, mas quando o orçamento pessoal é limitado e o familiar também não pode ajudar, então esta é sempre uma alternativa considerar.
Depois temos o lado obscuro dos créditos: por vezes é tão fácil e rápido de contrair um crédito que as pessoas viciam-se no excesso de consumo e passam a recorrer ao crédito para comprar tudo e mais alguma coisa, perdendo a noção da realidade, do que podem ou não gastar de acordo com o seus rendimentos. O  desfecho é sempre o mesmo: endividamento excessivo e  suspensão de pagamento das prestações. Os bens são penhorados e muitas vezes o resultado não é positivo para nenhuma das partes: o banco fica com bens que não consegue  negociar pelo valor da divida e o cliente, que fica muito pior: sem bens, sem o dinheiro já entregue e com o nome sujo no Banco de Portugal, comprometendo a  cedência de futuros empréstimos.

Por isso fica este alerta, controle o seu impulso consumista e informe-se mais sobre os  distintos créditos lendo o site credito Pessoal.