Centram-se na apresentação das ideias, dos conceitos e das teorizações do pensador ou do tema em questão e na discussão em torno de suas possibilidades e potencialidades para o conhecimento. O que os torna fundamentais para alunos e professores que pretendem se aprofundar nas discussões contemporâneas no campo da pesquisa e da prática educacionais. Que todos nós passamos a vida procurando uma resposta para muitas questões e, no decorrer de nossa existência, fazemos escolhas que tentam nos encaminhar em direção a uma solução. Não somos uma coleção de nossos gostos, nossas idiossincrasias  que nos faz reagir de maneira pessoal à ação dos agentes externos. Em outras palavras, é uma peculiaridade da pessoa, uma maneira diferente de ser, um modo próprio de sentir, ver a vida, reagir às coisa  das nossas conquistas ou derrotas: somos algo para além, algo de indefinido, que não pode ser verbalizado. Neste sentido, nos mostra que a filosofia é de maneira geral, reduzida ao desenvolvimento de estratégias didáticas que tentam facilitar a atividade docente. Onde nos propomos a começar por um momento prévio e refletir sobre o que se entende e o que se quer saber e como se poderia transmitir aquilo cuja caracterização é já um problema. Mostra que para  nosso cotidiano é necessário adotar uma série de decisões filosóficas e, em seguida, elaborar os recursos mais convenientes para tornar essa tarefa possível e significativa. Essa proposta outorga aos professores um protagonismo central e os interpela, não como eventuais executores de receitas genéricas oferecidas por especialistas, mas como filósofos que recriam sua própria didática em função do contexto e das coisas. Este guia instrumentalizador  foi desenvolvido com intuito de fornecer embasamento para o estudo das constantes indagações do homem. É abordado de forma a propiciar ao intrevistado possibilidades para o estudo da sua impotência diante das suas dúvidas como uma padronizacão de métodos, e diagnosticos terapêuticos. Aos entrevistados são apresentados formas de abordagem e principalmente possibilidade do conhecimento das organicidades de seus sentimentos. Neste texto é salientado que a verdade da empatia adquirida mediante a ceitação da entrevista é fundamental pois preservar a imagem unitaria do indivíduo de modo a este perceber-se mais adequadamente como essência humana para com  sua pessoa, e  contribui para ampliar a visibilidade social de experiencias ,com  intencão de socializar suas práticas e oferecer subsidiospara que não haja dúvida e um dos objetivos básicos da entrevista  é auxiliar o entrevistado, que pode vir até nós livremente, procurando ajuda. Pode vir contra sua vontade, forçado pela lei ou outros agentes, talvez por nós mesmos. Em qualquer caso, a pergunta fundamental que o entrevistador deve ter sempre de acordo com o texto é a seguinte: Você quer uma dica para sua dúvida? No sentido de ajudar.É como se  esse diálogo do texto,falasse: Então,  aí vai uma: olhe para dentro de si mesmo.Observe o que tem em seu interior, bem dentro do coração.E se pergunte: Isso me faz feliz? Se notar que não se sente completo, vá mais fundo. E veja, com o olho interior, qual é a cor que se apresenta seu questionamento.Se elas são brilhantes e revelam coisas boas em você ou não, elementos fundamentais que definem a maturidade humana. Ao analizar a extroversão, a fetividade, o senso crítico, o sentido de responsabilidade e a capacidade de conceituar a sua maneira, sua  perspectiva fenomenológica enquanto perspectiva filosófica e o método de ação. Em particular aqueles em situacões que lhe dê possibilidade do conhecimento. Cada qual busca por estratégias para o seu enfrentamento adequando ao processo de intervenção  com ênfase na análise das mediações e na elaboração da compreensão dessa construção e do uso de instrumentos e do papel social e nestas abordagens individuais.