AUTOR: GILDÁSIO RODRIGUES TEIXEIRA

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

PROJETO SOCYETY “SABERES NOS MUSEUS”

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

João Pessoa

 

 

 

 

 

 

GILDÁSIO RODRIGUES TEIXEIRA

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

PROJETO SOCYETY “SABERES NOS MUSEUS “

 

PROJETO SOCYETY SABERES NOS MUSEUS elaborado com o intuito de estimular os estudantes a pesquisa e estudar e conhecer os museus e a cultura.

1-IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO

 

 

  1. 1.    TÍTULO: PROJETO SOCYETY “SABERES NOS MUSEUS”

 

  1. 2.    AUTORES DO PROJETO

Prof. Esp. Gildásio Rodrigues Teixeira

 

 

 

 

  1. 3.    JUSTIFICATIVA

 

     

      A ideia do projeto socyety “SABERES NOS MUSEUS”  surgiu com a curiosidade de conhecer OS MUSEUS  pois os alunos não tem a cultura de estudar e visitar os museus que é fonte de riquezas físicas e de saberes.

 

 

 

  1. 4.    OBJETIVOS

 

Propiciar aos alunos pesquisas sobre os museus ;

Identificar os tipos de cultura e idiomas dos museusl;

Desenvolver  atividades cultural dos museus;

Propiciar uma aprendizagem significativa;

Desenvolver trabalhos em grupos e no trabalho

 

 

  1. 5.    METODOLOGIA

O projeto ora apresentado parte, inicialmente, dentro de uma perspectiva de uma pesquisa sobre a saberes dos museus e sua riqueza cultural e histórica para o Brasil. Através .  de palestras e atividades de apresentações culturais ..


8-AVALIAÇÃO

 

 

A avaliação será desenvolvida de uma forma contínua, por cada disciplina, através da observação da participação dos alunos, no empenho e nos materiais produzidos por eles dentro das atividades propostas. Ao longo do desenvolvimento deste projeto, iremos desenvolver também alguns exercícios de fixação da aprendizagem que terão um princípio diagnósticoconforme já desenvolvido ao longo das práticas avaliativas nas disciplinas específicas. Em alguns momentos, a avaliação diagnóstica será aplicada de maneira a identificar as inteligências que se sobressaem mais em cada educando. Nesse momento, teremos o auxílio das especialistas da equipe técnica presente no contexto escolar.

Assim consideramos que a avaliação adotada deverá ter um aspecto formativo e somativo (compreendendo a formação do conhecimento como algo que se acrescenta e se acumula) além da própria perspectiva diagnóstica. Essa perspectiva avaliativa terá como referência as observações de Cipriano C.Luckesi (2005, p.43) que entende a avaliação diagnóstica como a maneira mais viável para a renovação da educação, pois através da sua instrumentação dialética para verificar o caminho percorrido e apontar os próximos passos rumo a uma educação renovada temos o meio ideal para evitar uma prática autoritária e tradicional na domesticação de nossos educandos.

9- CONCLUSÃO

     Que com as pesquisa e estudo da Região Sul todos tenham um aprendizado significativo sobre a cultura desta região e façam uma boa prova, .

Referências

Referências[editar 

Os museus no Brasil[editar | editar código-fonte]

 

Vista do Museu Nacional de Belas Artes em fotografia de Marc Ferrez. Atualmente árvores ocultam boa parte da fachada

Durante o período colonial podemos citar a experiência da Casa dos Pássaros. A instituição procedia a taxidermia de aves para instituições no reino. Com a transferência da corte portuguesa para o Brasil (1808-1821), estabeleceu-se uma nova dinâmica no surgimento de instituições culturais:

  • Em 1816 foi criada a Escola Real de Ciências, Artes e Ofícios, embrião do atual Museu Nacional de Belas-Artes;
  • Em 1818 foi criado o Museu Real, embrião do atual Museu Nacional da Quinta da Boa Vista.

Após a Independência, novas instituições foram fundadas:

  • 1838, o museu do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro;
  • 1864, o Museu do Exército;
  • 1868, o Museu da Marinha; e
  • 1866, o Museu Paraense Emílio Goeldi.

Finalmente, no período Republicano, destacam-se a criação:

  • em 1906, do Museu Municipal de Iguape
  • em 1922, do Museu Histórico Nacional
  • em 1932, do curso de Museus
  • em 1934, da Inspetoria de Monumentos Nacionais50
  • em 1937, do Museu Nacional de Belas Artes
  • em 1938, do Museu da Inconfidência
  • em 1940, do Museu Imperial
  • em 1941, do Museu de Arte Brasileira; acoplado às dependências da FAAP
  • em 1947, do Museu de Arte de São Paulo
  • em 1948, do Museu de Arte Moderna de São Paulo
  • em 1954, do Museu de Arte do Rio Grande do Sul

Mais recentemente, na década de 1960, destacaram-se a criação do Museu Villa-Lobos e do República (1960), além de inúmeros museus militares e municipais, e do Museu Lasar Segall (1967).

Em 2002 foi inaugurado o Museu Oscar Niemeyer na cidade de Curitiba.

Em março de 2006 inaugurou-se o Museu da Língua Portuguesa em São Paulo, um museu interativo sobre a língua portuguesa localizado na cidade com o maior número de falantes do idioma no mundo.

Em 4 de novembro de 2006 foi inaugurado experimentalmente o Museu TAM na cidade de São Carlos e inaugurado oficialmente em 13 de junho de 2010.

Bibliografia[editar | editar código-fonte]

  • Chris van Uffelen (2010): Museus. Arquitectura. Tradução ao português de Maria do Carmo Ramos Pimentel. Ullmann, Potsdam. ISBN 978-3-8331-6058-5.

Referências

  1. Ir para cima↑ Lewis, Geoffrey. O Papel dos Museus e o Código de Ética Profissional. IN Boylan, Patrick J. (ed). Como Gerir um Museu: Manual Prático. ICOM, 2004, p. 1
  2. Ir para cima↑ Alexander, Edward Porter & Alexander, Mary. Museums in motion: an introduction to the history and functions of museums. Rowman Altamira, 2008, pp. 3-5
  3. ↑ Ir para:a b c d Lewis, pp. 1-2
  4. ↑ Ir para:a b c Alexander & Alexander, p. 5
  5. Ir para cima↑ McAllister, James. The Virtual Laboratory IN Schramm, Helmar; Schwarte, Ludger & Lazardzig, Jan. Collection, laboratory, theater: scenes of knowledge in the 17th century. Walter de Gruyter, 2005, p. 38
  6. Ir para cima↑ Veredas e construções de uma política nacional de museus. IN Política Nacional de Museus. Ministério da Cultura / Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, Brasília, 2007, p. 13
  7. ↑ Ir para:a b Lewis, pp. 2-3
  8. Ir para cima↑ Lewis, pp. 3-5
  9. ↑ Ir para:a b c Bruno, Cristina. Museus e Patrimônio Universal. IN V Encontro do ICOM BRASIL, Fórum dos Museus de Pernambuco. Recife, maio de 2007, pp. 6-7

10. Ir para cima↑ Chagas, Viktor & Chagas, Mário. 1968 e a Morte dos Museus. IN Revista Museu, 30/8/2008

11. ↑ Ir para:a b c O que é um museu?. IBRAM, acesso 2 mar 2011

12. Ir para cima↑ IBRAM. Política Nacional de Museus. Relatório de Gestão 2003-2010. Ministério da Cultura, Instituto Brasileiro de Museus. Brasília: MinC/Ibram, 2010. pp. 23-24

13. Ir para cima↑ IBRAM, pp. 34-35

14. Ir para cima↑ Alexander & Alexander, pp. 8-16

15. Ir para cima↑ Lewis, pp. 4-6

16. ↑ Ir para:a b Teather, Lynne. A Museum is a Museum is a Museum...Or Is It?: Exploring Museology and the Web. IN Museums & the Web, 1998

17. ↑ Ir para:a b c De Lara Filho, Durval. O museu no século XXI ou o museu do Século XXI?. Fórum Permanente de Museus, março de 2005

18. Ir para cima↑ Muito além do real. IN Revista Museália, nº1, 12/2010, pp. 62-67

19. Ir para cima↑ Ippolito, Jon. The museum of the future: a contradiction in terms?. IN Artbyte 1, n.2. June-July, 1998, p. 18-19.

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33. Ir para cima↑ Mirabile, Antonio. Reserva Técnica também é Museu. IN Boletim Eletrônico da ABRACOR, nº 1, jun 2010, p. 5

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36. Ir para cima↑ Cheung, Kwok Chiu. A Importância do Controle Climático em Museus. Departamento de Conservação e Pesquisa do Museu das Culturas Dom Bosco - MCDB, s/d. s/pp.

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38. ↑ Ir para:a b Barbosa, Luís Antônio Greno. Projetos de Iluminação – Museus e Galerias de Arte. Laboratório de Iluminação, UNICAMP, s/d., pp. 3-14

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40. ↑ Ir para:a b c Michalski, Stefan. Conservação e Preservação do Acervo. IN Boylan, Patrick J. (ed). Como Gerir um Museu: Manual Prático. ICOM, 2004, pp. 55-95

41. Ir para cima↑ Grinspum, Denise. Os desafios da segurança em museus. ICOM-Brasil, s/d., s/pp.

42. Ir para cima↑ Ogden, Sherelyn. Administração de emergências. Rio de Janeiro: Projeto Conservação Preventiva em Bibliotecas e Arquivos, 2001. pp. 5-13

43. Ir para cima↑ Carteri, Karin Kreismann. Educação Patrimonial - Empatia Contra o Vandalismo. IN Revista Museu, acesso 3 mar 2011

44. Ir para cima↑ Herreman, Yani. Exposição, Exibições e Mostras. IN Boylan, Patrick J. (ed). Como Gerir um Museu: Manual Prático. ICOM, 2004, p. 99-101

45. Ir para cima↑ Herreman, pp. 101-109

46. Ir para cima↑ Woollard, Vicky. Acolhimento do Visitante. IN pp. 113-127

47. Ir para cima↑ Brüninghaus-Knubel, Cornelia. A Educação do Museu no Contexto das Funções Museológicas. IN Boylan, Patrick J. (ed). Como Gerir um Museu: Manual Prático. ICOM, 2004, pp. 128-144

48. Ir para cima↑ O Museu. Página do Museu da Língua Portuguesa, acesso 3 mar 2011

49. Ir para cima↑ Prepare a sua visita. Página do Museo del Ejército, acesso 3 mar 2011

50. Ir para cima↑ A Inspetoria foi antecessora do Serviço do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (SPHAN), criado em 1936, atual Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN).

Ver também[editar | editar código-fonte]

 

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Ligações externas[editar | editar código-fonte]

Websites

  • Comitê Brasileiro do Conselho Internacional de Museus (ICOM)
  • Instituto Português dos Museus e da Conservação
  • Sistema Brasileiro de Museus
  • Associação Brasileira de Museologia
  • Instituto Brasileiro de Museus

Documentos

  • Política Nacional de Museus. IBRAM, 2003
  • Estatuto de Museus. Lei 11.904 de 14 de janeiro de 2009. Governo Federal do Brasil
  • Código de Ética para Museus. 21ª Assembleia Geral do ICOM. Seul, 2004