A revista CEO, editada pela PwC, publicou uma reportagem sobre o potencial pouco explorado de pesquisa e desenvolvimento do setor farmacêutico no Brasil. A matéria aborda o fato de as multinacionais se apropriarem da matéria prima e da mão de obra brasileira para elaborar seus produtos. Isso faz com que a indústria nacional de fármacos não cresça tanto quanto poderia. Fatores que impedem desenvolvimento maior da indústria farmacêutica no Brasil: - A empresa que decide elaborar um medicamento, desde o ensaio em laboratório até a fase de testes e pesquisa clínica, enfrenta grande burocracia e lentidão para a aprovação da Agencia Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). - Os programas de pesquisa de novos medicamentos no país são quase inexistentes. Há muitos casos de transferência de tecnologia e desenvolvimentos de genéricos. - Os centros de pesquisas e conhecimento, como universidade e hospitais, estão descolados do setor privado, que poderia investir nos trabalhos de inovação em fármacos. O que está mudando em relação ao governo: - O governo, por meio da Política Nacional de Saúde, coordenada pelo Ministério da Saúde, estimula o desenvolvimento de produtos e processos de pesquisa. A política pretende facilitar a parceria entre universidade e indústria. - O Governo Federal lançou, em julho de 2013, parceria com diversos laboratórios para produção de medicamentos para combater doenças que são questões de saúde pública: câncer de mama, leucemia, diabete etc. A Hipolabor, há 30 anos, se preocupa com a estruturação, fortalecimento e sucesso da indústria farmacêutica brasileira. A empresa investe continuamente em tecnologia de ponta e conta com um moderno parque fabril, que assegura a capacidade produtiva necessária para atender à demanda do mercado. Além disso, o investimento em profissionais qualificados —treinados em uma filosofia de qualidade e agilidade— é um atributo que garante atender às necessidades dos clientes e contribuir para que a indústria farmacêutica do Brasil conquiste seu espaço.