Como surge uma nova espécie. 

Uma das teorias segunda a qual para que possa surgir uma nova espécie, é necessário que uma parte do grupo se isole, aos poucos vai se transformando sofrendo inclusive pequenas variações no DNA.

O fato em geral crítico, uma pequena população isolada, em um ambiente completamente diferente do seu de origem, vai aos poucos sofrendo transformações que impedem de reproduzir com a população da qual um dia se separou.

 Nesse ponto está o segredo das diversidades das espécies, seu entendimento pela variação do DNA e suas comparações de cromossomos e genes aproximativos ou até semelhantes.  

O que é interessante, os sobreviventes do novo ambiente com o tempo vão impondo suas condições, como nova espécie e começa a reproduzir entre os elementos daquele ambiente da separação.

Ocorreu um fato muito interessante no norte do Brasil a respeito da defesa da teoria que estou descrevendo, ou seja, prova empírica da evolução, o exemplo o qual devo revelar trata de uma situação especifica na floresta amazônica.

Num determinado tempo, ocorreu uma seca diferenciada e prolongada por muitos anos, muitas espécies de animais tiveram que isolar se em pequenas ilhotas na selva, com o passar dos anos, modificou se o ambiente como também a vida sofreu profundas transformações.

O que aconteceu de fato, em condições diferentes as anteriores, possibilitou com isso o surgimento de novas espécies. Quando o clima recuperou ao tempo a fase úmida, já tinham surgido às novas espécies.

 Isso significa que a produção tinha se tornado específico à evolução de cada espécie. Fenômeno exuberante as provas darwinista da teoria evolução. O fundamento empírico da evolução.

As espécies já eram diferentes umas das outras, para possibilitar novas formas de reprodução, era impossível a procriação com as antigas.

 Porque tudo isso, como explicar esse fato geneticamente, uma ou mais espécies haviam sofrido transformações. A lógica do mecanismo da teoria da evolução.

Quais os tipos de transformações, basicamente na estrutura dos seus cromossomos e logicamente mudanças também significativas no DNA, à única diferença relativa, que tinha desenvolvido as mutações em ambos os aspectos.  

Na verdade a natureza e o meio ambiente são responsáveis pelas mudanças no processo de evolução, citei um exemplo típico que aconteceu no norte do Brasil, possibilitando uma variedade específica de espécie o que sempre foi muito comum na natureza.

Um exemplo mais distante responsável pela evolução do homo sapiens, aliás, diversas formas de hominídeos, restando na natureza três delas, o chimpanzé, o pigmeu e o homo sapiens.

Como de fato de um determinado elo, resultou a formatação da espécie desenvolveu se o homo sapiens aconteceu exatamente o referido isolamento, os símios que ficaram nas savanas.

 Não tinham árvores para se protegerem ao levantar a cabeça para ver a distância seus devoradores, modificou toda sua estrutura óssea corpórea.

O homem é produto das savanas africanas, se não existissem as mesmas, o elo intermediário não teria evoluído para homo sapiens, a produção do bipedalismo.

 Com a evolução da coluna possibilitou aperfeiçoamento das cordas vocais e o desenvolvimento da linguagem, o que não aconteceu com os demais animais, o homem é fruto de um mero acaso.

Com as patas liberadas para o trabalho manual iniciou se todo um processo mecânico para produção dos bens materiais, fazendo com que o homem seja diferente dos animais, logicamente que a linguagem desenvolveu no processo de evolução uma serie de ideologias.

Entre as principais ideologias que o mesmo é produto da criação divina, que tem uma alma, e que a finalidade humana não se esgota na terra.

 Em nossos dias a humanidade está passando dentro do processo de evolução mudanças significativas, devido aos meios e certos hábitos por uma evolução em separado.

 O que tem criado outras diversidades de comportamentos cuja natureza é biológica, as quais não devem relatá-las dadas suas ideologizações.

Mas posso afirmar que nenhuma produção da evolução de comportamentos de instintos é psicológica, mas exatamente biológico, o psicológico modifica o comportamento nesse caso em específico.

 Devido às necessidades do organismo, e por outro lado, desenvolve se a impressão, que a natureza do comportamento seja exatamente da responsabilidade do individuo, o que significa um mito.

O que estou querendo dizer, que o homem como produto da evolução pelo fato de  ser resultado de uma célula mater responsável pela vida, como tudo se remonta em última instância em um denominador comum que é o átomo mater, responsável pela origem de todos os universos contínuos e das diversas formas de vida.

Com efeito, a natureza da aparência ideológica comportamental é o lado enganoso da espécie humana, em razão do homem ter desenvolvido pela linguagem o princípio racional.

 Que  não é nada mais que a necessidade da existência da espécie pelo seu organismo com produto do próprio instinto necessário a sua sobrevivência.

 Igual a todos aos animais, até mesmo ao DNA comparativo, a relação entre o homem e os macacos a diferença fundamental de variação apenas por 1%.

  Quando entre os próprios homens essa variação  podem chegar a  2%. O homem é mais parente do chimpanzé que dele mesmo, as mudanças estão nas formas e na linguagem.

 Somos naturalmente bichos e vivemos com sua lógica de organismo, a diferença que criamos a civilização como produto da linguagem, desenvolveu-se a ideologia do Estado e escravizamos uns aos outros.

 O mal do mundo é o Estado, o desenvolvimento do homem na natureza não teria o objetivo de chegar ao homo sapiens, o resultado do homem no processo de evolução era para ser igual de  um boi.

 Isso significa que na natureza no reino animal, a evolução das espécies não tinha como previsão a origem do homem, pelo fato do mesmo quebrar a lógica natural da natureza e destruir o direto das evoluções contínuas ao meio de outros animais, evidentemente um erro.

Edjar Dias de Vasconcelos.