A visão da verdade imaginária  ou ilusionária ?

Na visão analítica do comportamento do ser humano vemos claramente a divisão e a desestruturação de valores. O extremo conflito gerando auto sabotagem , isto devido a constante absorção de valores, indefinidos e não gerenciáveis pelo leque de raciocínio ao qual o dono dos mesmos fica enjaulado.

Enjaulado sim!, pois quantos reagem aos fatos da vida como se fosse apenas um ser apenas instintivo e sem racionalidade.

Comportando-se muitas e muitas vezes de forma tão paralela ao já aceito, e considerado seu melhor amigo – o cão. Aquele que estranha o diferente.


Quantos ou todos, não tem a menor noção – a ínfima noção -, do eterno passado e nem do eterno futuro e após o tempo, ou mesmo noção alguma sobre o presente.

Mesmo assim buscam tirar conclusões definitivas, apenas para satisfazer o cumprimento de um doente desejo, da necessidade fútil de auto destruir-se ou afirmar-se, englausurado em imaginações e emitindo opiniões definitivas, sobre aquilo que absolutamente nada se sabe, com ares de absoluta certeza sem noção que a única certeza é o auto engano por desconhecer completamente o dito acima, cheios de razão, sem saber se a mesma é certa, errada ou nula.

Infelizmente quantos, sem ter a menor noção dos fundamentos da existencialidade buscam condenar, absolver ao próximo e mesmo a DEUS, sem saber que está sentado no trono dos insanos ou com a invisível corda no pescoço.

Pior ainda quantos e quantos dizem nada é de graça. Pedindo urgentemente que venha a conta do ar que respira, (inspirando limpo e... expirando sujo).

Que maravilha, porém insana. A realidade não se contenta com verdades.

Porque preocupar-se?
Talvez a conclutiva premissa, venha ser uma via de acesso viável.

Melhor duas dúvidas que não me trazem responsabilidade, ante a uma verdade que de dúvida, vira compromisso. Sim compromisso até consigo mesmo, que tem sido a mais difícil.

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