Homem, de forma a sublimiar todo o encanto de quando se quer um doce, deseja-se, o tempo inteiro, um motivo para querer algo sublime: poetiza-se, e a essência se esvai. Assim como não te vale mais que um desenho uma imagem, ainda que perfeita, formada por teu lápis, que, enquanto desautor, quis somente reproduzir a lástima lamentada, também não tem valor toda arte que não for renovada em teu coração, falada por teus sentidos, breves e sucintos, como deve ser. Eu, a escrita, sou teu pai. Aceita-me, e casamos.