Pioneira no mercado brasileiro de eventos, a Fotocabine vem se transformando ao longo dos anos com o desafio de se superar em um mundo digital no qual qualquer pessoa com um celular com câmera na mão e aplicativos gratuitos se torna um fotógrafo profissional.  Em sua busca constante por inovação, a empresa criou o Printgram e atingiu um público antenado e conectado as redes sociais.

Mas a ideia não é parar por aí não. Depois de registrar quase mil eventos no ano de 2014, crescimento de mais de 30% em relação ao ano passado, a empresa já anuncia que o próximo ano será de algumas mudanças na sua estrutura e adianta a entrada de novos produtos na sua cartela de serviços. A expectativa é fechar 2014 com um crescimento de faturamento de 20% em relação ao ano anterior.

“Estamos sentindo uma necessidade de integrar todos os nossos produtos em um só conceito e unificar assim a nossa marca. Não posso adiantar tudo o que estamos planejando para 2015, mas posso garantir que para se destacar nesse mercado temos que nos adaptar às mudanças e investir em nossa criatividade, desenvolvendo opções inovadoras aos nossos clientes”, explica o sócio-diretor da Fotocabine, Bruno Bezerra.

Segundo a empresa, alguns produtos irão passar por transformações visuais enquanto outros serão incorporados, como é o caso da kombi Fiona, um automóvel anos 70 que foi transformado em cabine fotográfica e fez sucesso desde festas de casamento até eventos corporativos e produções de moda. Outro produto que será novidade no próximo ano será o totem fotográfico, que diferente da Fotocabine possibilita que a foto seja tirada do alto e até debaixo d’água.

“Percebemos que os clientes estão cada vez mais exigentes, querendo explorar serviços diferentes do que eles já conhecem e já viram em outras ocasiões. Esse ano criamos uma infinidade de novas possibilidades, transformando os nossos próprios produtos para que se adaptassem as necessidades do cliente. Para isso, inclusive, teremos ano que vem uma área na empresa só para desenvolver esse tipo de projeto”, adianta Bruno Bezerra.