Desmatamento parcial do Distrito Paratibe no Município do Paulista em Pernambuco no final da década de 1970 para construção das vilas de Arthur Lundgren I e II

O final da fase do novo Paratibe, foi marcado por uma série de destruição envolvendo a natureza onde o que mais marcou além da destruição da mata de eucaliptos, foi a extinção da lagoa sete saias aterrada pelo progresso e no local construído o campo do SESI de Paratibe. Para isso foi necessário na época empreendedores no ramo de serviços com pessoas treinadas e com equipamentos adequados para cortar as imensas árvores, bem como dar destino a toda madeira. Depois da remoção dos troncos, começou a fase de terraplenagem onde foi necessário aterrar algumas partes baixa e rebaixar algumas partes altas. Se foram as moto-serra e vieram outros tipos de empresas, onde elas trouxeram consigo, profissionais preparados e competentes e todo o maquinário necessário para iniciar as atividades pré construção. Os moradores observavam curiosos achegada de: escavadeiras, pás mecânicas, planeadoras, compactadoras e outros tipos de máquinas. Em pouco tempo, toda a área desmatada, se encontrava plana. Daí então vieram Empresas no ramo de construção com seus engenheiros e com seus projetos. A construção da vila de Arthur Lundgren,  empregou muita gente. Surgiram também, muitos empreendedores no ramo de comercio para a tender a demanda dos operários e suas famílias .