ERIBERTO CUSTODIO

ERIBERTO CUSTODIO
Eriberto Custódio / BETO MIX DO RECIFE Nasceu no ano de 1964 no Município de Montadas próximo à Campina Grande no Estado da Paraíba. No ano de 1968, deixou sua cidade natal pois seu pai resolveu mudar-se com a família para João Pessoa onde morou aproximadamente um ano. Em junho de 1969 antes de completar cinco anos de idade, deixou o Estado da Paraíba indo morar em Pernambuco. Compositor com mais de cem composições registradas no Escritório de Direitos Autorais do Rio de Janeiro, utiliza o pseudônimo artístico “Beto Mix do Recife”. Por volta do inicio da década de 1980, passou cerca de um ano estudando e conhecendo a parte teórica e prática do violão. Tempos depois, ingressou em um grupo musical que tinha o nome de “Estrela Brilhante” onde era o contrabaixista do grupo. Mais tarde, resolveu deixar aquele grupo e junto com três amigos formou um novo grupo que pôs o nome de “Os fantoches” (bonecos manuseados por fios) deixou o grupo por volta do ano de 1985, pois percebeu que não estava obtendo o retorno que esperava. A cultura musical não era valorizada e tudo naquela época era mais difícil. Não deu andamento aos seus projetos musicais e o grupo foi extinto, porém continuou compondo. Durante um bom tempo, não se preocupou em divulgar seus trabalhos, pois os fazia apenas como passatempo tornando-se “O Artista do Anonimato”. No inicio da década de 1990, descobriu que além de compor, de desenhar e de possuir um pouco de conhecimento musical, começava a desenvolver o dom de escrever. Como trabalhava em indústrias e não dependia da música para se manter, percebeu que estava se distanciando de uma possível carreira artística dessa forma procurou usar seus dons, diversas vezes de forma voluntária. Participou em 1997 como sonoplastas e contribuiu nos desenhos para a confecção dos cenários da peça teatral Morte e Vida Severina de João Cabral de Melo Neto adaptada pela professora Carmélia Araújo que foi apresentada no Cine Teatro Paulo Freire no centro do Paulista. No ano de 2001 produziu, dirigiu e participou de uma peça teatral que tinha como título: “Rafael” o ex-menino de rua”. A peça foi apresentada no auditório da fazenda Esperança em Garanhuns. e tinha o objetivo de conscientizar os jovens a não se tornarem dependentes de drogas e também dar forças aos jovens dependentes que se encontravam ali de maneira espontânea, para livrarem-se das mesmas. Apresentou em várias empresas que trabalhou, uma peça de sua autoria que tinha o objetivo de conscientizar os colaboradores sobre a importância do uso do EPI (Equipamento de Proteção Individual). Procurou sempre unir a música aos seus trabalhos artísticos e produções, para dar mais vida. Se inscreveu com dois frevos de sua autoria em alguns festivais de frevo do Recife (1998; 2006 e 2011), porém não conseguiu nenhuma classificação. Resolveu divulgar seu lado artístico e suas obras na internet através do Orkut; Facebook e de um blog que criou. Trabalhou em Brasília entre os anos de 2007 e 2008 e lá se inscreveu no 24º Festival de Música Popular do Gama (cidade satélite de Brasília) com seu nome artístico “Beto Mix do Recife” e com sua música “Triste Vivência” no estilo de Zé Ramalho que compôs quando tinha 20 anos de idade em homenagem aos candangos nome dado aos trabalhadores que contribuíram para a construção de Brasília, passou por diversas fases eliminatórias e chegou ás semi-finais do festival. Mesmo não conseguindo chegar às finais, sentiu-se gratificado, pois teve a honra de cantar na capital do nosso pais em praça pública, para milhares de pessoas transmitindo assim, sua mensagem melódica e nordestina e deixando registrado no site da cidade do Gama no Distrito Federal e em um site de pesquisas, um pouco do seu lado artístico, sem esquecer de falar que naquele ano (2007), no 24º Festival de Música Popular do Gama no Distrito Federal, foi o único artista representante do Nordeste, do Estado de Pernambuco, e da Cidade de Paulista onde tem residência fixa no bairro de Paratibe. Como compositor, tem quatro livros registrados, porém não publicados. Sua trajetória como escritor iniciou com as produções das peças que escreveu e com um livro biográfico que escreveu em homenagem ao seu irmão falecido em dezembro do ano de 1990 E em seguida, começou escrever “PARATIBE O QUE A HISTÓRIA NÃO CONTOU”.
(4) artigos publicados
Membro desde agosto de 2013
Publicado em 04 de outubro de 2013 em Resumos

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Publicado em 16 de agosto de 2013 em Adm

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