O salário é a contraprestação básica pelo vinculo empregatício, enquanto a remuneração é a aglutinação de gratificações, comissões, percentagens e benefícios, sendo o principio motivacional de qualquer vinculo empregatício. Em
um passado não muito distante, as escolhas profissionais permeavam convicções ideológicas baseadas na motivação pessoal, próprio talento ou convicção de aptidão inata, tantas outras vezes possuíam um viés familiar, em seguir a profissão do pai ou mesmo em função dos negócios de família.
O mundo esta gradualmente abandonando os velhos sistemas de compensação, modificando a visão e o tratamento do funcionário, antes considerado simples peça da cadeia produtiva, e  que era facilmente substituído, assumindo, hoje papel crucial na empresa, com vinculo e fidelidade com a instituição.
Atualmente com o sistema de informação, globalizado, surge à necessidade premente de adaptação e modernização, promovendo novas praticas empresariais, com uma gestão de forma horizontal, onde exista uma democracia de ideias inovando e propiciando um desenvolvimento diferenciado aos profissionais, ambientes colaborativos e com maior produtividade.
A competitividade trás a necessidade de conhecimento mais aprofundado do colaborador, seu perfil, suas expectativas, e a influência direta na sua produtividade, definindo prioridades na execução de políticas de investimento e valorização de pessoal utilizando parâmetros para recompensa pelo desempenho.
E mesmo com tantos atrativos e a valorização do empregado, pessoas ainda são motivadas a escolher uma profissão pelo alcance remuneratório, mesmo que a atividade seja diversa da sua profissão acadêmica e ou qualificação técnica e o mercado tem acolhido estes profissionais, utilizando de pesquisas este trabalho
busca descrever um pouco do surgimento deste universo do fator remuneração, suas motivações, valores e diferenças, na escolha da atividade laboral analisando as principais teorias administrativas e suas divergências.