Faculdades Integradas de Jacarepaguá

SIGNORELLI

 

Mauro Lúcio Batista Cazarotti

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

RIO DE JANEIRO

2011

Faculdades Integradas de Jacarepaguá

SIGNORELLI

 

Mauro Lúcio Batista Cazarotti

 

 

 

 

 

 

 

Gerenciamento de Projeto e Estratégias nas Empresas Nacionais do setor de Tecnologia

 

 

 

Texto inicial apresentado a Faculdades Integradas de Jacarepaguá no Curso de Gerenciamento de Projetos

Orientador: Prof. Luís Antonio Augusto de Oliveira

 

 

 

 

 

RIO DE JANEIRO

2011

SUMÁRIO

 

 

1- TEMA.. 4

2- JUSTIFICATIVA.. 5

3- OBJETIVOS.. 11

3.1- Objetivos Específicos. 12

4- METODOLOGIA.. 13

REFERENCIAS.. 14

 

 

 

 


1- TEMA

 

Diversos são as técnicas de gestão, que buscam manter as organizações em um cenário de constante mudança, desenvolvendo sistemas de gestão mais eficientes e ágeis para os padrões estabelecidos pela nova formação econômica da sociedade.

Entre os novos modelos gerenciais, a gestão pela qualidade se destaca em função da necessidade de buscar uma boa formação e gestão dos recursos humanos, racionalizar os métodos de produção e se desenvolver tecnologicamente.

Este estudo tem por tema: “Gerenciamento de Projeto e Estratégias nas Empresas Nacionais do setor de Tecnologia”.

 

 

 


2- JUSTIFICATIVA

 

Para Megginson et al., (1998), planejamento significa o desenvolvimento de um programa para a realização de objetivos e metas organizacionais, envolvendo a escolha de um curso de ação e a decisão antecipada do que deve ser feito, determinando como e quando a ação deve ser realizada. Desta forma, o planejamento proporciona a base para a ação efetiva que resulta da capacidade da administração de prever e preparar-se para mudanças que poderiam afetar os objetivos organizacionais.

Segundo Kotler & Armstrong (2006), o planejamento pode proporcionar muitos benefícios para as organizações, tais como:

 

  • ·           Encorajá-las a pensar sistematicamente no futuro e a melhorar as interações entre os seus executivos;
  • ·           Obrigá-las a definir melhor seus objetivos e suas políticas;
  • ·           Fazê-las obter e aplicar os recursos necessários ao alcance dos seus objetivos;
  • ·           Fazer com que os seus membros realizem atividades consistentes em relação aos objetivos e procedimentos escolhidos;
  • ·           Proporcionar padrões de desempenho mais fáceis de controlar e,
  • ·           Adotar ações corretivas caso o resultado de sua ação não seja satisfatório.

A história da civilização aponta que a necessidade de planejar não é um privilégio do homem moderno, já esteve presente até nas antigas civilizações.

Governantes ou administradores sempre tiveram a necessidade de decidir antecipadamente quais rumos devem seguir.  Desde a antiguidade, observa-se que os povos e seus líderes utilizavam práticas de planejamento estratégico. Tem-se relato de que por volta do ano 4000 a.C. os egípcios já tinham conhecimento da necessidade do planejamento; em 2600 a.C. novamente os egípcios parecem praticar o planejamento. Eles desenvolveram extensos projetos arquitetônicos e de engenharia, tais como canais de irrigação e edificações de grande porte.

A necessidade de planejamento é evidente acerca de construções erguidas durante a Antigüidade no Egito, Mesopotâmia e Assíria que: segundo

Chiavenato (1999, p. 22) "Testemunharam a existência, em épocas remotas, de dirigentes capazes de planejar e guiar os esforços de milhares de trabalhadores em monumentais obras que perduram até os nossos dias"

O Conjunto de Conhecimentos do Gerenciamento de Projetos (PMBOK®) é num termo abrangente que descreve a soma dos conhecimentos intrínsecos à profissão de gerenciamento de projetos.

O PMBOK (2004) é dividido em 9 áreas do conhecimento: Gerenciamento da Integração do Projeto, Gerenciamento do Escopo do Projeto, Gerenciamento de Tempo do Projeto, Gerenciamento de Custos do Projeto, Gerenciamento da Qualidade do Projeto, Gerenciamento dos Recursos Humanos do Projeto, Gerenciamento das Comunicações do Projeto, Gerenciamento dos Riscos do Projeto e Gerenciamento das Aquisições do Projeto.

Segundo o PMBOK (2004, p.19-21):

 

Um projeto é um esforço temporário empreendido para criar um produto, serviço ou resultado exclusivo.

Os objetivos dos projetos e das operações são fundamentalmente diferentes. A finalidade de um projeto é atingir seu objetivo e, em seguida, terminar. Por outro lado, o objetivo de uma operação contínua é manter o negócio. Os projetos são diferentes porque o projeto termina quando seus objetivos específicos foram atingidos, enquanto as operações adotam um novo conjunto de objetivos e o trabalho continua.

Os projetos são um meio de organizar atividades que não podem ser abordadas dentro dos limites operacionais normais da organização. Os projetos são, portanto, freqüentemente utilizados como um meio de atingir o plano estratégico de uma organização, seja a equipe do projeto formada por funcionários da organização ou um prestador de serviços contratado.

 

Segundo o PMBOK (2004, p. 22):

 

O gerenciamento de projetos é a aplicação de conhecimento, habilidades, ferramentas e técnicas às atividades do projeto a fim de atender aos seus requisitos. O gerenciamento de projetos é realizado através da aplicação e da integração dos seguintes processos de gerenciamento de projetos: iniciação, planejamento, execução, monitoramento e controle, e encerramento. O gerente de projetos é a pessoa responsável pela realização dos objetivos do projeto.

O termo “gerenciamento de projetos” às vezes é usado para descrever uma abordagem organizacional ou gerencial do gerenciamento de projetos e de algumas operações já em andamento, que podem ser redefinidas como projetos, o que também é chamado “gerenciamento por projetos”.

Segundo Reyck (2005) a Gestão de Riscos de projetos trata de tomar decisões sobre quais projetos realizar, quais iniciar e quais eliminar, com base numa avaliação financeira e estratégica dos benefícios esperados e dos riscos associados. Tal análise normalmente se baseia numa análise do valor atual líquido, acrescida da análise de sensibilidade, análise de cenários e análise de simulações, através das quais se analisam e avaliam os riscos técnicos e comerciais. Com base nos riscos da empresa, é proposto um portfólio específico de projetos.

Segundo Castro (2002) a gestão de projetos é fundamental para a inovação com agregação de valor aos produtos e serviços de uma organização, bem como na otimização de utilização de recursos, tão escassos em países em desenvolvimento.

O processo de gerenciamento de projetos, segundo Amaral (2004) é um sistema de gestão integrado, que se inicia com a estratégia do negócio da organização, um processo dinâmico que deve continuamente ser revisto, conforme as diretrizes e os objetivos estratégicos estabelecidos, bem como de acordo com a sua contribuição em valor para o negócio.

O gerenciamento de projetos não alinhado com os elementos estratégicos da organização conduz a resultados que não otimizam a agregação de valor à organização.

Segundo Amaral (op. cit.) diversas metodologias e critérios têm sido utilizados pelas diversas organizações na tentativa de melhorar o gerenciamento do portfolio de projetos. Os critérios gerais mais utilizados, conforme descrito acima, são: alinhamento estratégico, balanceamento entre os diversos tipos de projeto e valor agregado aos serviços ou negócio da instituição.

Cooper et alli (2001) descrevem alguns resultados da aplicação das várias metodologias e critérios em algumas empresas e verificaram que 65% utilizam como critério o alinhamento estratégico, mas apenas 27% como dominante. A utilização de diagramas de cesta ou bolas ocorre em 41% das empresas e os modelos de ordenamento em 38% dos casos.

Kerzner (2002) e Maximiano (2002) definem projeto como um empreendimento temporário, de objetivo identificável, com começo, meio e fim programados, que consome recursos, e envolve prazos, custos e qualidade.

Segundo Vargas (2003, p. 08), “projeto é um empreendimento não repetitivo, caracterizado por uma seqüência clara e lógica de eventos, com início, meio e fim, que se destina a atingir um objetivo claro e definido, sendo conduzido por pessoas dentro de parâmetros pré-definidos de tempo, custo, recursos e qualidade”.

De acordo com o PMBOK (2004, p.05), “um projeto é um esforço temporário empreendido para criar um produto, serviço ou resultado exclusivo”, ou seja, temporário por ter bem definido um início e um fim; produto, serviço ou resultado exclusivo são criações de entregas exclusivas, que podem ser de um item final ou um item componente, a realização de um serviço final ou de suporte, resultados finais ou documentos.

O conjunto de atividades que são necessárias para atingir um objetivo, de início e fim programados, e que envolve pessoas é chamado de ciclo de vida do projeto.

“O ciclo de vida do projeto é a seqüência de fases que vão do começo ao fim de um projeto. O entendimento do ciclo de vida permite a visualização sistêmica do projeto, desde seu início até a conclusão, facilitando o estudo e a aplicação das técnicas de administração de projetos” (MAXIMIANO, 2002 – p.45).

Para Vargas (2003), o ciclo de vida é um conjunto de fases que forma o projeto, no qual seu entendimento permite ao time do projeto um melhor controle do total de recursos gastos para garantir as metas estabelecidas.

De acordo com o PMBOK (2004 – p.19), “o ciclo de vida do projeto define as fases que conectam o início de um projeto ao seu final”. Identifica, por exemplo, o trabalho técnico que deverá ser realizado; o cronograma de cada fase envolvendo as entregas, incluindo revisão, verificação e validação; as pessoas envolvidas por fases; o controle e aprovação de cada fase.

Segundo Maximiano (2002 – p.47), “cada tipo de projeto tem um tipo de ciclo de vida específico e o número de fases pode aumentar ou diminuir”. As “fases podem ou não ser seqüenciais, irá depender de um bom planejamento e detalhamento”. Para Maximiano, a base de um projeto é o planejamento alinhado a execução das atividades de seu ciclo de vida, para que o produto ou serviço seja concluído. O planejamento, além de conter informações sobre o produto ou do serviço, prevê prazo e custo com referência nas atividades a serem realizadas e dos recursos a serem aplicados no projeto. O planejamento é contínuo e anda em paralelo com a execução.

A realização das tarefas necessárias para o cumprimento do objetivo, ciclo de vida do projeto, deve ser garantido por meio do gerenciamento de projetos.

Para Baguley (1999), gerenciamento é a capacidade de organizar pessoas e coisas de modo a gerar resultados requeridos.

Para Vargas (2003), gerenciamento de projetos é um conjunto de ferramentas gerenciais que permite que a organização desenvolva habilidades, incluindo conhecimento e capacidades individuais, com o propósito de controle de eventos não repetitivos, únicos e complexos, dentro de um período, custo e qualidade, pré-determinados.

Gerenciamento de Projetos é o planejamento, a programação e o controle de uma série de tarefas integradas, a fim de atingir seus objetivos para benefício dos participantes do projeto (KERZNER, 2002).

Segundo Oliveira (2003, p..06), “Gerenciamento de Projetos é a aplicação de conhecimento, habilidades e técnicas específicas para as atividades únicas e limitadas de um projeto, no intuito de alcançar ou superar os objetivos deste, bem como as necessidades e expectativas dos envolvidos”.

De acordo com o PMBOK (2004, p.08), novamente consolida as definições dos autores dizendo que o gerenciamento de projetos é a “aplicação de conhecimento, habilidades, ferramentas e técnicas às atividades do projeto, a fim de atender aos seus requisitos” através do uso de processos como: iniciação, planejamento, execução, controle e encerramento; e está estruturada sobre quatro variáveis principais: escopo, prazo, custo e risco.

O gerenciamento de projetos tem evoluído de maneira contínua. Inicialmente o foco para o sucesso do projeto estava apenas em alocar pessoas competentes, e, apesar dessa abordagem fazer-se necessária, atualmente, procedimentos, processos, políticas e ferramentas mais formalizadas são de suma importância para o planejamento e gerenciamento dos projetos (ANSELMO, 2002).

 

 


3- OBJETIVOS

 

Com a profissionalização da área de gerenciamento de projetos nas organizações, cada vez mais, os Escritórios de Projetos se fortalecem e passam a ser estruturas ativas no dia a dia das corporações.

Implantar a gestão de pProjetos com aplicação das melhores práticas, por ser viável e garantir maiores benefícios às instituições, no que se refere basicamente, a tempo, risco, custo, recursos humanos e qualidade, tornando-se, nos dias de hoje, a solução ideal para gerenciamento da maioria dos projetos, tanto para os diversos órgãos governamentais, quanto para as empresas públicas e privadas.

Sabe-se também que, geralmente, essas empresas e órgãos não possuem, em seu atual quadro de pessoal, o quantitativo necessário de servidores qualificados especificamente para atuarem na área de projetos e sistema da informação.

Assim, passam a desenvolver aquelas atividades utilizando pessoal técnico temporário, requisitado ou cedido, por meio de outros órgãos e, ainda pelos mecanismos oferecidos pela terceirização, o que impõe a alta rotatividade existente no setor.

O modelo que vem sendo adotado atualmente já não supre as necessidades dessas entidades principalmente quanto à necessária flexibilidade para introdução de Novas Tecnologias no ambiente empresarial. Além disso, houve alterações significativas nos trâmites administrativos e operacionais com necessidade premente de serem desenvolvidos projetos, ágil e segura, demandando perfis profissionais de gerenciamento, normalmente, não existentes em seu quadro funcional.

Desta forma este estudo objetiva analisar os aspectos da gestão de projetos frente a implementação de estratégias nas empresas nacionais.


3.1- Objetivos Específicos

 

- Verificar a evolução da competitividade nos mercados;

- Demonstrar a eficácia da gestão de projetos frente a crescente competitividade;

- Analisar a aplicação da gestão de projetos nas empresas nacionais.

 


4- METODOLOGIA

 

Este estudo se caracteriza inicialmente pelo levantamento bibliográfico, com a seleção da literatura para sustentação teórica, discussão do pensamento acerca do tema e verificação dos fatos na verificação dos conceitos teóricos, seguindo-se pela verificação e confrontação das respectivas definições.

Em um segundo momento, e utilizará os dados bibliográficos levantados para a montagem de um Projeto, destinado a área de Tecnologia da Informação.

A metodologia adotada, no presente estudo, foi um estudo descritivo com a utilização de um Estudo de Caso na montagem de um Projeto, para o planejamento estratégico


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