O PERIGO DE SE LANÇAREM DÚVIDAS
Publicado em 05 de junho de 2010 por João Valente
No Século passado, nos meses finais do ano de 1997, numa empresa "X" de Fortaleza, os funcionários até então contratados receberam, visivelmente irritados, uma comunicação da Diretoria (na época mancomunada com o dirigente de um banco oficial dirigido por um corrupto) para registrarem as suas tarefas diárias, num formulário previamente preparado para "pegar vacilos", no qual cada um foi obrigado a adicionar, a contragosto, o tempo e as horas cronometradas para cada atividade. O fato em si não é nada espantoso, uma vez que quase 100% das chefias modernas assim procedem quando querem "limpar o Quadro de pessoal" dos seus desafetos pessoais (quase nunca coincidindo com os realmente incompetentes).
Havia um grupo de desafetos pessoais no qual eu estava envolvido, o que, na época, me custou a estabilidade profissional. O grupo decidiu responder à petulância do Comunicado, e eu fui "pego pra cristo" na ocasião, por ser o que melhor redação possuía no grupo. Nossa resposta foi a seguinte.
Havia um grupo de desafetos pessoais no qual eu estava envolvido, o que, na época, me custou a estabilidade profissional. O grupo decidiu responder à petulância do Comunicado, e eu fui "pego pra cristo" na ocasião, por ser o que melhor redação possuía no grupo. Nossa resposta foi a seguinte.