O presente estudo aborda, em síntese, o princípio da sustentabilidade, ideia emergencial que marca o limite ou um sinal de reorientação do processo sócio-econômico da humanidade, afetando o átrio produtivo das corporações. Este cenário aponta face às calamidades imputadas ao meio-ambiente, resultado de décadas de exploração descontrolada de recursos naturais ou recursos virgens. Em contrapartida, emerge, de forma antagônica ao processo natural, um conceito complexo e inovador de administração do fluxo dos manufaturados através da coleta de produtos e/ou materiais obsoletos, em desuso ou com defeitos e destina-os de forma correta - com intuito de reduzir custos - a locais seguros ou para o reaproveitamento de itens para a produção com objetivo focado no desenvolvimento sustentável. Para isto, uma gestão inovadora instaura-se no ramo de estudo da Administração, a saber, a Logística Reversa. As empresas, então, começam a mudar seu ambiente de trabalho a fim de alinhar-se a esse novo contexto de produção com sustentabilidade, apostando na reversão de seus produtos e/ou materiais produzidos a fim de reduzir os impactos à natureza e, da mesma forma, reduzir custos com reaproveitamento destes através da coleta, processamento ou descarte. Este artigo espelha, de forma singela, a reflexão dos autores pesquisados perante o tema sustentabilidade, ou ainda, complexo fluxo dos materiais que parte desde os fornecedores até o cliente e retorna por dois dos principais canais de escoamento reverso da produção como o de pós-venda e pós consumo., além das condições mínimas necessárias para a sua aplicação.