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A vida pessoal, a Ética e o Mundo Coorporativo
Porto Alegre, 05 de Junho de 2013.

Nascida em 03 de Novembro de 1983, decidida em cursar Administração de Empresas a fim aplicar um sistema propício a atender interesses dos empregados colaboradores e sua gestão de resultados.
ISADORA DE ALMEIDA KAMINSKI


Muitos acham que precisamos fazer um esporte e ou algo prazeroso para aliviar o estresse, muitos tomam sua cervejinha ao final do expediente, seu destilado ao chegar em casa, enfim, diversas outras maneiras que acham corretas para o bem estar. Difícil, realmente muito difícil saber o que deve ser feito, uma vez que as pessoas são únicas e pelo que sei, ainda não produzidas em linha. Muitos alegam não terem tempo, pois o trabalho os consome.

O ponto é que os chefes e gerentes muitas vezes realizam um trabalho de terrorismo ao invés de permitirem que as pessoas ajam se auto gerindo, ou seja, antes mesmo de permitirem e de possibilitarem que o profissional se mostre e se apresente, este recebe uma descarga de orientações nas famigeradas “entre linhas” do que se quer do comportamento profissional.

No ambiente de trabalho deve haver postura, e postura entendo por trabalhar apresentavelmente e com boa higiene, com bons hábitos e cordialidade, sempre se colocando como o dono do negócio fica fácil de realizar o que se busca por parte da empresa. Ah, há algo fundamental e que já estava esquecendo, no trabalho precisamos de ALEGRIA! Esta servirá não só como vontade de estar ali novamente no amanhã, como nos fará refletir de que aquele ambiente nos interessa e que devemos lutar para mantê-lo, com os fundamentos da postura.

Tanto no profissional quanto no particular, nossas decisões são tomadas através do que chamamos do princípio da UTILIDADE, e este nos auxilia a conhecer um pouco mais sobre todos e sobre os porquês das decisões que tomamos, logo, este princípio embasado no “prazer e na dor” nos leva a buscar como resultado o prazer nas ações, e ou evitar a dor. Este princípio nos remete ao egoísmo, uma vez que o “EU” atua antes do pensamento “COLETIVO”. Em outra ocasião já havia escrito sobre isso, porém de forma mais sucinta.
Aí vem a grande pergunta; Se estamos em uma organização e ou em uma família, logo estamos tratando de um todo, de um coletivo, e através de que ferramenta chegaremos a uma conclusão do que é certo? Talvez seja na tendência do aumento da felicidade da comunidade ou coletivo, isto em relação a tendência da sua diminuição. Haveria então indicadores do prazer e da dor que possibilitem uma valoração para tentarmos dimensionar? A intensidade, a duração, a certeza ou a incerteza, a longiquidade, fecundidade, a pureza e a sua extensão talvez sejam.
Escrevi parte deste artigo anteriormente para compor uma série de trabalhos a serem entregues em minha cadeira de ÉTICA EMPRESARIAL. Não me limitei a escrever por escrever, e traduzo que usei parte do anterior para o conhecimento obtido, elucidando coisas que presenciei e que vivo.

Sei que as pessoas buscam o equilíbrio emocional, o bom relacionamento e principalmente o equilíbrio entre empresa e empregado, que resumindo se qualifica e enquadra-se como sendo um modelo corretamente ético de pensamento organizacional, logo, muito difícil de ser encontrado nos dias de hoje.

Por hora, isso tudo, esse mesmo emaranhado de palavras, ações e formas de agir constituem e fazem parte da nossa administração.

Não seria interessante a reflexão sobre?

Boa semana!