Formação de preço: Estudo de caso na Contabilidade Modelo Ltda

 

Autor: Nilton Bruno Dal Col

Autora: Paula Bulek Dal Col

 

 

Resumo

Diante do grande desafio e necessidade na precificação da prestação de serviços, esse estudo foi elaborado especificamente na atividade contábil onde muitas vezes os valores de honorários cobrados pelos escritórios de contabilidade não tem correlação com seu custo, despesa, impostos ou margem. O estudo teve como objetivo detalhar o processo de calculo para formação de preço baseado nas horas dedicadas da empresa Contabilidade Modelo Limitada. A metodologia utilizada foi um estudo de caso com analise e interpretação qualitativa, coleta de informações documentais, acesso ao sistema operacional, controles paralelos e a elaboração de um questionário com os sócios para melhor entendimento das informações. Os principais resultados foram: a margem liquida através do preço liquido de venda, o que permite um preço de venda mais competitivo; o preço de venda por hora de cada setor produtivo, o qual pode ser usado em caso de consultoria para aquela área de atuação e a correta atribuição de custos e despesas os quais são essenciais para formação de preço.

Palavras Chave: Precificação, Escritório de contabilidade, Formação de preço, Custo, Despesa.

 

1. Introdução

A formação de preço dentro de grandes indústrias e comércios geralmente demanda de sistemas operacionais que mediante a determinados parâmetros calculam o preço de venda dos produtos ou mercadorias obedecendo rigorosamente todos os custos, despesas, impostos e margem inserida pelo gestor.

Porem, para algumas atividades na prestação de serviço o investimento pesado em software se torna inviável, como é o caso dos escritórios de contabilidade que não dispõem de muito capital para implementar um sistema que faça o calculo de seus honorários baseado na hora despendida para cada cliente. Neste caso os honorários são muitas vezes precificados a partir da necessidade de obter um numero maior de clientes cobrando um valor de honorário muito abaixo do mercado, com o menor custo de mão de obra possível acreditando que esta otimizando os lucros sem ao menos levar em conta a qualidade do serviço.

A má formação de preço impacta diretamente no lucro dos escritórios contábeis fazendo com que os escritórios trabalhem com prejuízo mantendo o cliente sem ao menos ter ciência dessa situação.

O estudo propôs a partir das informações coletadas, a formação de preço dos honorários contábeis no Escritório de Contabilidade Modelo Ltda situado em Ponta Grossa-PR, detalhando os cálculos para a correta precificação tendo assim correlação com seus custos, despesas, impostos e margem.

 

 

 

2. Conceito e classificação de Custos e Despesas

Normalmente os desembolsos efetuados pela empresa são confundidos como custo, despesas ou como investimentos. Inicialmente, esses gastos ou desembolsos devem ser classificados corretamente de acordo com sua finalidade.

O desembolso efetuado para cobrir gastos com a produção, no caso da indústria, é classificado como custo. Os gastos efetuados nas etapas pós-produção (venda, distribuição, administração, etc.) são considerados despesas (SARTORI, 2004).

No comércio, é considerado custo todos os gastos envolvidos diretamente com a venda e os desembolsos efetuados para administração, distribuição, etc. são considerados despesas. Da mesma forma, no serviço são classificados como custo todos os gastos efetuados na sua prestação e os demais gastos são considerados como despesas (DUTRA, 2011).

Como investimento devem ser classificados todos os gastos efetuados que, de uma forma ou de outra, aumentam o patrimônio da empresa. Os gastos com investimentos devem ser classificados embora não façam parte do preço de venda. Entende-se que o investimento deve ser coberto pelo lucro (DUTRA, 2011).

Para o estabelecimento do preço de venda de um produto ou serviços é imprescindível o conhecimento dos custos envolvidos e, principalmente, suas classificações. A classificação dos custos usada pelas diversas metodologias de formação do preço é pela variabilidade.

Considerando a variabilidade, os custos são classificados em custos fixos e custos variáveis. Da mesma forma devem ser classificadas as despesas, considerando que sobre os custos objetivam-se retornos (lucro) e as despesas são simplesmente repassadas no preço.

2.1. Custos Variáveis

São classificados como variáveis os custos que variam na mesma proporção das quantidades produzidas ou vendidas. Sendo assim, quanto maior a quantidade produzida ou vendida maior será o custo. Da mesma forma, quanto menor a quantidade produzida ou vendida menor será este custo (MARTINS, 2001).

2.2. Custos Fixos

São classificados como fixos os custos que não variam em relação a quantidade produzida. Normalmente são custos que não podem ser alocados diretamente à produção ou a venda. Assumem determinadas formas de rateio. Como exemplo, na indústria, podem se citados a manutenção de máquinas e equipamentos. No comércio, pode ser citado o aluguel e na prestação de serviços a depreciação (MEGLIORINI, 2011).

 

3. Margens praticadas nos preços

Sabendo-se da existência de diversas metodologias aplicadas na formação do preço, embora apresentem o mesmo resultado final, para conhecimento, destacam-se as margens utilizadas.

3.1. Margem bruta

A margem bruta é a diferença entre o preço de venda bruto e seus respectivos custos. Assim, Martins (1986, p. 75) define a margem bruta como sendo “a simples diferença entre a receita e o custo total dos itens vendidos”. Corresponde ao lucro bruto usado na formação do preço.

Usando o mesmo conceito para a indústria, a margem bruta é entendida como a diferença entre o preço e os custos totais de produção (fixos e variáveis). Na prestação de serviços será a diferença entre o preço e o custo total dos serviços prestados.

3.2. Margem de contribuição

Conforme Dutra (2006, p.42) a margem de contribuição é a diferença entre o valor de venda de um produto e seus respectivos custos e despesas variáveis. Representa a contribuição de cada produto no pagamento dos custos e despesas fixas da empresa.

Ainda, segundo Dutra (2006), a margem de contribuição pode ser entendida como a soma do lucro com os custos e despesas fixas. Corresponde ao uso da margem de contribuição na formação do preço.

3.3. Margem líquida

A formação do preço com a utilização da margem de lucro líquida proporciona um controle mais adequado de todas as variáveis que a compõem. A margem líquida corresponde ao lucro líquido objetivado sobre todos os custos (DUTRA, 2006).

Na formação de preço é exatamente a expectativa de lucro que a empresa tem sobre determinado produto ou serviço. Ao aplicar a margem de lucro liquida na formação do preço, Bernardi (2004, p. 166), considera todos os custos de fabricação alocados no produto mais as despesas fixas e variáveis, impostos e taxas e o lucro desejado.

 

4. Formação de preço

O preço de venda pode ser obtido com a aplicação de diversas metodologias de formação. Algumas usam a margem bruta sobre o preço de venda bruto e outras usam a margem de contribuição sobre o preço de venda bruto. Ainda existem aquelas que usam a margem líquida sobre o preço de venda bruto, sendo esta a mais usada.

Segundo Dutra (2006), as metodologias destacadas apresentam uma distorção nos resultados obtidos tendo em vista que a margem de lucro líquida obtida é diferente da margem de lucro líquida objetivada. O lucro obtido é sobre os custos e sobre todos os impostos incidentes sobre a venda.

No presente estudo será usada a Metodologia de Dutra (2006) onde a margem líquida de lucro obtida é exatamente igual a margem de lucro líquida objetivada. Em outras palavras será usada a metodologia que usa a margem de lucro líquida sobre o preço de venda líquido, ou seja, o preço descontados os impostos e contribuições incidentes na venda.

Segundo Dutra (2006), a metodologia usada na formação do preço de venda com a margem líquida sobre o preço de venda líquido é representa pela aplicação da Equação a seguir.

EQUAÇÃO 01

Onde:

PV:      Preço de venda

MP:     Matéria prima e insumos

MOD:  Mão de obra direta

CIP:    Custos indiretos de produção

ITV:    Impostos e taxas sobre vendas

DAV:  Despesas de Administração e Vendas

M:       Margem de lucro líquida objetivada

A Equação apresentada representa a formação do preço sem os impostos. Posteriormente, depois de formado o preço, acrescenta-se os impostos.

Adaptando-se a Equação 01 para formação do preço na prestação de serviços, tem-se:

Onde:

CSP:    Custo dos serviços prestado.

5. Estudo de caso em um escritório de contabilidade

A empresa CONTABILIDADE MODELO LTDA localizada na cidade de Ponta Grossa, estado do Paraná, possui uma carteira de 101 clientes e um quadro funcional de 8 colaboradores. Está instalada em imóvel locado de aproximadamente 300 m² e possui 3 sócios.

A composição setorial, a quantidade de colaboradores e os respectivos salários e encargos sociais mensais são apresentados na Tabela 01.

Setor

Qtde. Pessoas

Salários¹

Encargos Sociais²

Contábil

1

R$ 2.104,70

R$ 591,65

Fisco-Contábil*

1

R$ 4.641,44

-

Pessoal

1

R$ 2.064,54

R$ 578,00

Administrativo1*

1

R$ 4.594,80

-

Administrativo2

1

R$ 1.497,34

R$ 385,15

Processual

1

R$ 571,10

R$ 36,67

TOTAL

6

R$ 15.473,92

R$ 1.591,47

Fonte: Empresa sob estudo

* Não considerado encargos sociais em pró-labore.

¹ Incluso vale-transporte, vale-alimentação, plano odontológico, plano de saúde e seguro de vida.

² Encargos calculados com base no Simples Nacional.

 

TABELA 01 – CUSTO MÃO DE OBRA SETORIAL

Sabendo-se que a base da formação do preço de venda é o custo do serviço prestado, inicialmente há necessidade do levantamento deste por hora e por departamento. Destaca-se que devem ser considerados somente os custos dos setores produtivos a cada um dos serviços. Os custos dos setores não produtivos devem ser rateadas entre os setores produtivos para formação do preço.

Para o calculo do custo dos serviços prestado inicialmente é necessário à apuração da jornada média mensal de trabalho praticada na empresa. Na empresa sob estudo a jornada de trabalho é de 220 horas mensais. Posteriormente é necessário levantar os dias não trabalhados como feriados, ausências justificadas, férias e desperdício médio verificado, desta forma considera se 170 horas mensais trabalhadas. Destaca-se que o custo apurado é por hora dedicada a cada um dos departamentos envolvidos.

Setor

Qtde. Pessoas

Total – Setores Produtivos

Hora dedicada

Contábil

1

R$ 2.696,35

170

Fisco-Contábil

1

R$ 4.641,44

170

Pessoal

1

R$ 2.642,44

170

Processual

1

R$ 607,77

80

TOTAL

4

R$ 10.588,10

590

Fonte: Empresa sob estudo

 

TABELA 02 – CUSTO MAO DE OBRA SETOR PRODUTIVO

 

Obtendo essas informações conseguimos calcular o custo hora total rateando os custos não alocáveis aos setores produtivos, como podemos ver na Tabela 03:

Setor

Total

%

Custos a apropriar

Custo Total

Contábil

R$ 2.696,35

25,47%

R$ 1.649,52

R$ 4.345,87

Fisco-Contábil

R$ 4.641,44

43,84%

R$ 2.839,43

R$ 7.480,87

Pessoal

R$ 2.642,44

24,96%

R$ 1.616,53

R$ 4.258,97

Processual

R$ 607,77

5,74

R$ 371,81

R$ 979,58

TOTAL

R$ 10.588,00

100%

R$ 6.477,29

R$ 17.065,29

Fonte: Empresa sob estudo

 

TABELA 03 – CUSTO TOTAL MAO DE OBRA SETOR PRODUTIVO

 

As despesas fixas, ou seja, aquelas que existem independentes do volume das vendas e as respectivas representatividades são apresentadas na Tabela 04.

Despesas Fixas

 
 

Discriminação

Valor

 

Serviços terceirizados

R$ 5.224,17

 

Depreciação

R$ 179,14

 

Aluguel e IPTU

R$ 3.000,00

 

Sistema Informatizado

R$ 602,00

 

Água e Esgoto

R$ 133,00

 

Energia Elétrica

R$ 246,00

 

Telefones e Internet

R$ 358,00

 

Materiais escritório

R$ 200,00

 

Manutenção de equipamentos

R$ 150,00

 

Cursos e treinamentos

R$ 200,00

 

Mercado - uso e consumo

R$ 200,00

 

Taxas anuais

R$ 150,00

 

Doação

R$ 171,00

 

Manutenção veículos

R$ 20,00

 

Consultoria Tributária

R$ 61,00

 

Sindicatos e Associações

R$ 115,00

 

Assinaturas jornais-revistas

R$ 40,00

 

Alarme e Monitoramento

R$ 65,00

 

Manutenção Conta Bancaria

R$ 45,00

 

Emissão Boletos Bancários

R$ 125,00

 

Limpeza

R$ 400,00

 

Combustível

R$ 120,00

 

Outros

R$ 50,00

 

TOTAL

R$ 11.854,31

 
     

Fonte: Empresa sob estudo

TABELA 04 – DESPESAS FIXAS

 

Apresentados o custo dos serviços prestados por departamentos e as despesas fixas, deve ser levantado o enquadramento tributário da empresa. A empresa sob estudo está enquadrada no Simples Nacional e os impostos diretos incidentes sobre o preço de venda e suas respectivas alíquotas são apresentadas na Tabela 05.

Imposto

Percentual

Simples Nacional

5,42%

Fonte: Empresa sob estudo

TABELA 05 – ENQUADRAMENTO TRIBUTARIO

 

5.1. Formação do preço de venda

Definidas e apuradas as variáveis necessárias para formação do preço estas devem ser aplicadas na metodologia de formação do preço, onde deve ser determinada a margem de lucro líquida a ser praticada pela empresa. A empresa sob estudo pratica a margem de lucro líquida de 30%.

Utilizando a equação adaptada de Dutra no que se refere a formação de preço na prestação de serviços contábeis temos os seguinte valores conforme a Tabela 06:

Setor

CSP

ITV

DAV

M

Contábil

R$ 4.345,87

5,42%

28,70%

30%

Fisco-Contábil

R$ 7.480,87

5,42%

28,70%

30%

Pessoal

R$ 4.258,97

5,42%

28,70%

30%

Processual

R$ 979,58

5,42%

28,70%

30%

TOTAL

R$ 17.065,29

5,42%

28,70%

30%

Fonte: Autor

TABELA 06 – VALORES PARA FORMAÇÃO DE PREÇO

Calculando a equação adaptada de Dutra temos os valores por hora dos setores conforme Tabela 07:

Setor

PV

Hora Trabalhada

PV por hora

Contábil

R$ 11.125,70

170

R$ 65,45

Fisco-Contábil

R$ 19.151,50

170

R$ 112,66

Pessoal

R$ 10.903,23

170

R$ 64,14

Processual

R$ 2.507,79

80

R$ 31,35

TOTAL

R$ 43.688,22

590

R$ 74,05

Fonte: Autor

TABELA 07 – PREÇO VENDA POR HORA

 

Pode ser observado a partir dos cálculos executado a decomposição do preço de venda evidenciando a metodologia utilizada da margem liquida sobre o preço liquido de venda, conforme abaixo.

Discriminação

Valor

% sobre o PLV

PBV – Preço bruto de venda

R$ 43.688,22

105,42%

ITV – Impostos e taxas sobre venda

R$ 2.367,90

5,42%

PLV – Preço liquido de venda

R$ 41.320,31

100%

DAV – Despesas Administrativas e de vendas

R$ 11.858,93

28,70%

LL – Lucro Liquido

R$ 12.396,09

30%

Fonte: Adaptado DUTRA (2006)

TABELA 08 – DECOMPOSIÇÃO DO PREÇO DE VENDA

Para a correta precificação da prestação de serviço contábil é importante que os gestores conheçam todos os processos e fluxos de cada atividade de tal forma que seja possível determinar as horas despendias para determinado cliente.

Na empresa estudada foram analisados dois clientes para a precificação conforme abaixo:

Setor

Horas Aplicadas

PV por hora

Preço

Contábil

8:20

R$ 65,45

R$ 545,38

Fisco-Contábil

2:00

R$ 112,66

R$ 225,31

Pessoal

0:50

R$ 64,14

R$ 53,45

Processual

0:00

R$ 31,35

R$ 0,00

TOTAL

11:10

R$ 73,80

R$ 824,14

Fonte: Autor

CLIENTE A

Setor

Horas Aplicadas

PV por hora

Preço

Contábil

10:00

R$ 65,45

R$ 654,45

Fisco-Contábil

2:00

R$ 112,66

R$ 225,31

Pessoal

0:40

R$ 64,14

R$ 42,76

Processual

0:00

R$ 31,35

R$ 0,00

TOTAL

12:40

R$ 72,83

R$ 922,52

Fonte: Autor

CLIENTE B

            Desta forma temos o honorário precificado para o CLIENTE “A” de R$ 824,14 e para o CLIENTE “B” de R$ 922,52 tomando como base os custos, despesas, impostos e margem da empresa Contabilidade Modelo Ltda.

            Na decomposição do preço pode se observar os valores obtidos

           

6. Considerações Finais

            O trabalho teve como objetivo demonstrar a formação de preço no escritório Contabilidade Modelo Ltda classificando corretamente os custos e despesas, utilizando a margem liquida sobre o preço liquido de venda podendo assim formar o preço do serviço prestado.

Para demonstrar os cálculos foram selecionados dois clientes e aplicado o preço de venda por hora despendida a cada cliente obtendo assim o valor do honorário pretendido de acordo com a margem de lucro estabelecida.

            Em comparação com os honorários reais praticados pelo escritório observa-se uma diferença de -15,06% no cliente “A” e uma diferença de -9,48% no cliente “B”. Isso mostra a importância da correta precificação dos honorários contábeis visando a continuidade do negocio e proporcionando uma empresa competitiva no mercado.

            Por fim, a precificação dos honorários contábeis é possível se houver estudo e conhecimento das rotinas dos escritórios de contabilidade por seus gestores, conhecer novas técnicas e adaptar ao plano de negocio pode ser um começo para se chegar a um honorário mais justo e que satisfaça a empresa e também o cliente.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Referencias

MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos. 9 ed.São Paulo: Atlas, 2010.

MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos Inclui o ABC. 8 ed.São Paulo: Atlas, 2001.

MARTINS, Eliseu. Administração financeira: as finanças das empresas sob condições inflacionárias. São Paulo: Atlas, 1986.

FERREIRA, José Antônio Stark. Contabilidade de Custos. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008.

MEGLIORINI, Evandir. Custos. São Paulo: Makron Books, 2011.

BERTI, Anélio. Contabilidade e Análise de Custos. 1. ed. 4. Tiragem. Curitiba: Juruá, 2009.

DUTRA, Divonsir de Jesuz da. Gestão de custos e formação do preço de venda: indústria, comércio e serviços. Ponta Grossa: Ed. a definir, 2011.

BERNARDI, Luiz Antonio. Manual de formação de preços: políticas, estratégias e fundamentos. São Paulo: Atlas, 2004.

SARTORI, Eloi. Gestão de preços. São Paulo: Atlas, 2004.

DUTRA, D.J.S. Uma comparação entre os mecanismos de tributação sobre a produção industrial nos países do Mercosul. 2006. 129 f. Dissertação (Mestrado em Engenharia da Produção) – Universidade Tecnológica Federal do Paraná. Ponta Grossa.

SILVA, Gilmar Duarte da. Honorarios contabeis: uma solução baseada no estudo do tempo aplicado. Maringa: Clichetec, 2012