FNC - Análise Crítica do filme: “Amor por contrato”

O filme começa com a chegada da família Jones em uma cidade, uma família “perfeita”, ricos, com uma casa luxuosa, carros espetaculares, casal bonito com dois filhos jovens e lindos. A família feliz, sem problema e muito invejada.

Tudo não passa do marketing oculto, grandes empresas montam essas “famílias”, que na verdade são vendedores, para que as pessoas (vizinhos, colegas) ao redor destas famílias desejem serem iguais a ela e comprem os mesmos produtos que a tal “família” usa.

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No decorrer do filme, um vizinho empolgado com o consumismo e invejando a família Jones, compra sem limites, e acaba se endividando. Com tantas dividas e sem condições para pagar ele (o vizinho da “família” Jones) se mata.

O filme nos passa o problema do consumismo sem limites. Porém é excelente a estratégia do marketing oculto, o objetivo da empresa era as vendas de seus produtos, e ela alcançava o objetivo. A ideia de causar inveja para que o outro consuma é muito boa, mas não é só isso as empresas colocam o desejo de sermos pessoas bem sucedidas, de almejarmos por conforto, qualidade de vida, qualidade nos produtos, beleza, enfim tudo de melhor que o dinheiro possa comprar.

Cada um deve ter consciência do quanto pode ou não pode gastar, esse problema de endividamento das pessoas não esta relacionado com as ofertas dos produtos pela empresa, o problema esta com a pessoa que compra sem poder pagar, as pessoas devem ser feliz com o que tem, pois consumismo por impulso esta relacionado com a felicidade interna, muitos compram e compram por ser infeliz, e a empresa não é culpada da infelicidade das pessoas, muito pelo contrario, o que as empresas quer é que as pessoas sejam feliz, se esta infeliz procure um psicólogo ou terapia.

Se você pode ter tudo aquilo que quer, ótimo seja feliz.

Se você não pode ter tudo aquilo que quer, ótimo seja feliz também, sem parar de lutar pelo que deseja.

Para amenizar o problema desta visão “negativa”, em relação as empresas que fazem marketing oculto “induzindo” ao consumismo, essas empresas podem apoiar ou criar programas de palestras, cursos básicos de administração financeira pessoal.