Tatiane Krein2, Tadeu Takeyoshi Inoue , Diogo Trentin 3, Felipe Rossetto4, Robson Ceron5

Professor do Curso de Agronomia da Universidade Estadual de Maringá. Av. Colombo, 5790. CEP 87.02-900, Maringá ? PR ? E-mail: [email protected]
2 Eng. Agrônoma, pela Universidade Estadual do Oeste do Paraná, Representante Técnica de Vendas, Glymax Paraguay S.A - E-mail: [email protected]
3 Eng. Agrônomo pela Faculdade Assis Gurgaz, Representante Técnico de Vendas, Glymax Paraguay S.A ? E-mail: [email protected]
4 Eng. Agrônomo, Pós Graduando em Fertilidade do solo e nutrição de plantas pela Faculdade Assis Gurgaz, Representante Técnico de vendas, Glymax Paraguay S.A. ? Email: Rossetto¬[email protected]
5 Eng. Agrônomo, Representante Técnico de vendas, Glymax Paraguay S.A. ? E-mail: [email protected]

Tendo em vista que o potencial produtivo das principais cultivares de trigo em ambiente controlado é de cerca de 15.000 kg ha-1 e que a média nacional é de 2.070 kg ha-1, torna-se estratégico o emprego de novas tecnologias, que proporcionem aumentos em produtividade, que melhorem o aproveitamento dos recursos disponíveis, visando sustentabilidade dos sistemas agrícolas e evitem prejuízos ao ambiente(MENDES, 2010).

Tecnologias têm sido propostas com intuito de minimizar condições adversas aumentando o rendimento das plantas como o uso de práticas mecânicas e biológicas, atualmente estão disponíveis no mercado produtos que visam estimular o crescimento das raízes, promovendo maior crescimento em profundidade aumentando o volume de solo explorado pelas mesmas, possibilitando maior absorção de água e nutrientes pela planta, e conferindo maior tolerância ao déficit hídrico sem comprometer a produtividade (OLIVEIRA, 2007).