Conhecer o Brasil para Antonio Colloca é primordial. Depois é permitido viajar o mundo.

Antonio Colloca é um homem que admira a capacidade das belezas naturais do nosso país. Dessa forma, Antonio Colloca entende que, viajar conhecendo o nosso país do Oiapoque ao Chuí é tão gratificante quando conhecer o mundo e seus locais históricos.

"É viável reconhecer que o Brasil não é um dos países mais influentes no aspecto histórico, tendo lindas paisagens mas que não são marcantes ao longo do perído histórico, como a Muralha da China, por exemplo, ou as Pirâmidades do Egito", afirma Antonio Colloca.

De fato, Antonio Colloca reconhece que muitas pessoas ao redor do mundo têm o desejo de conhecer esses principais pontos turísticos de diferentes cantos do planeta, passando por lembranças históricas e bíblicas que contam a história da humanidade da maneira como a conhecemos.

Em contrapartida, é importante reconhecer também que o nosso país é muito visado como um destino turístico para aqueles que vêm de fora. A imagem que o Brasil passa, de um país tropical, alegre e rico em sua fauna, flora e principalmente na cultura, acaba atraindo um número grande de pessoas.

Muitos brasileiros acabam não reconhecendo essa capacidade turística do Brasil e se preocupam primeiramente em conhecer o mundo. Mas, para Antonio Colloca, é fundamental conhecer a própria casa antes de sair mundo afora.

Antonio Colloca já conheceu diversos lugares do nosso país, desde os principais pontos turísticos até locais paradisíacos.

"A importância de manter a nossa identidade é fundamental. Valorizar o nosso território, os diferentes hábitos de diferentes regiões e as diferentes culturas, faz com que a gente se sinta mais realizado e mais feliz com o país em que vivemos", afirma Antonio Colloca.

"Depois de conhecer as maravilhas do mundo, eu tenho certeza que boa parte dos turistas acaba voltando ao Brasil com a sensação de "Lar Doce Lar", pois não existe melhor lugar no mundo do que a nossa casa. E o nosso país, apesar de todos os problemas sociais, políticos e econômicos, ainda sim é um lugar maravilhoso para se viver", finaliza Antonio Colloca.