Quando refletimos a respeito de redação de textos, podemos apontar três
neveis fundamentais de comunicação: nossa vida pessoal, a vida das organizações
e a esfera civil, da cidadania. Empregamos esses gêneros textos nas mais vários
períodos de nossas relações e de nosso dia a dia: quando mandamos um e–mail
comunicado o chá de bebê de uma amiga, quando elaboramos uma procuração
para determinada pessoa para nos representar.
Escrever textos é algo que improvisamos desde que aprendemos a ler e
escrever. Está acionado á nosso costume. Isso tem uns aspectos que merece ser
levado em conta: escrever e tão natural que muitas vezes não damos a devida
cautela aos textos que redigimos. A redação de textos comunicativos, no entanto
envolve alguns procedimentos básicos. O principal deles é reler a revisar aquilo que
escrevemos. Também é importante a clareza e a objetividades que são essenciais
para que uma mensagem cumpra bem seu objetivo, portanto para que um texto seja
eficaz é preciso algumas rotinas:
· Releia o que escreveu;
· Compare as informações;
· Confira as informações a partir do texto final;
· Faça uma revisão.
A linguagem diz respeito a um sistema constituído por elementos que podem
ser gestos, sinais, sons, símbolos ou palavras, que são usados para representar
conceitos de comunicação, idéias, significados e pensamentos. Nesta acepção,
linguagem aproxima-se do conceito de língua.
Cotidiariamente é empregada a figura de comunicação. Ao utilizar a solução da
comunicação alfabética e falada sabe-se que também forma divisões e
classificações para melhor entrosamento.
São duas modalidades na língua portuguesa, a oral (pronunciada) e a escrita
sendo que na escrita apresentamos os menores níveis de linguagem porque a
escrita está presa às normas gramaticais e já a pronunciada é livre, a oral distingue
por ser instintiva criativa a outra é ordenada e cuidada.
As variantes ou divergências lingüísticas nada mais é do que a estilo em que é
pronunciada no português nas diversas regiões do Brasil.
A partir do período em que apresentamos os seguintes fatores: uma mensagem, um
contexto, um destinatário e um emissor, aperfeiçoam uma comunicação falada, no
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entanto em um discurso o emissor prevalece sobre o destinatário.
A forma de comunicação tem como finalidade a praticidade ou linguagem,
esta está voltada para a ação, para a utilidade, para o contentamento de
necessidade materiais.
Um autor de novelas nacional prático e preocupado em soluções de agradar
os telespectadores, no entanto, buscará recursos inovadoras que se imponham
precisamente pela personalidade.
A redação de novelas nacional, individualmente quando conduze subsídios,
dá preferência às expressões práticas e vetam o uso de expressões
comprometedoras, como as individuais. São com freqüência, expositivos, de forma
visivelmente imparcial ou não.
O estudo das funções da linguagem torna-se compreensível às classificações
do feitio de se comunicar, tanto oralmente quanto na escrita. As variações
lingüísticas se diversificam por causa da cultura, do meio social e da região em
questionamento.
Ao empregarmos o discurso apreendemos inúmeras colocações, onde o
desempenho de cada um é ter em destaque um ou mais fatores ressaltantes no todo
da comunicação, como por exemplo: Remetente, destinatário, canal, código,
contexto e personagem.
Para comunicarmos de forma prática temos como recursos os informes,
resenhas, relatórios, reportagem, artigos noticiosos, memorando e as cartas
comerciais, todas trazem a linguagem pragmática, ou seja, levam o propósito de
serem práticas ao receptor sempre com informações.
A linguagem publicitária no caso dos roteiros para novelas serve para orientar
de que não existe comunicação neutra, tem como objetivo convencer o interlocutor
sobre algo. Com base na forma oratória o elemento persuasivo leva o interlocutor a
escolher o produto pela agradabilidade e singularidade. Esse atributo tem
categorizações, sendo elas: entendimento apolítico, entendimento dialético e
entendimento retórico. O primeiro tem a argumentação fechada e não resta ao
receptor se não a aceitar a verdade do emissor, a segunda procura dar flexibilidade
ao raciocínio, construindo um raciocínio que aponta para mais de uma conclusão
possível, já o terceiro se dá pelo convencimento do destinatário pela união de
emoção e razão. O signo é a primeiro conhecimento para a prática da linguagem do
merchandising desconsideração ao conceito de signo, esse conceito basea-se em
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algo que substitui alguma coisa ou representa algo para alguém. O conhecimento
que a merchandising conjetura os valores da ideologia predominante, os valores em
que a sociedade confia, pode-se diz que sem signos não existe ideologia.
A linguagem novelística traz a redação dramatúrgica, que particularmente