1 Introdução

O homem primitivo, na sua comunicação, provavelmente pouco diferia dos animais que o cercavam; articulava sons e complementava o seu raciocínio gesticulando e refletindo os sentimentos com maior intensidade na expressão do seu rosto. Enquanto se encontrava apenas com seu pequeno círculo de convivência, bastavam-lhe sistemas rudimentares de comunicação, mas com a evolução dos grupos e a necessidade de um entendimento mais claro e rápido, a comunicação se desenvolveu. [1]

Nota-se que a comunicação acompanhou a evolução humana, pois o homem deixou de se comunicar apenas por gestos e passou a utilizar a linguagem oral, a escrita e continuou se aperfeiçoando cada vez mais. Para Aranguren (1.975) a comunicação é qualquer transmissão de informação por meio de emissão, condução e recepção de uma mensagem.

A comunicação de forma ampla é a troca de informações entre pessoas ou objetos. Segundo Netto (1972) comunicação provocação de significados comuns, com suas reações resultados, entre comunicador e interprete, por meio do uso de símbolo.

A comunicação social procura desenvolver técnicas humanas para transmissão de informações e o impacto que ela produzirá na sociedade. Rivers e Scharamm (1970) apresentam que a comunicação precisa atrai a atenção, ser aceita, ser interpretada e ser guardada para a utilização posterior. A comunicação sofreu e sofre mutações para atingir os seus objetivos para isso, a comunicação se divide em diversas formas. Dentre elas o artigo aborda: comunicação de massa e a comunicação dirigida. Não é o objetivo apontar qual é a melhor forma comunicação para os públicos. Apenas apresentar cada um desses modelos.

2 Comunicação de Massa

As origens da comunicação de massa estão ligadas ao século XV com a invenção do tipógrafo. Pois, esse foi o primeiro veículo que foi utilizado para produzir múltiplas cópias de manuscrito e textos. (THOMPSON, 1995).

A sociedade de massa surgiu na metade do século XIX, após a Revolução Industrial, onde as pessoas se concentraram em determinadas cidades. E forçava a população muda-se os seus hábitos. Para ambientar a todos sobre a nova conjuntura cultural, surgiram jornais impressos e posteriormente também as revistas, o rádio, a televisão e a internet. [2]

Para Morin (2000) massa é destinado a um aglomerado gigantesco de indivíduos compreendidos além das estruturas internas da sociedade. Thompson (1995) apresenta que a expressão massa provém das mensagens transmitidas pelos meios de comunicação são acessíveis a grande parte da população e por causa disso a sua audiência é grande.

2.1 Instrumentos de Comunicação de Massa

Com o objetivo de transmiti as mensagens ao maior número de pessoas em tempo menor é necessários utilizar os seus meios que são: jornal, revista, televisão cinema, rádio, internet (home page)

Apresentarei os veículos de comunicação de massa conforme as suas características. Baseando nos seguintes autores: Andrade Candido (1965), Thompson, Pfromm Neto (1975), Rivers e Schramm (1970).

2.2.1 Jornal: o veículo de comunicação que possui maior credibilidade e um dos mais antigos meios de comunicação. Netto (1972) apresenta que esse meio possui uma linguagem fácil e valiosa. Por isso, essa mídia impressa pode ser considerada um forte formador de opinião.

2.2.2 Revista: Andrade (1965) define da seguinte forma um veículo de comunicação em massa com largas possibilidades de alcançar o público em geral. (ANDRADE, 1965 p.153). E para Netto (1965) possui semelhanças com o jornal

2.2.3 Televisão: meios de comunicação mais forte e poderoso pelo fato de possui um grande capital investido e também por ser concentrador. É um veículo que possui a possibilidade de interagir sons, movimento e cor.

Esse veículo combina harmoniosamente, a palavra escrita; efeitos sonoros, e as imagens fixas ou em movimento. Decorrei daí, é obvio, o imenso valor e as extremas possibilidades que esse veículo oferece no campo das comunicações. (Andrade Teolbaldo, 1965 p. 157).

2.2.4 Cinema: segundo Netto (1972) esse meio é considerado agradável, moderno, valioso. Além disso, ele está associado a ser inteligente, ativo e excitante. Por isso, ele é mais utilizado para veicular mensagem institucional. (ANDRADE 1965).

2.2.5 Rádio: é considerado o meio mais popular, devido ao seu baixo custo e o fácil poder de penetração. (NETTO1972)

2.2.6 Internet: é uma rede de computadores que se comunicam através de um protocolo em comum. Sua vantagem é o baixo custo e a velocidade da informação. [3]

Thompson (1995) aborda que a comunicação de massa está acessível a todos, pois a sua audiência é ampla. O objetivo principal desses veículos é informar, educar e entreter de diferentes formas. Rivers e Schramm (1970) apresentam que a população precisa dos meios de comunicação de massa, pois é através dessa que se adquiri informações e diversão.Por isso precisamos dos meios de comunicação de massa para que aumentamos e agilizamos as informações para universos distintos de pessoas.

Mas, dentro das organizações é necessário dinamizar o fluxo de idéias (informações específicas), não é necessário que todos saibam de forma uniforme os acontecimentos. É necessário comunicar a cada público de forma especifica sobre assuntos determinados. Para que consiga realizar uma discussão que trará resultados positivos para as empresa. Por isso é necessário desenvolver técnicas que promovam isso.

3 Comunicação Dirigida

O desenvolvimento de novas tecnologias de informação possibilitaram ao homem maior acesso as informações, fatos, dados. Com a globalização isso, foi se tornando cada vez mais acelerado. Diante de um novo cenário social as empresas e organizações tiveram que readaptar o seu modo de se comunicar com os públicos. Precisando se posicionar de forma eficaz, para atingirem vários públicos em lugares diferentes. Dessa forma surge a necessidade da utilização de comunicação dirigida para poder segmentar cada vez mais os públicos. [4]

A comunicação dirigida destina-se a públicos específicos, pré-determinados, e conseqüentemente, mais conhecidos pelos idealizadores das diferentes estratégias de aproximação possíveis (Kunsch, 1997). O autor Andrade (1965) define da seguinte forma comunicação dirigida. É o processo que tem por finalidade transmitir ou conduzir informações para estabelecer comunicação limitada, orientada e freqüente com determinados números de pessoas homogêneas e identificada (ANDRADE, 1965, p.163).

Com essas definições se percebe que alguns casos não são ideais massificar as mensagens (gerar as mesmas mensagens para públicos distintos). Cada público precisa ser contactado com ferramentas específicas para que a comunicação se torne eficaz e com o custo menor.

3.1  Instrumentos de Comunicação Dirigida

A proposta da comunicação dirigida é elabora mensagens eficientes, eficazes e aptas a produzir os efeitos desejados ao público receptor. Então, para isso é necessário que conhecemos as principais ferramentas de comunicação dirigida e como utiliza-las. Andrade (1965) apresenta algumas que são: correspondência, mala direta, publicações, relatório, discurso, reunião, eventos, visitas. E outros autores com Denise Maria Coronado Neves de Araújo, Fábio França, Wilma Vilaça , [5] e Waldir Ferreira apresentam novos instrumentos como barra do hollerith; manual de integração; quadro de avisos; jornal mural; caixa de sugestões; newslester; vídeo empresarial; correio eletrônico e-mail; cartaz.

3.1.1 Correspondências: a importância do formato escrito, seja qual for o formato, carta, oficio, memorando e circulares, é transmitir um toque pessoal. Podendo ser uma ferramenta de grande importância para combater rumores. As desvantagens desse meio são as seguintes. Não possui flexibilidade de uma conversa, pode causar interpretações equivocadas quando não escrita de forma objetiva e clara.

3.1.2 Mala Direta: pode ser considerado um dos veículos de maior eficiência (ANDRADE, 1965). Esse veículo abrange outros que são: folhetos, revistas, cartas comerciais, convite, catálogo, livreto, propectos, questionário, folder, filipeta, volante. A vantagem é que esse instrumento circula de forma mais ágil, e agradável ao receptor. E sua desvantagem é alto-custo das peças.

 3.1.3 Publicações (house-organ, revistas): um dos veículos mais antigos dentro das organizações. Seu objetivo é informar as políticas, diretrizes, as atividades da empresa. Sua vantagem é informar diversos públicos sobre os acontecimentos da empresa. Sua desvantagem é ser dispendiosa, pois envolve mão de obra especializada, impressão e distribuição para confecção desse.

3.1.4 Relatório: esse instrumento é utilizado principalmente para informar aos acionistas. Ele é a síntese das atividades de uma empresa. Suas características são: clareza exatidão, concisão, tempestividade (tempo correto), pertinência, ilustração e atração. Suas vantagens são que ele apresenta de forma condensada todas as informações referentes à empresa capaz de atrair e satisfazer investidores.

3.1.5 Discurso (lobby): é um veículo de comunicação dirigida oral de grande utilidade nas empresas. É importante evitar chavões, vocabulário rebuscado. Segundo Alberti "(...) o instrumento mais adequado na discussão e encaminhamento de seus problemas e reivindicações junto ao poder de decisão" (ALBERTI, Vanderléia, 2003 p 5) [6]

3.1.6 Reunião: existem dois estilos. O primeiro é uma reunião informativa que tem objetivo de informar número de pessoas, sem caráter formal. O segundo tipo é a reunião de discussão e possui a finalidade, por meio cooperativo, de promover a solução de problemas práticos ou a formulação de diretrizes. Essa pode ser realizada através de seminários, mesa redonda, simpósio e debate. A vantagem desse veículo é a possibilidade da interação entre as pessoas, evitando ruídos na comunicação. Sua desvantagem é que seu excesso pode trazer desânimo.

3.1.7 Eventos: é um acontecimento planejado que acontece em uma determinada data e local. E a comunidade ou grupo se mobiliza e envolve com o intuito de integrar, difundir e sensibilizar os participantes para os objetivos (pretendido). Sua vantagem é proporcionar uma aproximação entre a empresa e os seus públicos. Sua desvantagem é alto custo, pois envolve um certo número de profissionais. (KUNSCH, 1997).

3.1.8 Visitas: também conhecido como política de portas abertas. Possui como objetivo apresentar as atividades da empresa para determinados públicos Sua vantagem consiste em contato pessoal direto estabelecido pela organização e os seus públicos.

2.1.8 Barra do Hollerith: um instrumento utilizado quando se deseja passar uma informação comum a todos os funcionários seja ela didático-educativa ou informativa. É um veículo com grande audiência, pois, geralmente, fazem leituras minuciosas desse, pois, ele vem no rodapé do contra-cheque. As mensagens precisam ser curtas e objetivas. Sua vantagem é a certeza do recebimento. E a sua desvantagem é que pode ficar ocioso, após a entrega pode ficar, sem ser utilizado.

3.1.9 Manual de Integração: sua finalidade é de integrar o funcionário ao ambiente do trabalho, deixando claros seus direitos e deveres. Precisa está atualizado condizente com os objetivos e normas da empresa. Sua vantagem é a padronização dos procedimentos da empresa. E sua desvantagem é que pode levar à eliminação do Rito de Iniciação ou Passagem. (VILAÇA 2004).

3.1.10 Quadro de Avisos: é um veículo de comunicação utilizado nas empresas para transmitir, aos funcionários, informações gerais. (ANDRADE 1994). Sua vantagem é agilidade nos avisos. E sua desvantagem que o uso inadequado pelas organizações está banalizando o meio, E com isso. proporciona a descredibilidade das pessoas perante o veículo.

3.1.11 Jornal Mural: suas características são: programação editorial/pauta diária, programação visual (recursos gráficos, fotos e ilustrações). Sua vantagem é que pode ser transformado em outdoor, ou painel e também proporciona o hábito de leitura. Sua desvantagem é uma mídia de apoio e por isso não pode ser usada isoladamente.(França, 2004).

3.1.12 Caixa de sugestões: consiste em uma caixa onde sugestões são colocadas mediante o preenchimento de um formulário. Sua vantagem é que estimula o público em participar das atividades da empresa. E sua desvantagem é que precisa de um feedback rápido para o meio continuar com a credibilidade.

3.1.14 Vídeo Empresarial: o vídeo apresenta de melhor forma a empresa, pois, ao mostrar em imagens, música e texto a comunicação, revela o seu perfil. [7] As modalidades do vídeo podem ser vídeo conferência; vídeo release. Sua vantagem é o dinamismo que o instrumento proporciona. Sua desvantagem é alto custo em produzi-lo.

3.1.15 Correio eletrônico e-mail /intranet: são véiculos de comunicação eletrônicas que são utilizadas de forma instantânea através da internet. A mensagem é composta de cabeçalho e corpo (e-mail). E a intranet as mensagens são destinadas e autorizadas, apenas, o público interno. As vantagens são dinamismo e baixo custo. Desvantagens é que não é um meio independente; precisa de outra para funcionar (internet).

3.1.16 Cartaz: Cesca (1995) defende que a elaboração precisa ser atraente, verificando de letra, cores, imagens, quantidade e a mensagem do texto, devem ser tomados para que atinja seu objetivo. Sua vantagem é agilidade nas informações. E sua desvantagem é que o seu excesso produz poluição visual.

Os veículos de comunicação dirigida proporcionarão que se desenvolva uma comunicação eficiente e diversificada sem que haja um alto custo para isso. Mas, é necessário observar a cultura organizacional para que percebam qual será o melhor veículo para que a empresa de forma barata atinja os seus públicos.

4 Diferenças e Semelhanças

A comunicação possui o objetivo de por em comum. Para isso ela disponibiliza das formas de massa e dirigida. Por isso esses estilos possuem características que difere e também semelhanças. Para abordar esse tema aponto alguns autores como: Thompson (1995) e Netto (1972) que auxiliarão na comunicação de massa. Já na comunicação dirigida são Andrade (1965) e Vilaça (2004).

A comunicação de massa é realizada para todo público através de meios físicos por isso, é necessário que se possua uma máquina na mediação do emissor para o receptor. São esses aparelhos que proporcionarão a audiência para o comunicador. São esses dispositivos que permitem a produção em larga escala. Essas empresas, detentoras dos direitos da transmissão, são geralmente amplas, complexas, com grande número de profissionais com uma elevada divisão do trabalho. Por exemplo: uma empresa jornalística precisa de repórter, redator, editor, etc. Para que se realize o trabalho. Esse é um dos motivos que torna esse meio, um veículo de comunicação de alto custo, pois existem muitos profissionais ligados para transmitir a mensagem.

Outra característica típica dos meios de comunicação de massa é a possibilidade de atingir simultaneamente uma vasta audiência, formada por pessoas heterogêneas. A comunicação é realizada apenas em um sentido. As possibilidades de feedback são menores comparados a comunicação dirigida.

A comunicação dirigida, geralmente, seria oposta da comunicação de massa. Não há necessidade do meio físico para mediação entre o emissor e o receptor. Não precisa de muitos profissionais para a realização dela. Então, o custo dela se torna menor. E sua audiência é pequena e homogênea comparada a da comunicação de massa.

Mas, além das diferenças elas também possuem semelhanças. As mensagens realizadas para veicular nos veículos de comunicação de massa buscam o mesmo objetivo da comunicação dirigida. Causar impacto ao um determinado número de receptor. Para isso, as mensagens são exibidas durante o horário que encontra o maior números de pessoas com o perfil do público alvo o qual o proprietário da mensagem precisa atingir. E também, dentro da comunicação dirigida se elaboram veículos que possuem características parecidas com os veículos da comunicação de massa. Apenas realiza a adaptação.Como por exemplo, a vídeo conferência. Colocou o instrumento em formato de TV para que ficasse agradável ao receptor.

5 Considerações finais

A comunicação de massa representa a possibilidade de um único veículo consegui transmiti a mensagem para diferentes públicos. E com isso, os veículos possuem uma grande audiência tornando o meio com um valor de alto custo.

 Já a comunicação dirigida desenvolve mensagens para um determinado público que possui características em comuns. Dessa forma a comunicação dirigida possui diversos instrumentos específicos para que consiga das diferentes formas alcançar o seu objetivo.

A comunicação precisa ser desenvolvida de forma eficaz que consiga por em comum com o entendimento do receptor. Para isso existem duas formas que é a de massa e a dirigida. Não existe a melhor forma são apenas diferentes com veículos distintos com suas próprias características que serão desfrutarão vantagens e desvantagens. Mas, o importante salientar é que essas não podem ser desenvolvidas de forma isolada precisam está unidas com os mesmos propósitos.

6 Referências Bibliográficas

ANDRADE, Cândido Teobaldo de Souza. Para entender relações públicas. 2. ed. São Paulo: BIBLOS, 1965.

ARANGUREN, J. L. Comunicação humana. São Paulo: Jorge Zahar, 1975.

CESCA, CLEUZA G. GIMENES. Comunicação dirigida escrita na empresa: teoria e prática. São Paulo: Summus, 1995

KUNSCH, Margarida Maria Krohling ((org.)). Obtendo resultados com Relações Públicas. São Paulo: Pioneira, 1997

MORIN, Edgar. Cultura de Massas no Século XX: O Espírito do Tempo - Neurose. 9. ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2000.

PFROMM NETO, Samuel. Comunicação de massa: natureza - modelos - imagens. São Paulo: Pioneira, 1972.

RIVERS, WILLIAM L; RIVERS, WILLIAM L. Responsabilidade na comunicação de massa. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1970.

THOMPSON, John B. Ideologia e cultura moderna: teoria social crítica na era dos meios de comunicação de massa. 5. ed. São Paulo: Vozes, 2000.

VILAÇA, Wilma, Técnicas em Comunicação Dirigida, Centro Universitário Newton Paiva, curso Relações Públicas,2004 (apostila de apoio acadêmico).

INTERNET

ALBERTI Vanderléia. O RECONHECIMENTO DA ATIVIDADE DE LOBBYING COMO FUNÇÃO.             Disponível        em             <                                  http://www.portal-rp.com.br/bibliotecavirtual/relacoespublicas/ideiasetendencias/0229.pdf. Acesso dia 06 jun de 2006

FRANÇA, Fabio Jornal Mural: nova e eficiente opção. Disponível em: <:www.portalrp.com.br.> Acesso em 08 jun 2006 às 20:00

FERREIRA, Waldir A Moda Agora é Comunicação Dirigida. Disponível em: <:www.portalrp.com.br.> Acesso em 01 mar 2006 às 20:00

LEGAL DE RELAÇÕES PÚBLICAS: A DESMISTIFICAÇÃO DE ILEGALIDADE

ASSOCIADA AO TERMO LOBBY. Disponível em: < http://www.portal-rp.com.br/bibliotecavirtual/relacoespublicas/ideiasetendencias/0229.pdf. Acesso dia 06 jun de 2006

MELLO, Sérgio Motta. Diretor da TV1. Disponível em: http://www.tv1.com.br/grupo/imprensa. Acesso em 26 jun 2006-06

TORQUETTO, Cintia. Quem Não se Comunica.

Disponível:.Acesso em 20 fev.2006

WIKIPEDIA. pt.wikipedia.org/wiki/.

 


 

[1] TORQUETTO, Cintia, Quem Não se Comunica. Disponível:.Acesso em 20 fev.2006

[2] Disponível em http://www.portcom.intercom.org.br/institucional/a_rede/endocom/2004/Fadel.pdf. Acesso dia 13 de jun 2006

[3] Dicionário de informática. Disponível em: http:<:www.lerparaver.com/informatica/ dicionarioinformatica.html - 18k >. Acesso dia 26 de jun 2006

[4] FERREIRA, Waldir A Moda Agora é Comunicação Dirigida. Disponível em: <:www.portalrp.com.br.> Acesso em 01 mar 2006 às 20:00

[5] VILAÇA, Wilma, Técnicas em Comunicação Dirigida, Centro Universitário Newton Paiva, curso Relações Públicas,2002 (apostila de apoio acadêmico).

[6] ALBERTI Vanderléia. O RECONHECIMENTO DA ATIVIDADE DE LOBBYING COMO FUNÇÃO

LEGAL DE RELAÇÕES PÚBLICAS: A DESMISTIFICAÇÃO DE ILEGALIDADE

ASSOCIADA AO TERMO LOBBY. Disponível em: < http://www.portal-rp.com.br/bibliotecavirtual/relacoespublicas/ideiasetendencias/0229.pdf. Acesso dia 06 jun de 2006

[7] MELLO, Sérgio Motta. Diretor da TV. Disponível em:< http://www.tv1.com.br/grupo/imprensa