Qual é a diferença entre as abelhas europeias e Africanas?

Todas as abelhas nos Estados Unidos pertencem ao gênero Apis. É uma abelha mais familiar para os americanos e a abelha ocidental, Apis mellifera. Existem inúmeras subespécies de A. mellifera, mas o número exato de subespécie é altamente debatido. Geralmente há em torno de 25-30 subespécies reconhecidas de abelha-europeia que são nativas para a Europa, Ásia Ocidental e África. As abelhas europeias na América do Norte são uma mistura de cinco subespécies importados da Europa para as Américas ao longo dos últimos quatro séculos. O mel de abelha Africana, A. m. scutellata, foi introduzida na América do Sul a partir da parte central e sul da África em 1957. Desde a sua introdução na América do Sul, a abelha Africana migrou para o sudoeste dos Estados Unidos e Florida. Apis mellifera scutellata é a subespécie de abelhas africanas referidos no presente documento.

Por que usamos o termo “africanizado?”.

Cruzamento natural dos zangões e rainhas de diferentes subespécies. Isto pode ocorrer entre todas as subespécies de mel de abelha, porque eles são da mesma espécie. Como tal, africanas e europeias abelhas cruzão em regiões onde ambas as subespécies estão presentes. O termo “africanizado” geralmente é aplicado a toda a descendência resultante de cruzamentos entre abelhas europeias e africanas.

O acrônimo "AHB" é agora, um termo de identificação prática comumente utilizada. Enquanto as populações de abelhas africanas (com pouca ou nenhuma hibridação Europeia) ter estabelecido nos trópicos americanos, muito da genética africanos originais foram diluídas com a genética europeias nos Estados Unidos. Essa hibridização é principalmente devido ao clima, o setor de apicultura expansiva, e as vastas populações de abelhas europeias presentes. Abelha africana x híbridos abelhas europeias apresentam uma combinação imprevisível de ambos os traços comportamentais europeus e africanos, e essa imprevisibilidade garante a compreensão da verdadeira abelha africana e seu comportamento.

Qual é a história da abelha Africana?

Abelhas africanas, Apis mellifera scutellata foram importados para o Brasil em 1957. O objetivo era introduzir material genético das abelhas africano tropical adaptado para as abelhas européias residentes, criando assim uma abelha mais adequada para um ambiente tropical. Durante esse tempo, várias abelhas rainhas africanas foram liberados acidentalmente. Seus descendentes estabeleceu rapidamente uma grande população feral, que não existia na América do Sul anteriormente.

O sucesso da abelha do mel Africano quando comparada com a da abelha Europeia demonstra adaptação superior ao ambiente tropical. Ao longo dos próximos quatro décadas, a população de abelhas mel silvestre Africano expandiu-se para a maioria das peças tropicais e subtropicais das Américas. Abelhas africanas entraram sul do Texas no início de 1990 e desde então têm desembolsado ao longo de vários estados do sudoeste. As primeiras documentações de abelhas africanas no estado da Flórida vieram em 2001 perto do porto de Tampa. Em 2003 abelhas africanas tinham estabelecido colônias em torno da área de Tampa e uma vez que se espalharam por todo o estado, hibridação com as populações locais europeus de abelhas.

O que é característica mais notável da abelha Africana?

A abelha Africana defende seu ninho muito mais intensamente do que a abelha europeia. a de abelha Africana responde rapidamente a perturbações por pessoas ou animais, por vezes em excesso de 50 metros a partir do ninho. Abelhas africanas podem perseguir um humano ou animal até uma milha ou mais. Seu comportamento defensivo é uma resposta a evolução va para seus muitos concorrentes biológicos, incluindo os animais comedores mel de abelha, e até mesmo os seres humanos, em sua escala nativa.

Em contraste, a população europeia de abelha foi selecionada pelos apicultores para características gerenciáveis. Consequentemente, a abelha europeia é mais suave e manifesta comportamento mais previsível do que a abelha Africana, embora colônias de abelhas europeias possam ser muito defensivas quando inesperadamente perturbado.

Que outros traços podem ser vistos na a abelha Africana?

A estratégia de sobrevivência das abelhas Africana é investir recursos para a produção de um grande número de descendentes e gerando muitos enxames reprodutivos. Assim, colônias que são perdidos com frequência devido à predação grave e duras condições ambientais em África são substituídas rapidamente. Em resposta a estas condições, a abelha Africana também irá fugir (desocupar o ninho e mudar para outro lugar) com frequência. Abelhas africanas também diferem de abelhas europeias em seu comportamento de nidificação e vontade ninho em pequenas cavidades, subterrâneo, estruturas feitas pelo homem, ou nos membros expostos árvore , os quais são locais de nidificação incomuns para abelhas europeias.