Estudo de caso
Por: Andrea Alexandre dos Santos


Os programas de meritocracia reconhecem os melhores funcionários, com os resultados que eles trazem para a empresa e incentivam ,motivando-os a continuarem com o mesmo desempenho, a questão é separar o joio do trigo, aqueles que realmente trazem resultados e querem crescer, é um dos principais objetivos da gestão de pessoas.
O que também é uma tendência e nem um pouco positiva, depois de tanto que o Brasil se desenvolveu em termos de país produtor, é a realidade do trabalho escravocrata, no dia 12 de Abril de 2011, o Correio Brasiliense noticiou que nas obras do PAC no interior de São Paulo,
Foram encontradas condições sub-humanas de serviços, que estão sendo investigados pelo Ministério Público, lugares superlotados, com pouca ventilação, que historicamente trazem trabalhadores de Alagoas e do Maranhão.
Quem acompanha as noticias da área trabalhista sabe que o numero de assédios morais estão aumentando, a desculpa é a concorrência por vagas, desculpas a parte, sabemos que acontece até com funcionários competentes e que buscam também o crescimento profissional.
Crescimento profissional é o que as empresas devem e estão buscando, reter talentos, a experiência tem mostrado que cuidar do "seu pessoal", traz benefícios, eis que a gestão de pessoas tem que caminhar com os novos desafios que são: ascensão da classe C, aumento do numero de pessoas que desejam o nível superior de ensino.
É uma pena que a meritocracia seja uma realidade apenas do alto escalão, lendo uma revista de TI, encontramos o alerta de cuidar melhor e com mais dignidade, os terceirizados, lembrando-se de como as empresas que terceirizam, se beneficiam, dentro dessa escolha de terceirizar ou não.