Prezados, boa tarde!! 

Segue abaixo, conforme orientado a introdução de meu artigo. Bem como encaminho o artigo completo em anexo! 

 

 A CABOTAGEM E O ESTOQUE EM TRÂNSITO COMO VANTAGEM COMPETITIVA

 

  1. 1.       INTRODUÇÃO

A considerar-se o desenvolvimento do modal marítimo  desde a antiguidade, e o avanço obtido com os fenícios e suas aventuras no mar, quando se deu início ao processo de navegação em águas mais profundas e afastadas da costa, sendo responsável pelas movimentações de cargas em cursos (distâncias) maiores que o realizado até então  . Que podemos considerar como um dos elementos cruciais ao desenvolvimento do transporte de cargas para curtas e médias distâncias.

Apesar deste processo de evolução muito similar ao conceito que hoje chamamos de Cabotagem, este foi denominado e especificado como tal apenas no século XVI, quando Sebastião Caboto, navegou a margem do território dos Estados Unidos, mais especificamente partindo de onde hoje está localizada a Flórida indo até a foz do rio São Lourenço, onde hoje está localizado ao Canadá. 

E nesse cenário de concepção diferente para utilização do modal marítimo também para curtas e médias distâncias, que se consolida esta nova forma de transportar mercadorias dentro de um mesmo país através de sua costa que a Cabotagem se consolidou e expandiu, como a alternativa viável de transporte em larga escala mesmo para distâncias menores, dentre outras coisas por sua capacidade de deslocamento massivo de carga numa única viagem. Tendo em vista a capacidade de transportar mercadorias numa única viagem das embarcações.

Contando justamente com essa capacidade de carga maior que a Cabotagem passou dentre outras coisas a compor um cenário diferente na Logística contemporânea, onde se passou a enxergá-la como elemento capaz de contribuir e funcionar em situações específicas como atividade primária da Logística por sua característica e capacidade de carga.

A Atividade primária em questão é o Estoque, que se pode definir como o acumulo ordenado de recursos com valor econômico destinado a formarem produtos ainda não processados, ou mesmo na condição de produtos acabados, ainda não comercializados e que por essa condição permanecem estocados, aguardando sua destinação final.