Trevas, o que são? Substantivo feminino Escuridão; ausência completa de luz não confundamos trevas com escuro pois tudo o que é escuro recebeu ou recebe luz ocasionalmente. Já as trevas é um lugar de dessa escuridão onde não se sabe quando começa e nem onde termina como um buraco negro.

Histórias, fatos, vidas, desejos, projetos, amores, alegrias, deres são provados por este sistema de cósmico que rege as vidas ao seu redor, são metáforas que vem a representar muitas coisas que acontecem, que aconteceram e vão acontecer, o politicamente correto não existe, a atualidade visa a felicidade plena de poucos, o desejo de viver bem de uma outra minoria e, a necessidade de sobrevivência das massas a custo das sobras de grandes e fartas mesas onde tudo é festa, onde se ganha por três dias de trabalho um salário astronômico com direito a ternos combustível educação de qualidade para seus filhos e moradia descente segundo seu padrões.

Ah! como eu gosto da história, ela não tem mascaras e expõem a todos sem restrições, um grupo seleto de cavadores de tumbas, de exumação de passados e exposição de verdade de todos e aquilo que não é dito em vida os ossos dirão na morte e nós estamos aqui para desvenda-los somos historiadores. " idealismo transcendental, e a sua filosofia, como um todo, fundou o ceticismo, corrente crítica do saber filosófico que visava, como queria Kant, a delimitar os limites do conhecimento humano."

 

Na idade contemporânea assistimos à criação de novos grupos de indivíduos, a tecnologia avançada, o conceito de ser beleza física, a filosofia de ser visto e bem visto, aceito, o possuir, o ostentar, parece ter criado um novo tipo de super ser dotado de todas as virtudes e sempre se achando bons e melhores que os outros. Em um país cheio de diferenças sociais isto não é difícil de encontrar.

Consideremos os derrotados e os vencedores. Quem vence? Quem perde? Quem lucra com isso, segundo o historiador Locke, uma infinidade de seres inferiores ao ser humano prova que há uma infinidade de seres superiores a ele. Considero, que tanto a derrota quanto a vitória, só vão nos tornar bons quando entendermos tais significativos. Quando os derrotados aprendem com suas derrotas, eles ganham e quando os vencedores ficam soberbos com suas vitórias e não absorvem a importância deste feito da maneira correta então eles perdem.

 

Vivemos uma era de regressão de pensamentos pela parte daqueles que deveriam impulsionar o progresso, fenômenos decorrentes de ações humanas que geram um aumento das desigualdades, da pobreza, da exclusão e de violações dos direitos humanos. “A derrota nos permite poupar anos de ilusão em torno da ideia de que somos bons e podemos continuar assim.” -Hilário Franco Júnior

Atualmente o mundo em particular o país no qual sou apatriado vive crises, digo várias crises, no âmbito moral, judicial, empresarial, educacional, emocional e o pior deles que em minha opinião pessoal político.

Indivíduos de índole contestável que vão e vem em um círculo vicioso em vínculos políticos e familiares usando das modernidades das mídias corruptas para se auto promover mascarando o antigo voto de cabresto onde as pessoas mortas de fome, oprimidas pela violência digo a falta de segurança em todos os aspectos da sociedade, e que excepcionalmente neste caso afeta até as classes privilegiadas.

Na sua maioria os chamados pobres, pessoas mal instruídas quanto as leis de bem estar, de seus direitos, própria saúde com aquela carreira de filhos, dependentes de bolsas e auxílios em troca de sua honra.

Quem é culpado por esta decadência? Sou um historiador do povo, não tenho editora nem patrocínio, mas escrevo o que vi me tornando uma fonte viva, e em muitas vezes tive que participar, como os judeus levados ao forno do nazismo na época do holocausto.

O poder paralelo dita as normas de conduta, o poder autentico nada pode fazer, somos refém da história que muitos querem ver fora das salas de aula.

Nossa história é rica, mas também é cheia de fatos vergonhosos, indignos de comentários em sua essência nosso povo é ótimo, carinhosos, hospitaleiros, descolados, criativos e também carente, de atenção de seus governantes. Uma certa vez um de nossos governantes disse assim: “país rico é pais sem pobreza”. Francamente com base nesta afirmação concluímos que nós somos pobres e ignorantes.

Dentro da minha posição um país rico, não precisa ser necessariamente rico, precisa de estudo saúde trabalho digno e salário justo onde se possa comprar, pagar, ir ao médico e pelo menos poder comer um cachorro quente com refrigerante em uma praça conservada cuidada pelo governo, prefeitura, qualquer um desses órgãos e sem ser assaltado. Esta é a minha visão de país rico.

Em meados de 1985 a 1990 em minha juventude, nós podíamos brincar nas ruas até as 22 horas, os pipoqueiros ficavam nas praças, e sempre passava uma joaninha¹ e agora? Nossas faculdades têm uma grande demanda nos cursos de admistração, estética, direito, medicina e informática, isso por que dá dinheiro falar da criação, das revoluções, dos movimentos, da cultura dos movimentos que criaram o país que se vive hoje e quem foi e quem é, não dá dinheiro no caso da história.

Amigo leitor agora vou expor alguns relatos da história antiga e contemporânea que veem se repetindo devido à falta de cultura e informação que está sendo retirada das salas de aulas do país no caso a história e suas ramificações.

Depois ler jogue a primeira pedra sobre a importância desta ciência. “PARA O TRIUNFO DO MAL SÓ É PRECISO QUE OS BONS NADA FAÇAM” (Edmund Burke)
            não citarei nome de líderes políticos a nação já os conhecem, não falarei da vergonha que passamos diante de nações que passaram e superaram suas perdas, não citarei a corrupção da vacina, nem a forma de como ela foi usada para enriquecer em meio a tanto sofrimento, não citarei, nem divulgarei os nomes de todos os mortos profissionais, de saúde, e serviços essenciais para o mínimo de conforto em meio esta bagunça e brigas políticas. Não disso eu não falarei, pois existe uma lição ser aprendida e eu espero em Deus que ela seja realmente aprendida pois o preço foi alto demais e mais uma vez eu digo trocamos saúde por carnaval, shopping, réveillon, festas, bailes. Vamos ensinar este povo ainda podemos ser grandes se aprendemos com a história e a terrível experiencia dos últimos anos.

 

“Numa sociedade onde todos são culpados, o único crime é der pego. Num mundo de ladrões, o único pecado definitivo é a estupidez”.

(Hunter. S. Thompsom).

 

 

Ouvimos ou lemos sobre a peste negra e como ficou conhecido o surto de peste bubônica que atingiu todo o continente europeu no período de 1347 a 1353. Acredita-se que essa doença tenha surgido na Ásia Central 1894: Alexandre Yersin descobre o bacilo da peste bubônica

O bacteriologista francês de origem suíça, Alexandre Yersin descobre em 20 de junho de 1894, o bacilo da peste bubônica (Yersinia pestis) em Hong Kong Identificou também o rato como o vetor da epidemia. De regresso a Paris no ano seguinte desenvolveria com Albert Calmette e Emile Roux uma vacina e um soro contra a peste. Fundaria diversas filiais do Instituto Pasteur no Vietnã, vindo a se tornar diretor honorário de Instituto Pasteur de Paris em 1933.

sendo levada por comerciantes genoveses que estavam na região da Crimeia. Por conta da sua expansão em um grande território, ela foi considerada uma pandemia.

Os relatos daqueles que viveram no período da peste contam sobre a quantidade de mortos que sucumbiram a essa doença e o desespero das pessoas, que fugiam ou isolavam-se como forma de garantir a sua sobrevivência. Acredita-se que esse surto possa ter causado a morte de até 50 milhões de pessoas.

A peste negra foi uma pandemia que acometeu a Europa no século XIV provocada pelo bacilo Yersinia pestis e deflagrada a partir do ano de 1348. Esse acontecimento figurou entre aqueles que caracterizaram a crise da Baixa Idade Média, sendo os outros as revoltas camponesas no século XIV e a crise do feudalismo. A peste bubônica ficou conhecida por devastar a Europa no final da Idade Média. Nos séculos seguintes, houve diferentes surtos da doença, que reapareceu de forma grave nos últimos anos do século XIX em países como China e Índia. De lá, chegou novamente à Europa, especialmente à cidade do Porto, em Portugal, em 1899, de onde se difundiu em seguida para o Paraguai.

A situação deixou em alerta o governo do Brasil, que decidiu isolar os navios vindos do Porto para evitar o contágio e a disseminação da doença, assim como encomendar a fabricação do soro antipestoso (que havia sido desenvolvido alguns anos antes por Alexandre Yersin, Albert Calmette, Émile Roux e Amédée Borrel), a institutos na França e Itália. Apesar da solicitação, o soro não foi fornecido em grandes quantidades, pois já havia uma demanda alta que precisava ser suprida, principalmente em Portugal.

No dia 18 de outubro de 1899, foram registrados oficialmente os primeiros casos de peste bubônica no Brasil em Santos (SP). A conclusão foi referendada pelo doutor Vital Brasil, que viria a ser o primeiro diretor do Instituto Butantan. Essa foi a primeira investigação de um surto de doença desconhecida no país que utilizou as descobertas de Louis Pasteur, as quais constituem as bases do que hoje chamamos microbiologia.

A partir da chegada da doença a Santos, o número de casos foi crescendo vertiginosamente. Para tentar conter esse aumento, a cidade foi isolada. Os navios que tinham autorização para desembarcar começaram a ser controlados e foram colocados postos de desinfecção nas estradas de ferro. Além disso, medidas de isolamento foram adotadas para os possíveis infectados.

Em 1901, a peste bubônica já havia chegado à cidade de São Paulo. Em junho, com o objetivo de controlar de forma mais eficaz o surto, o Instituto Butantan começou a produzir o soro antipestoso - considerado pelo Instituto Pasteur de Paris a grande arma para vencer a peste bubônica.

A situação só mudaria no ano seguinte, quando o Instituto Butantan começou a produzir a vacina antipestosa, seguindo a técnica criada pelo italiano Camillo Terni do Instituto de Messina, a partir da vacina desenvolvida pelo médico russo Waldemar Haffkines.

Pulando algumas desgraças, chegamos em 1918 a gripe espanhola conhecida como a mãe das pandemias. A gripe espanhola foi uma pandemia que aconteceu entre 1918 e 1919, atingindo todos os continentes e deixando um saldo de, no mínimo, 50 milhões de mortos. Não se sabe o local de origem, suspeita- se que pode ter sido na China, no Reino Unido ou nos Estados Unidos. Mas sabe-se que ela se iniciou de uma mutação do vírus Influenza(H1N1), que se espalhou das aves para os humanos.

 

Os primeiros casos foram registrados nos Estados Unidos.

 Depois de ter navios cargueiros afundados por torpedos alemães, o presidente do Brasil, Wenceslau Bráz, declarou guerra ao reino de Guilherme II – em meados de 1918, enviou para o front francês 28 jovens oficiais sob o comando de um general e uma missão médica para implantar um “hospital brasileiro” perto de Paris. A missão era formada por 86 médicos, entre civis e militares, aos quais se juntaram seis médicos que já atuavam na França. Na sua ida para a Europa, essa frota fundeou em Dakar (Senegal), onde aconteceu uma tragédia: sua tripulação se expôs ao inimigo desconhecido e invisível, o vírus da influenza. Dos cerca de mil e 200 homens nos seis navios, mil adoeceram e 156 morreram.

Entendemos que as informações eram de modo geral lentas e a ciência era para alguns, e a guerra sempre mexeu com o ímpeto do líder de uma nação, muitos morreram, mais eles não sabiam o que estavam esperando, ninguém sabia, afinal de contas “gripe é gripe” foi ai que estava o erro e a guerra só dificultou  a cura e aumentou o contagio  devido a movimentação das tropas no período da 1ª guerra mundial com impacto direto nos países que participavam deste conflito uma verdadeira carnificina em dois frontes.

 

 

CONSEQUÊNCIAS TERRÍVEIS

A gripe espanhola não distinguia classes sociais. Levou gente pobre e também de famílias importantes, como os Nabuco, os Mello Franco, dois dos irmãos Lage (Jorge e Antônio, que dominavam a navegação marítima no Brasil com seus “itas”), o craque Belfort Duarte (jogador do América carioca, inventor do chute “sem-pulo”) e até o presidente da república   Rodrigues Alves, reeleito na eleição presidencial de 1918, que faleceu em janeiro de 1919. Estima-se que a espanhola causou mais de 35 mil mortes no Brasil.

Como os presidentes brasileiros lidaram com a gripe espanhola no início do século 20?

 

Wenceslau Braz, Delfim Moreira e Epitácio Pessoa foram presidentes do Brasil na época da gripe espanhola

A gripe espanhola não é conhecida como a mãe de todas as pandemias por acaso. No mundo, estima-se que a doença tenha matado mais de 50 milhões de pessoas.  Foram mais de 15 mil óbitos entre os meses de setembro e novembro de 1918. Os historiadores apostam que a gripe espanhola aportou no Rio no navio Demerara, vindo da Inglaterra, no último ano da Primeira Guerra Mundial. Naquela época, não existia a figura do ministro da Saúde.

 

 

O diretor geral de higiene do Brasil Carlos Seidl, um cargo com funções semelhantes a de um ministro da saúde. No fim de setembro daquele ano, Seidl garantia que, aparentemente, tudo estava sob controle.

 

 

 

História não muda e por isso querem nos ver fora das salas de aulas, das universidades, não quem educação povo sem cultura, é povo sem decisão de discernir o certo do errado, durante o pós pandemia no caso da gripe espanhola em um cenário de guerra e pós guerra houve muita miséria em meio aos menos favorecidos, imagine uma pandemia em meio uma guerra, os impactos foram sentidos em toda a Europa, Asia, estados unidos; PIB mundial foi de 6%, e no consumo agregado, este impacto chegou a 8% Cerca de doze países sofreram desastres macroeconômicos baseados na queda do PIB e oito sofreram desastres similares baseados na queda do consumo. Isto tornaria a gripe espanhola o quarto evento com maior impacto econômico negativo desde 1870. Os três primeiros foram a 2ª. guerra mundial, a grande depressão dos anos 1930 e a 1ª. guerra mundial.

            Não houve isolamento social devido a velocidade do contagio, não era possível e entre as pessoas haviam muitos descrentes

 

Jornais do Rio da época da gripe espanhola revelam semelhanças em meio à pandemia de coronavírus.

 

Deixemos a gripe espanhola e suas consequências e vamos avançar 104 anos no futuro onde nós vivemos uma vida folgada, prospera cheia de regalias, com educação ao alcance de todos comida e combustíveis a um preço justo com o melhor sistema de saúde, que é exemplo para o mundo, nosso sistema de segurança é o melhor do mundo; só que não em relação ao sistema de saúde ele realmente é um exemplo para o mundo, devido a fatores admirativos aqui não funciona tão bem.

Como com a gripe espanhola, nós (digo eles) não acreditaram no poder invisível de um vírus. Vocês já ouviram falar da arca de Noé que esta relatado no livro de gênesis 6:14 Comiam, bebiam, casavam e davam-se em casamento, até ao dia em que Noé entrou na arca, e veio o dilúvio, e os consumiu a todos. Aconteceu igual segundo o livro de gênesis só Noé, sua esposa seus filhos e suas noras e um casal de cada animal sobreviveu.

 

 

 

Tais fatos nos traz à lembrança de alguma situação semelhante? As máscaras os hospitais, as mortes são deploráveis como a história é ignorada nestes casos. Pois tudo aconteceu novamente na gripe espanhola como veremos depois e finalmente a COVD 19 a única diferença é que haviam informações, havia tecnologia, mas houve o desdém com a população, nossos especialistas não foram ouvidos uma guerra interna política se instaurou no pais e a doença chegou.

2020, a América Latina foi declarada o epicentro da pandemia COVID-19, principalmente por causa do Brasil.

Sem uma estratégia nacional coordenada, as respostas locais variaram em forma, intensidade, duração e horários de início e fim. Após múltiplas introduções do SARS-CoV-2, o Brasil teve uma fase epidêmica inicial (15 de fevereiro a 18 de março de 2020) com circulação restrita, precedida por circulação viral não detectada. Embora a propagação inicial tenha sido determinada pelas desigualdades socioeconômicas existentes, a falta de uma resposta coordenada, eficaz e equitativa provavelmente alimentou a propagação espacial generalizada do SARS-CoV-2.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Histórico da pandemia de COVID-19

Em 31 de dezembro de 2019, a Organização Mundial da Saúde (OMS) foi alertada sobre vários casos de pneumonia na cidade de Wuhan, província de Hubei, na República Popular da China. Tratava-se de uma nova cepa (tipo) de coronavírus que não havia sido identificada antes em seres humanos.

Uma semana depois, em 7 de janeiro de 2020, as autoridades chinesas confirmaram que haviam identificado um novo tipo de coronavírus. Os coronavírus estão por toda parte. Eles são a segunda principal causa de resfriado comum (após rinovírus) e, até as últimas décadas, raramente causavam doenças mais graves em humanos do que o resfriado comum.

Ao todo, sete coronavírus humanos (HCoVs) já foram identificados: HCoV-229E, HCoV-OC43, HCoV-NL63, HCoV-HKU1, SARS-COV (que causa síndrome respiratória aguda grave), MERS-COV (que causa síndrome respiratória do Oriente Médio) e o, mais recente, novo coronavírus (que no início foi temporariamente nomeado 2019-nCoV e, em 11 de fevereiro de 2020, recebeu o nome de SARS-CoV-2). Esse novo coronavírus é responsável por causar a doença COVID-19.

A OMS tem trabalhado com autoridades chinesas e especialistas globais desde o dia em que foi informada, para aprender mais sobre o vírus, como ele afeta as pessoas que estão doentes, como podem ser tratadas e o que os países podem fazer para responder.

A Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) tem prestado apoio técnico aos países das Américas e recomendado manter o sistema de vigilância alerta, preparado para detectar, isolar e cuidar precocemente de pacientes infectados com o novo coronavírus.

            Em 30 de janeiro de 2020, a OMS declarou que o surto do novo coronavírus constitui uma Emergência de Saúde Pública de Importância Internacional (ESPII) – o mais alto nível de alerta da Organização, conforme previsto no Regulamento Sanitário Internacional. Essa decisão buscou aprimorar a coordenação, a cooperação e a solidariedade global para interromper a propagação do vírus.. Essa decisão aprimora a coordenação, a cooperação e a solidariedade global para interromper a propagação do vírus.

            A ESPII é considerada, nos termos do Regulamento Sanitário Internacional (RSI), “um evento extraordinário que pode constituir um risco de saúde pública para outros países devido a disseminação internacional de doenças; e potencialmente requer uma resposta internacional coordenada e imediata”. No Brasil estas informações foram bem guardadas e divulgadas depois que chuva do diluvio começou a cair.

            Por outro lado, o povo brasileiro estava muito preocupado com este vírus, mas só que não, porque não conheciam e muitos não conhecem o assunto “pandemia” no contexto histórico e desprezavam o valor das informações que são passadas pelos poucos que ainda se interessam, a omissão das informações é massiva se conhecessem e tivessem acesso as disciplinas históricas, e como o meu assunto principal é em defesa da história seja ela antiga ou contemporânea. Tal conhecimento abrange vários aspectos antropológicos tais como a História da arte, da matemática, da guerra, da ciência, da política, história antiga, moderna e por ai vai.

            Um conhecedor da história está sempre consciente que a maior riqueza do homem é o conhecimento e a ignorância só favorece os senhores, os coronéis do século 21 que por sua vez só se interessam com seus bolsos.

            Partindo desta linha de raciocínio vi o povo passar por uma nova devastação em proporções pandêmicas, eu não vivi a gripe espanhola, mais contemplei o desespero causado pela covid 19. Vi famílias destruídas, vidas interrompidas casas divididas e como nas crises anteriores o pensamento no réveillon, no carnaval, no dinheiro, sempre o dinheiro tipificou o nosso navio Demerara abrindo as portas para o vírus em nossa nação, entendo que o dinheiro no brasil é mais importante do que vidas e a falta de informação, de cultura, estudo, o surgimento do sensacionalismo, os fakes só trouxeram mais dor e pânico a sociedade.

 

                Falsas informações, falsos relatos a omissão de casos, a auto promoção de alguns o sacrifício de outros, a mídia mentirosa e corrupta noticias movidas pelo dinheiro, brigas politicas para mostrar a melhor ideia enquanto muitos começaram a morrer nesta briga pelo poder de ser visto, vergonhoso!  Vivenciei tais coisas com dor e pesar no coração, perdi amigos queridos e perguntava a Deus quando será a minha vez?

 

 

 

 

 

 

 

 

A liberdade de um indivíduo na sociedade não deve estar subordinada a qualquer poder legislativo que não aquele estabelecido pelo consentimento na comunidade nem sob o domínio de qualquer vontade ou restrição de qualquer lei, a não ser aquele promulgado por tal legislativo conforme o crédito que lhe foi confiado. “— John Locke

 

Luz e trevas o que são? Substantivo feminino Escuridão; ausência completa de luz não confundamos trevas com escuro pois tudo o que é escuro recebeu ou recebe luz ocasionalmente. Já as trevas é um lugar de dessa escuridão onde não se sabe onde começa e nem onde termina como um buraco negro.

Com o uma punição divina, um castigo, francamente eu não sei, só identifico a luz no fim do túnel com muita dificuldade. Em min há defesa como historiador digo: vi o abismo que cresce em redor da humanidade, vejo o abismo brasileiro, vejo o abismo carioca, ouvi e soube de muitas luzes se apagando, vi escolas fechando as portas, conheci amigos de oficio que sucumbiram a este mal, esta escuridão encarnada, que ironicamente, privilegiou nem rico, nem pobre, nem reis , nem plebeus, mesmo que a mídia sendo uma fonte histórica tenha valorizado partida de uma celebridade e tenha esquecido do sofrimento de um João ninguém, tivemos heróis” nossos médicos e nosso corpo de enfermeiros” que em justiça também perderam muitos colegas de profissão no exercício de sua atividade poucos influentes, mas idealistas em pro de uma nação assustada,  professores, sim estes mesmo que sofreram com aula on line, sem reconhecimento. Tudo isso são fatos e exemplos de luzes ao final do túnel para muitos.

Hoje no ano de 2022 vivemos uma calmaria, mas não quer dizer que estamos bem, conhecendo a história das civilizações com certeza não, pois o crescimento e destruição de algo é a oportunidade de lucro para outro.

Você sabe de onde surgiu tantas pestes de onde se originaram, vamos fazer uma passagem rápida pelas pandemias que assolaram a humanidade,

 

Peste de Atenas, Praga de Atenas

 

Na Antiguidade, a maior pandemia que temos conhecimento ocorreu entre 430 a 427 a.C. durante a Guerra do Peloponeso. Apelidada de Peste de Atenas, Praga de Atenas ou a Peste do Egito, que vitimou naquela altura dois terços da população daquela cidade grega. Apesar de ainda hoje desconhecer-se efetivamente qual o tipo de doença pensa-se que terá sido uma epidemia de febre tifoide (causada pela bactéria 'Salmonella tiphy'). Na época, os médicos ficaram imponentes perante o desconhecimento da natureza da doença.

 

 

 

 

 

 

 

 

Peste Antonina também conhecida como a Peste de Galeno.

 

Em 165 a.C. surgiu a Peste Antonina também conhecida como a Peste de Galeno. Prolongou-se até ao ano 180 a.C. Pensa-se que foi um surto de varíola ou sarampo que afetou de início os Hunos e que terminou por alastrar a todo o Império Romano. Apesar de se ter atribuído a morte do imperador romano Marco Aurélio a causas naturais, presume-se, no entanto, que tenha sido afetado por esta doença.

Peste de Cipriano

Em 250 a.C. surgiu a Peste de Cipriano, nome atribuído em reconhecimento ao bispo de Cartago. De origem desconhecida calcula-se que tenha começado na Etiópia tendo-se espalhando pelo norte de África, passou pelo Egito acabando por chegar a Roma. Na Alexandria vitimou 60% dos seus habitantes. No ano de 444 atingiu a Grã-Bretanha obrigando os Bretões enfraquecidos a procurar a ajuda dos Saxões para combater os Escotos e os Pictos. 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

A praga de Justiniano

 

 

 A Praga de Justiniano deflagrou entre 541 e 750 da nossa era. Foi considerada a primeira pandemia historicamente documentada e o primeiro caso de peste bubónica que vitimou aproximadamente 50 milhões de pessoas, isto é, cerca de 26 % da população mundial, ou seja, mais de metade da população europeia. Originária do Egito generalizou-se pelo Império Bizantino (quando governava o imperador Justiniano I “o Grande”) chegando até ao Mediterrâneo.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

a Lepra

 

 

Durante o século XI a Europa foi assolada pela Lepra, também conhecida como a Doença de Hansen. Na Idade Média esta doença era encarada como um castigo de Deus e que os doentes tinham sido amaldiçoados. Ainda hoje, a Lepra afeta um vasto número de pessoas por todo o mundo. Como doença bacteriológica é possível a sua cura quando detetada nos estádios iniciais.

 

 

A Peste Negra considerada a maior pandemia da história da civilização, iniciou-se em 1347, na Ásia Central. Assolou a Europa (como consequência da falta de saneamento) e foi responsável por dizimar entre um terço (25 milhões) a metade da população (75 milhões). Esta epidemia global de peste bubónica foi verdadeiramente devastadora.

 

 

Como consequência da colonização, de alguns países por outros muitos mais desenvolvidos, certas doenças que eram inexistentes em algumas zonas de alguns continentes evoluíram para grandes pandemias como é exemplo a varíola e o sarampo. A comprovar esta afirmação foi o apelidado de Intercâmbio Colombiano quando em 1496, Cristóvão Colombo chegou à América, os Tainos (povo indígena das Caraíbas) eram à volta de 60.000 e em 1548, eram menos de 500. Doenças como o sarampo e a peste bubónica mataram cerca de 90% da população. O império Asteca, por exemplo, foi destruído por um surto de varíola.

 

 

 

 

 

Grande Peste de Londres 

 

Em 1665 a cidade de Londres foi assolada pela peste bubónica, conhecida como a Grande Peste de Londres que matou cerca de 20% da sua população. No ano seguinte, ainda os londrinos estavam a recuperar da Grande Peste quando foram abalados por outra tragédia – o Grande Incêndio de Londres.

 

 

 

 

 

 

Em 1918, surgiu a Gripe Espanhola

 

A Gripe Espanhola é considerada como a maior pandemia mundial conhecida até hoje, tendo causado mais mortes que a Peste Negra, ao longo de vários séculos e quase três vezes mais que o número de mortos derrubados na Primeira Guerra Mundial. Com esta gripe foram contagiadas cerca de 500 milhões de pessoas e matou mais pessoas em 25 semanas do que a SIDA em 25 anos.

O vírus da “Gripe Espanhola” foi 25 vezes mais mortal, quando comparado com outros vírus idênticos. Uma das suas caraterísticas foi a sua elevada mortalidade entre pessoas com idades compreendidas entre os 20 e os 40 anos. 

 

Os primeiros casos da Pneumónica em Portugal ocorreram em maio de 1918 e durante dois anos dizimou dezenas de milhares de pessoas. Algumas zonas do país perderam 10% da sua população.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Gripe Asiática

 

 

Em fevereiro de1957, surgiu a Gripe Asiática, uma das maiores epidemias mundiais de gripe. Teve início no Norte da China, onde o vírus expandiu-se rapidamente, atingindo em cerca de dois meses, Singapura e Hong-Kong, onde se disseminou para outros pontos do globo, como o continente Australiano, Índia, África, a Europa, Estados Unidos, e em cerca de 10 meses alastrou por todos os países. Em Portugal, a gripe entrou no dia 7 de agosto, através do desembarque de passageiros provenientes de África, no navio Moçambique, onde a epidemia se fazia sentir de uma forma intensa. Esta Pandemia matou 1,1 milhões de pessoas em todo o mundo.

 

 

 

 

 

 

 

 

O COVID-19, um dos sete coronavírus humanos


Os primeiros casos, desta doença, foram divulgados no último dia do mês de dezembro de 2019, na cidade de Wuhan, capital e maior cidade da província de Hubei, na República Popular da China.

O fator de ligação de todas estas pandemias, já que eu não citei todas só as mais conhecidas, é que em sua totalidade viera da Asia e Europa rumando para a história financeira na atualidade pós covid quais os países que estão despontando em meio esta crise financeira? A Asia e Europa simples assim, passaram pelas crises aprenderam se reestruturaram temos que crescer também ao invés de assistir de longe e aprender na humilde opinião deste historiador.

As bolsas asiáticas fecharam majoritariamente em alta nesta quinta-feira (22) à medida que a ação da gigante do setor imobiliário chinês Evergrande disparou em Hong Kong e um dia após o Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA) adiar a retirada de estímulos monetários.

Enquanto aqui no brasil estamos vivendo dias de eleição, o combustível baixou, mas não ao preço devido, a cesta básica está mais cara, o salário não sobe, não existe concurso público, principalmente para professores e historiadores. Qual o resultado disso tudo, vivemos a era das trevas em meio a tanta tecnologia, neste país tão rico, com tantos abusos fiscais, tantas diferenças.

            Abordei neste simples manuscrito minha insatisfação, a indiferença com as informações prestadas a falta de estímulos para os profissionais em diversas áreas, um alerta histórico sobre que há de vir ainda “pois um povo que não conhece sua história está fadado a repeti lá”. (Edmund Burke)

 

 

 E aos governantes não ignore tais fatos históricos isto é apenas a ponta do iceberg, mas podemos mudar somos um pais grande e com o estudo sairemos da ignorância e cresceremos ao nível do pais igualitariamente cada um dentro do seu papel limpando a casa mais sempre olhando quem vem pela janela. Aprendi muito com esta experiencia e espero ter a oportunidade de escrever sobre nossa vitória sobre estes fatores deteriorados e valores deturpados por um grupo que só pensa dentro de uma caixa, considerando que o mundo é redondo e foi feito para todos. Gostou? Então vá a uma biblioteca leia as obras dos teóricos historiadores, veja a história do seu país e do seu bairro. A cultura é a única coisa que eles não poderão tirar de você, aprenda. Não entendeu tire sua dúvida com um professor esta é a nossa vocação, nosso papel e nossa vida.

 Paz

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Glossário.

1 joaninha – viatura de polícia que fazia rondas para garantir segurança.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Fontes.

 Hunter. S. Thompsom

"Immanuel Kant" em: https://brasilescola.uol.com.br/filosofia/immanuel-kant.htm

https://citacoes.in/autores/john-locke/poder/

EDMUND BURKE- INVESTIGAÇÃO FILOSÓFICA SOBRE A ORIGEM DE NOSSAS IDEIAS DO SUBLIME E DA BELEZA .Grupo Editorial Edipro

IDADE MEDIA, A - NASCIMENTO DO OCIDENTE

AUTOR: FRANCO JUNIOR, HILARIO EDITORA: BRASILIENSE

BENEDICTOW, Ole J. La Peste Negra (1346-1353). La história completa. Trad. José Luís Gil Aristu. Madri, Espanha: Ed. Akal, 2011.
https://ensinarhistoria.com.br/peste-negra-a-epidemia-que-devastou-a-europa/ - Blog: Ensinar História - Joelza Ester Domingues

Fonte:  peste negraOpera MundiParte superior do formulário

[email protected]

Fonte: METRÓPOLE A BEIRA MAR, o Rio moderno dos anos 20, RUY CASTRO, Companhia das Letras, 2019.

(https://hospitaldocoracao.com.br/novo/midias-e-artigos/artigos-nomes-da-medicina/divisao-de-saude-do-brasil-na-1o-guerra/)

 

     André Biernath Da BBC News Brasil em São Paulo D

IDIV historiadora Liane Bertucci, da Universidade Federal do Paraná LGAÇÃO/GALERIA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICAVULGAÇÃO/GALERIA PRESIDÊNCIA DA REP Por Gabriel Barreira, G1 Rio ÚB

Bíblia Sagrada ARC - 1969 - Almeida Revisada e Corrigida

Empresa Folha da Manhã S.A. - Grupo Folha - Copyright Folha de S.Paulo (1921 - 2022)

https://www.gov.br/saude/pt-br

https://www.medicina.ulisboa.pt/newsfmul-artigo/99/epidemias-e-pandemias-na-historia-da-humanidade

Gripe pneumónica, a pandemia de 1918-1919. Acedido em 12/03/2020 https://ensina.rtp.pt/artigo/gripe-pneumonica-pandemia-1918-1919/

Principais pandemias. Acedido em 12/03/2020  https://www.infoescola.com/doencas/principais-pandemias/

Centenário da Gripe Espanhola, que de Espanha só tem o nome.

Acedido em 29/09/2022 https://www.jn.pt/nacional/centenario-da-gripe-espanhola-que-de-espanha-so-tem-o-nome-9286387.html

Pandemia de gripe de 2009 matou muito mais pessoas do que se pensava. Acedido em 29/09/2022 https://www.publico.pt/2013/11/27/ciencia/noticia/pandemia-de-gripe-de-2009