Uma breve história crítica da figura de Jesus Cristo.

 

Após a queda de Pilatos como Governador romano em Israel a condenação de Cristo e sua   e suposta crucificação, o que aconteceu é que de fato Jesus não foi morto, como antes já tinha ressuscitado Lazaro, quando o mesmo não tinha morrido, tornando famoso.

 Na verdade houve um acordo entre Jesus e Lazaro, sendo que o referido inventou que tinha morrido o objetivo era mostrar ao povo simples o esplendo do poder de Jesus como Deus, o que realmente  realizou-se.  

Do mesmo modo a crucificação, Jesus fingiu que teria morrido a recomendação de Pilatos era que deixasse Jesus morrer aos poucos, para servir como exemplo a outros possíveis Judeus revoltosos.

 Caso ele morresse rapidamente como de fato efetivou-se supostamente, os soldados responsáveis pela crucificação seriam também crucificados, motivo pelo qual desertaram.  

Jesus desceu da cruz e foi em direção a uma propriedade da família melhorando das pequenas torturas da crucificação, quando estava naturalmente bem, queria voltar ao povo e continuar o seu trabalho revolucionário, então alguns apóstolos anunciaram a ressurreição.

  Jesus repentinamente apareceu desencadeando uma verdadeira comoção nacional, todos inclusive a elite acreditou na ressurreição, não tinha como duvidar, o povo antes acreditara na sua morte.

Posteriormente Jesus morreu realmente apedrejado, juntamente com alguns familiares, sepultado clandestinamente em um túmulo oferecido por amigos.

 Seus restos mortais foram encontrados ao sul de Jerusalém pelos anos 70 do século passado. Inventaram então que ele tinha subido aos céus junto ao pai, dessa forma formulou-se grande mito celestial da cultura ocidental.   

Esses fatos desencadearam na figura do imperador Romano Cezar Augusto grande indignação, irritado decretou a morte de Pilatos, obrigando a suicidar, trazendo de volta todos os soldados romanos que estavam na região.

 Eles acreditavam piamente na ressurreição de Cristo, difundiu tal acontecimento ao povo romano, levando a coletividade a tal crença.

 Quando Paulo e Pedro chegaram ao território romano para pregar Jesus como Deus, já existia entre o povo de Roma total disposição psicológica para acreditar no fenômeno da ressurreição.  O sucesso do cristianismo foi muito mais dos soldados de Roma que dos evangelizadores.  

Em pouco tempo o povo pobre não acredita mais nos deuses políticos do imperador romano,  começaram surgir os grandes conflitos sociais e políticos, pois aqueles que acreditassem no Deus  do imperador quando morressem não teriam sua alma salva.

 Vários imperadores tinham projetos políticos para eliminar os cristãos da face da terra, o grau de alienação era tanto, que só existia um caminho, todos os cristãos seriam mortos, era exatamente esse o projeto, por pouco Jesus não seria reconhecido nem mesmo pela história de Israel.

Nero foi o primeiro a tomar tal atitude, como tinha a nobreza contraria ao seu governo, mandou incendiar o bairro em que morava a aristocracia, matando seus principais inimigos, posteriormente, culpou aos cristãos como se eles tivessem colocado fogo em Roma.

 Quando se tratava apenas de um bairro da alta aristocracia, os cristãos foram condenados transformando milhares deles em postes e colocando petróleo iluminou a cidade de Roma a primeira grande tentativa de eliminação.

Foram varias as tentativas históricas, cujo objetivo era evitar que o cristianismo pudesse sobreviver, mas a partir do século IV  a história do cristianismo começou a mudar radicalmente no ocidente, o primeiro fato importante a ser relatado, com o afastamento voluntário do imperador Diocleciano do governo de Roma.

 No ano 305, foi publicado pelo novo imperador Galério o edito de tolerância para os cristãos, a primeira grande tentativa de convivência de paz, dado a conversão da sociedade pobre ao cristianismo.

 Não podia o imperador eliminar a mão de obra para o trabalho, como poderia promover o desenvolvimento de Roma sem seus trabalhadores.

  Entretanto, o edito da tolerância foi elaborado sob a condição que os cristãos não praticassem nenhum ato contrário à disciplina.

Outro fato histórico importante, Constantino por força militar foi aclamado imperador do Oriente, partiu para a conquista do reino do Ocidente ele teria que dominar Roma e eliminar o imperador romano.

Percebendo que os soldados eram cristãos resolveu dar um golpe de emocionalidade e disse aos mesmos que teria visto as iniciais do nome de Cristo, com a inscrição em latim In Hoc Signo Vinces, com esse sinal vencerás a guerra e será o novo imperador.

Conseguiu convencer os soldados que ele era um enviado de Deus em defesa do cristianismo, naturalmente que foi uma jogada política de Constantino, fazendo-se o  imperador de Roma, usando os cristãos.  

 Ao vencer a guerra contra imperador romano no ano 312, passou a defender o cristianismo e, em 313, concedeu total liberdade aos cristãos.

Em 323, com a ajuda dos cristãos vence definitivamente Licínio, ao controlar todo o império, foram abolidas totalmente as perseguições.

Isso significa que o cristianismo só conseguiu sobreviver graças um jogo de sorte de um general oportunista e golpista, sobretudo mentiroso, mesmo não acreditando em Jesus como Deus, fingiu que acreditava com objetivo de ludibriar os cristãos em benefícios dos seus ideais.

 Teve início uma nova fase da história, muito bem sucedida, a união do poder político com a fé que culminou sob o governo de Teodósio I, no ano 380, quando foi proclamado a religião católica como  a fé oficial do estado.

  Roma conseguiu impor politicamente a Europa toda, o cristianismo torna se a religião dos ocidentais e todos os povos colonizados pelos europeus tornaram-se cristão.

 Mas se não fosse à aventura de um general oportunista Jesus cristo com certeza hoje seria um desconhecido e jamais seria o Deus de milhões de pessoas dos povos colonizados.

Edjar Dias de Vasconcelos.