Solidão (Poesia)
Publicado em 25 de julho de 2009 por MARCOS INACIO CAVALCANTE
Águas tranqüilas cai no chão,
racha o solo
nasce o trigo
faz-se o pão...
arco-íris
Coração...
Como larvas
dum vulcão.
Rimas tortas,
a faísca do trovão.
Voam gaivotas
Fecha da paixão...
Doce amargo, que pecado
tristes versos
triste beijo congelado,
Solidão.