Poesia Para Quem Ama Demais
Publicado em 29 de maio de 2008 por Daniel Lellis Siqueira
Poesia para quem ama demais
(Daniel Lellis Siqueira)
Dentro do seu coração podes sentir
descompassadamente o tempo se ausentar
até dormente o choro se sorrir
os olhos que se perdem em cartas a lembrar.
Quando sentes o ausente encanto do amar
quando finalmente sente o que é paixão
infinitamente brigas por se encarcerar
mas infelizmente é tarde, já não tens patrão.
Feliz e sorridente lembras do primeiro dia
dia esse que te transformou
Hoje não é mais que fantasia
de um momento, que a sós, a dois se amou.
Sincopadamente vês o amor partir
carregando com ele suas mãos e flor
deixou contigo a profanação do sentir
do mais entregou-lhe o esplendor.
De amar alguém mais belo
que dele não mais cintilante
Restastes o sol amarelo
que perdeu a graça naquele instante.
Quando suas lágrimas te desenham a face
e seus lábios não querem se encontrar
deixe que seu coração se despedace
Pois restaste o humilde lamentar.
É um rolar de escada num tombo empurrado
Chorar nas esquinas, o que deve ser melhor
e se encontrar num breu encurralado
pois nunca mais encontrará amor melhor.
Esse é o momento de virar a mesa!
Deixe que outros beijos te encantem
morda outros lábios, abrace com a certeza
que melhores amores te esquecerão do ontem.
Escreva o que te aflige
e queime na boca da rua
do seu novo amor, cuidado com o que exige!
Para não se encontrar de novo... nua.
Poesia é escrita por cornos e sentimentais
que expressam o sentimento com banalidade
poetas sentem como animais
e por isso são aceitos na sociedade.
Mas o seu caso é diferente
você realmente amou
Chorou em espirais dementes
até o tórax esgarçou.
Você é um verdadeiro sofredor
e isso é problema seu,
Se um dia eu chorasse de rancor
é porque você prometeu.
Prometeu que gostaria de mim
e eu até nisso acreditaria
O segredo da vida é se entregar assim
para o olho da mãe putaria!
(Daniel Lellis Siqueira)
Dentro do seu coração podes sentir
descompassadamente o tempo se ausentar
até dormente o choro se sorrir
os olhos que se perdem em cartas a lembrar.
Quando sentes o ausente encanto do amar
quando finalmente sente o que é paixão
infinitamente brigas por se encarcerar
mas infelizmente é tarde, já não tens patrão.
Feliz e sorridente lembras do primeiro dia
dia esse que te transformou
Hoje não é mais que fantasia
de um momento, que a sós, a dois se amou.
Sincopadamente vês o amor partir
carregando com ele suas mãos e flor
deixou contigo a profanação do sentir
do mais entregou-lhe o esplendor.
De amar alguém mais belo
que dele não mais cintilante
Restastes o sol amarelo
que perdeu a graça naquele instante.
Quando suas lágrimas te desenham a face
e seus lábios não querem se encontrar
deixe que seu coração se despedace
Pois restaste o humilde lamentar.
É um rolar de escada num tombo empurrado
Chorar nas esquinas, o que deve ser melhor
e se encontrar num breu encurralado
pois nunca mais encontrará amor melhor.
Esse é o momento de virar a mesa!
Deixe que outros beijos te encantem
morda outros lábios, abrace com a certeza
que melhores amores te esquecerão do ontem.
Escreva o que te aflige
e queime na boca da rua
do seu novo amor, cuidado com o que exige!
Para não se encontrar de novo... nua.
Poesia é escrita por cornos e sentimentais
que expressam o sentimento com banalidade
poetas sentem como animais
e por isso são aceitos na sociedade.
Mas o seu caso é diferente
você realmente amou
Chorou em espirais dementes
até o tórax esgarçou.
Você é um verdadeiro sofredor
e isso é problema seu,
Se um dia eu chorasse de rancor
é porque você prometeu.
Prometeu que gostaria de mim
e eu até nisso acreditaria
O segredo da vida é se entregar assim
para o olho da mãe putaria!