Petrolina de Goiás (poesia)
Publicado em 12 de abril de 2010 por Lázaro Justo Jacinto
PETROLINA DE GOIÁS
Minha pequena Petrolina
Que, vista do alto da colina,
Fica bem menor ainda.
Abandonei-te no instante
Em que me achava infante,
Com a alma ingênua e linda.
Os apitos da cidade grande me pasmaram,
Os imponentes arranha-céus me cativaram,
Deixando-me longe de ti...
Qual um irrequieto passarinho,
Que vagueia longe do ninho,
Eu almejo-te daqui!
Lázaro Justo Jacinto