PEQUENA CHAMA ARDENTE
Publicado em 17 de junho de 2010 por Lúcio brito
Seguindo meu sonho, imaginando...
Tantas desgraças, tantas tristezas
Por todos os lados andando. Nas tristes
Choças, tristes sombras, devagar, com preguiça
Alumia pequeno fogo, pequena vela, na ponta,
de tudo que neste mundo passou.
Procuro. Mas nada. Não encontro.
Também não sei mais o que procuro.
Quiçá algo que perdi e que me falta.
Morre o dia, menos um dia,
Morremos nós.
Menos desgraças para todos, para tudo.
Nas tristes choças, tristes sombras
, na solidão que quebranta,
Nas tristes desgraças alheias, expia,
com engano maldoso,
alheio à pequena chama do fogo
que se alumia.
Tantas desgraças, tantas tristezas
Por todos os lados andando. Nas tristes
Choças, tristes sombras, devagar, com preguiça
Alumia pequeno fogo, pequena vela, na ponta,
de tudo que neste mundo passou.
Procuro. Mas nada. Não encontro.
Também não sei mais o que procuro.
Quiçá algo que perdi e que me falta.
Morre o dia, menos um dia,
Morremos nós.
Menos desgraças para todos, para tudo.
Nas tristes choças, tristes sombras
, na solidão que quebranta,
Nas tristes desgraças alheias, expia,
com engano maldoso,
alheio à pequena chama do fogo
que se alumia.