O silêncio da prescrição.

Ah se pudesse pensar.

Afinal para que serve a vida.

Apenas uma emoção comovida.

A distancia perdida pelo tempo.

Sobejo ao fim prescrito ao silencio.

 Como poderia imaginar coisas opostas.

Se a verdade fecha sobre os olhos.

A mentira uma grande intuição.

Sobestar-se as ondas da imaginação.

Diria ao silogeu os segredos guardados.

Nada mais passa a maior  infanta assentada.

Contente o olhar resurge adormecidamente.

O tempo o grande mistério o que poderia.

Naturalmente ter sido as madrugadas.

Um horizonte todo de indeterminação.

Relembro-me ao grito marítimo a sobriedade. 

O que deveria dizer a respeito da tanatologia.

Alguma coisa a mais além dessa compreensão.

Mundo, mundo trêmulo arremedado a vicissitude.

Não sou nenhum outro, mas gosto da taxinomia.

Fazer Ciência  seus sinais perdidos ao tautocronismo.

Esbate os últimos significados a predileção.

Então te pergunto nesse momento o nevoento perfume.

Uma sinfonia de fúrias as tortas ao medo indescritível.

Estala me aos ouvidos os vossos entendimentos  inefáveis.

Sensações incompatíveis com vosso sussurro memoriável.

Rede de heróis rudes delira ao canto oblíquo das imaginações.  

Sereis-vos então e recidiva pespegada ao pífaro olhar.

Se não pudesse nada mais a não ser o ultimo sinal entristecido.

Apofântico destina-se o destino precípite a ondulação da escolha.

Préstimo a descrição entre eles uma sombra inexorável.

 O que não deveria sequer dizer aqui, o mundo entende esses fatos.

Mas tal Carlos rasga se ao auge os fazíeis indizíveis.

Sem beber aos rugidos prelúdio ao quérulo descrito.

Como poderia imaginar a incompatibilidade heterônima.

Ele foi um deles, mas todos eles foram eles, formaram o mundo.

Pendular a sépala incomparável  ao destino seródio de cada repetição.

Somos o momento de uma delas.

Edjar Dias de Vasconcelos.