Assuntos relacionados ao planeta se tornaram bastantes comuns durante os últimos anos, como podemos perceber várias instituições estão tentando conscientizar as pessoas para evitar futuros problemas.

Reflexo disso é a crescente discussão de assuntos de sustentabilidade nas escolas, sendo que muitas dessas instituições praticam a sustentabilidade entre os alunos, para que dessa forma os mesmos consigam praticar esse tipo de ação dentro de sua residência e que também passe essas informações a seus pais e pessoas próximas.

Nessas aulas de sustentabilidade, assuntos como vazamento de petróleo e novo código florestal brasileiro são muito discutidos.

Entenda-os:

Vazamento de petróleo
O vazamento de petróleo é um assunto bastante abordado durante os últimos anos, pois o consumo desse tipo de produto aumenta de forma descontrolada e, consequentemente, as extrações precisam aumentar de forma proporcional ao consumo.

O vazamento de petróleo acontece, principalmente, nas plataformas que ficam longe da costa. Essas são responsáveis por extrair e armazenar o petróleo, até que navios cheguem para oferecer o transporte do mesmo até as refinarias.

Na maioria das vezes, o vazamento de petróleo tem fins catastróficos, trazendo um desequilíbrio ecológico monstruoso.

Durante o transporte do petróleo também podem acontecer vazamentos, já existem vários casos onde o navio responsável por fazer o transporte bater em algum banco de areia. Quando isso acontece, a região em questão perde praticamente toda a sua vida marinha, pois como o petróleo impede a passagem de luz solar, o impacto é gigantesco. Além disso, algumas espécies morrem devido à contaminação do petróleo.

Novo código florestal brasileiro
O novo código florestal brasileiro é uma proposta que já gira há muitos anos dentro da Câmara de Deputados, pois a maioria das leis que ainda rege no Brasil é do código florestal referente ao ano de 1965 – que desde então sofreu poucas alterações.

Já existem vários projetos que pretendem modificar o código florestal, porém os interesses políticos ainda não deixaram que todas as modificações fossem colocadas em prática. Um exemplo desses interesses pode ser visto no ano de 2012, quando a Presidente Dilma resolveu vetar 12 pontos na nova lei.