MAXWELL SANTOS

 

ÁGUAS RESIDUAIS ATRAVÉS DOS EMISSÁRIOS E OS DECORRENTES EFEITOS AMBIENTAIS DA DISPOSIÇÃO OCEÂNICA: REVISÃO

RESUMO:

A eliminação de sistemas de descargas no oceano de águas residuais domésticas ou historicamente tem sido usada em todo o mundo como uma solução para a eliminação de resíduos urbanos, principalmente devido a fatores econômicos. No entanto, a eliminação no mar, seja em águas rasas ou profundas, pode causar uma série de impactos ambientais negativos, eutrofização, a proliferação de algas tóxicas, a introdução de patógenos e contaminação por produtos químicos capazes de efeitos tóxicos sobre a biota e bioacumulação. Portanto, o lançamento de esgoto sem tratamento no mar não é ambientalmente prática som, tratamento de efluentes sendo necessário remover nutrientes, contaminantes e patógenos e prevenir a degradação ambiental.

Palavras-chave: Sistema de esgoto. Emissário. Poluição. Saúde Pública.

ABSTRACT:

The elimination of discharges in the ocean systems of domesticwastewater or historicallyhasbeenusedworldwide as a solution for the disposal of municipal waste, largelydue to economicfators. However, the disposalatsea is shallow or deepwater, can cause a number of negative environmentalimpacts, eutrophication, harmfulalgal blooms, the introduction of pathogens and contamination by chemicals that toxiceffects on the biota and bioaccumulation .Therefore, the release of untreatedsewageinto the sea is not environmentallysoundpractice, águas residuaistreatment is to remove nutrients, contaminants and pathogens and preventenvironmentaldegradation.

Keywords: Sewer. Emissary. Pollution. PublicHealth.

SUMÁRIO

 

1.      INTRODUÇÃO.. 3

2.      REVISÃO TEÓRICA.. 3

3. CONSIDERAÇÕES FINAIS.. 11

REFERÊNCIAS.. 11

 


1.    INTRODUÇÃO

 

No Brasil e no mundo, as regiões costeiras são o lar de a maioria da população, incluindo grandes cidades, centros industriais, portos e áreas turísticas1. Muitas atividades humanas nas zonas costeiras que envolvem a produção de resíduos, especialmente esgotos domésticos2, que é considerada a forma mais comum e generalizada da poluição em áreas costeiras.

  1. 2.    REVISÃO TEÓRICA

Composição típica3das águas residuais geralmente têm alto teor de sólidos totais e nutrientes (carbono orgânico total, série de nitrogênio, fósforo sulfetos orgânicos e inorgânicos, cloretos) e quantidades variáveis ​​de contaminantes como metais, hidrocarbonetos e outras substâncias potencialmente pesticidas tóxicas4 pode apresentar toxicidade5. Também é comum para os sistemas de recolha de águas residuais urbanas, além de efluentes domésticos, as contribuições de diferentes naturezas, tais como águas residuais provenientes de hospital, a água da chuva, resíduos de lojas, estações de serviço e indústrias são susceptíveis de pequena escala; de modo que a composição final das águas residuais urbanas é bastante complexo e pode variar bastante dependendo de sua origem, em alguns casos, níveis mais elevados de poluentes. Além disso, em adição às partículas de carbono, e produtos químicos orgânicos, as águas residuais podem também produzir uma grande quantidade de microorganismos, tais como bactérias, vírus, fungos e leveduras, especialmente Escherichia coli bactéria geralmente encontrados no trato digestivo de mamíferos de sangue quente. Além disso, muitos agentes patogênicos podem estar presentes nas águas residuais (Tabela 1).

Em geral, os principais potenciais impactos ambientais causados pelo despejo de esgoto no mar ser a contaminação milhões cante, com os riscos inerentes à saúde pública; adição de matéria orgânica e nutrientes no ambiente marinho, o que pode levar a eutrofização2 e induzir a hipoxia ou anoxia; aumento da turbidez, afetando a produção e corpos primários; e poluição química, gerando efeitos tóxicos sobre biota6,7,8. Todos esses impactos levar à inviabilidade de alguns usos de água marinha, como primário e recreação de contato secundário, produção e manutenção de unidades populacionais de peixes para a pesca e aquicultura, a deterioração dos aspectos estéticos e paisagísticos, utiliza para a preservação do equilíbrio ecológico, entre outros.

Tabela 1. Patógenos potencialmente presentes nas águas residuais (adaptado de Hawkes9)

Agência "

Doença Relacionada

Vírus

A poliomielite, hepatite

Vibrio Leme

Cólera

Salmonella typhi

Tifóide

Salmonella parat IPHI

Lois Paraty Febre

Salmonella

Contaminação de alimentos, diarreia

Shigella spp

Disenteria bacilar

Bacillus anthracis

Antraz

Brucella spp

Brucclose, febre de Malta

Mycobacterium tuberculosis

Tuberculose

Iceterohaemorrhagiae Leptospira

Leptospirose

Entamoeba hidrolítica

A amebíase, diarreia

Schistosoma spp

Esquistossomose

Taenia spp

A teníase, solitário

Ascaris spp e Enterobios

Ascaridíase (lombriga)

Mycobacterium spp

Dermatites, infecções fúngicas

Na zona costeira, particularmente em áreas com espessamento maior da população, duas alternativas foram adotadas para a eliminação de águas residuais urbanas: 1) o lançamento de águas residuais para o mar através de emissários, com ou sem pré-tratamento (pré-condicionamento); e 2) os resíduos de tratamento primário e secundário, lançamento de efluentes dentro de um corpo de água.

No Brasil, a disposição oceânica de resíduos urbanos por meio de emissários, foi escolhido como uma alternativa satisfatória por alguns autores, tanto do ponto de vista econômico e do ponto de vista da melhoria banho praias1,10 11, tendo sido adotado em várias cidades costeiras brasileiras12,13. Recentemente, uma grande publicação discute aspectos da esgotos13 disposição oceânica, por isso, é claro, no entanto, que a escolha dessa alternativa é principalmente por razões econômicas questões ambientais de curto prazo e de engenharia, e fixa são menos importantes, especialmente os relacionados com a presença de contaminantes e nutrientes, o que é o mesmo custo (f ternalizados) no que diz respeito às funções ecológicas.

De qualquer forma, antes da aplicação da disposição oceânica do ralo de esgoto, ou seja, durante o Licenciamento Ambiental, estudos de campo e simulações devem ser realizadas, tendo em conta fatores como a batimetria, hidrodinâmica A geomorfologia costeira, oceanografia, e ainda a extensão do emissário tubo e o número, tamanho e espaçamento de difusores13. Os projetos devem incluir não apenas a manutenção e / ou melhoria da qualidade das águas receptoras e de saúde pública, mas também garantir a diluição mínima exigida para o efluente para causar o menor impacto ambiental possível na área de disposição12.

Na maioria das desembocaduras Brasil, o efluente é submetido a um tratamento preliminar, namento12 pré-condicionamento, que consiste do carril, e frequentemente peneiramento desinfecção por cloração. Ao longo do tempo, algumas estações também têm sedimentáveis13 caixas de retenção de resíduos.

Pré-condicionamento de águas residuais é reconhecida como eficaz na remoção de poluentes em alguns efluentes12,14. Alguns técnicos e pesquisadores, no entanto, acham que o receptor Marine Corps capaz de naturalmente limpeza processo, eliminação e substâncias3 diluição. Neste caso, o receptor é assumido para seguir um corpo natural de tratamento de águas residuais, que ocorre nos processos naturais de diluição e dispersão de substâncias, a inativação de organismos patogênicos, de evaporação de cloro e de deposição do material em partículas. Além disso, estudos recentes desafiar essa visão, mostrando que a descarga de produtos nacionais para o mar através de emissários de esgoto, pode causar diversas alterações ambientais, como mostrado abaixo.

Enriquecimento de nutrientes, a eutrofização e os efeitos da produção primária

Um dos principais efeitos da eliminação dos resíduos urbanos em águas costeiras é o aumento da concentração de nutrientes, o que pode levar ao aumento excessivo eutrofização. De acordo com Nixon15, eutrofização é o excessivo aumento na produção de matéria orgânica, isto é, com o aumento de nutrientes dissolvidos, há um aumento da biomassa do fitoplâncton e matéria orgânica, levando a alterações na cadeia alimentar. Em mais avançados e em áreas com estágios de circulação restrita, há uma redução de oxigênio dissolvido devido à decomposição da matéria orgânica produzida, levando à morte de organismos.

Pelley16, em uma revisão de eutrofização, falou sobre a possibilidade de controlar este problema, concluindo que as únicas soluções de longo prazo são possíveis. Este autor destaca algumas áreas onde eutrofização foi tão longe como calamidade, como os mortos no Golfo do norte da área do México, onde, durante o verão, o ambiente se torna anóxica perto do fundo, levando a mortalidade de organismos. O mesmo problema ocorreu no mar Báltico e do Mar Adriático na Chesapeake Bay (EUA) e do Porto e da Baía de Hong Kong (China). Recentemente, coordenado pelo Instituto Oceanográfico da Universidade de São Paulo estudo, ainda não publicado, revelou a existência de zona morta na Baía de Santos, associado com o emissário de despejos.

O trabalho realizado na proximidade de descargas nas regiões costeiras de São Paulo, mostrou um aumento de nutrientes, especialmente nitrogênio amoniacal e fosfato17,18,19,20,21. No entanto, o nível de contaminação da coluna de água perto das médias paulistas baixos22 mensageiros enquanto alguma toxicidade foi observada a ser dada à amônia, partículas e outros cloros contaminantes12,23. Mais recentemente, a toxicidade e os níveis elevados de nitrogênio amoniacal frequentes foram monitorados durante todo o emissário Santos8. No Rio de Janeiro, onde o primeiro emissário do Brasil foi instalado, Carreira e Wagener24 observada significativa contribuição de acumulações de sedimentos de fósforo em grandes quantidades em áreas perto da foz do Ipanema. Marques Junior, e cols.25 descobriram que os níveis de partículas em suspensão e emissário relacionada Icaraí (Niterói) nutrientes aumentou, com evidente excesso de nitrogênio no meio ambiente.

Moser, et al, 20 em estudo realizado nas regiões de Praia Grande, Santos Bay e San Sebastián G.já avaliou a eutrofização das águas costeiras influenciadas por efluentes urbanos através de emissários, a execução de análises de nutrientes dissolvidos, biomassa de fitoplâncton e bioensaios Phaeodactylum tricornutum com durante a época alta e baixa. A variação no índice trófico destas regiões está relacionada com o local de hidrodinâmica, bem como a proximidade de fontes de nutrientes e de matéria orgânica. São Sebastião e Praia Grande as regiões que foram consideradas a ficar porque a geografia física desses locais favorece a dispersão de poluentes no traço de água; Praia Grande é uma área aberta, e do Canal de São Sebastião sofre forte correntes26. Resultados juntos o índice trófico (TI), nutrientes e biomassa de fitoplâncton como clorofila, por esses autores (Tabela 1) e a fração zão18 obtidos, pode-se identificar as diferentes fontes de eutrofização nessas zonas costeiras, principalmente relacionados com a eliminação de efluentes através de emissários e estudo para contribuição Ariná. Em Santos, além dessas contribuições, é a influência dos canais de maré, fato confirmado por Braga et al17. Guarujá, as maiores concentrações de nutrientes estão associados com o emissário, enquanto em Praia Grande, além dos dois emissários localizados ao norte da região, há também a contribuição de Rio Mongaguá, mais evidente na alta temporada (período com a maior taxa de pluviométrico). A Zona do Canal, próximo à baía de Araca aparece eutrófico em São Sebastião. Segundo Lima27 Brasil, o aumento de nutrientes nesta área está associada a descargas dos efluentes do emissário.

Entre as áreas costeiras São Paulo influenciada pelo lançamento de efluentes através de emissários, a baia de Santos é aquele que tem recebido mais atenção da comunidade científica. A maioria dos estudos se concentrar na década de 1970, antes da construção do emissário (por exemplo Gianesella-Galvão28,29, os dados coletados em 1976; CETESB30, os dados coletados em 1975; Pereira31, os dados coletados em 1974) 19,22,32, quando o interesse na região foi retomado. Na Baía de Santos, a maior contribuição é notável amônia-N entre os compostos de nitrogênio; Além disso, houve um aumento deste composto com a temporada turística (janeiro / 2000) e a maior estabilidade da coluna de água (maré de quadratura) 18,20,32. Sob estas condições, a concentração máxima atingida 121,5 milímetros no estudo por Moser32. Tão alto quanto foram observados esses valores para Pereira31 com dados de exemplo, em 1974, antes da construção do emissário submarino, perto do Canal de Piaçaguera. Como fosfato, enquanto o limite de concentração para caracterizar um ambiente como eutrofizado MM33 iguala 0,65, os valores observados na Baía de Santos por Moser32 ficaram abaixo dessa marca. No entanto, as concentrações observadas nesta região e no sistema estuarino foi acima da norma considerada para a água do mar (0,00002 mM) 34, para aceitar os pontos de vista de Braga, et al, 17 Frazão18 e Aguiar, et al19 sobre a Baía de Santos. Estes autores afirmam que esta região recebe uma carga de poluentes químicos excedem o limite permitido pela legislação ambiental.

A relação entre a eutrofização, a biomassa de fitoplâncton e produtividade primária na Baía de Santos foi discutido em alguns estudos, tanto antes como após a construção do emissário. Gianesella-Galvão28,29 feitas medições da produção primária e taxa máxima de fotossíntese (Pb max) a cada dois meses durante 1976 na Baía de Santos. O valor das taxas de produção primário obtido por este autor mostrou-se a 488,4 mg C / m3 * h1 e estão entre as mais altas em ambientes marinhos tropicais. Clorofila-a foi elevada (valor máximo de 55,32 mg / m3), em comparação com as regiões costeiras e do oceano, mas foram como os esperados para as regiões eutróficas.

O efeito de nutrientes sobre a população de fitoplâncton foi estudado em 1975 a partir de bioensaios com água da baía de Santos para CETESB30, como parte de um estudo de pré-construção emissário de esgoto condições ambientais na Baía de Santos. Em adição aos estudos envolvendo fitobioensaios análise de clorofila e da produção primária realizada. Os valores de clorofila-a no estuário de Santos, chegou a 50,6 mg / m3 em fevereiro; noutras alturas do ano, os valores situaram-se entre 2 e 5 mg / m3, com a exceção de dezembro de 1976, quando um máximo de 102 mg / m3, foi obtido na maré baixa. Na Baía de Santos, o mais alto para estar perto das praias (40 mg / m3) valores foram encontrados. Os resultados dos bioensaios mostraram o efeito feito por CETESB30.

Amostras de água altamente bioestimulante recolhidos. Os experimentos demonstraram a capacidade de água na região para manter altos níveis de biomassa de fitoplâncton e um alto grau de eutrofização do ambiente foi encontrado antes da construção do emissário de esgoto.

Em 1998, a pedido da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp), a Fundação de Estudos e Pesquisa da Água (FUNDESPA) realizou uma rede de estações que cobrem a área de Santos (Guarujá, Santos e Praia Grande) e Canal de São Sebastião. Os relatórios apresentados35, abordando tanto os aspectos físicos e químicos e biológicos, incluindo a biomassa de fitoplâncton e da produção primária, também observado na baía de Santos como uma região com um elevado grau de eutrofização (em que os valores de concentração de clorofila alcance de cerca de 50 mg / m3).

Aspectos hidrológicos e poluição no estuário de Santos já haviam sido discutidos por Tom masi36,37. O autor relaciona o aumento da biomassa de fitoplâncton para a grande quantidade de nutrientes de efluentes domésticos, urbanos e industriais e também qualificada nesta área como eutróficas, com abundância de estimulando o aumento da biomassa de algas. Frazão18, em um estudo das condições tróficas dos ecossistemas costeiros Ubatuba, Praia Grande e Santos, disse Santos Bay como a região mais eutrófico entre as áreas estudadas. Ele observou valores muito alta produtividade primária para a região (5620 mg C / m3 * h-1, na entrada do estuário de Santos).

Outro aspecto importante dos estudos realizados no final de 1990 é o interesse na diversidade e composição de espécies da comunidade de fitoplâncton. No estudo da Frazão18, evidência de declínio da diversidade na área de influência direta da boca, na Baía de Santos. Ele observou as taxas de maior diversidade de Long Beach e Ubatuba e atribuído à maior hidrodinâmica e menor contribuição das urbanas, respectivamente efluentes. Moser32 notou o aparecimento de blooms de diatomáceas de Skeletonema cf. costatum tanto na produção canal estuarino de Santos como perto do difusor emissário; Nessas ocasiões, as concentrações de clorofila-a foram de 90 e 60 mg / m3, respectivamente. Estas flores foram provavelmente favorecidas pelo aumento de estabilidade da coluna de água num ambiente de luz e não limitada pela disponibilidade de, principalmente, nutrientes38,39. Desde 2004, o estudo da composição de espécies do fitoplâncton, com ênfase em espécies potencialmente prejudiciais, formação de floração, juntou-se às praias balneares do relatório pela CETESB. Neste relatório, o aumento da contribuição de dinoflagelados no litoral de São Paulo, em comparação com o trabalho realizado entre 1970 e 1990. Este também foi observado por Masuda e cols.40 se destaca e Moser (dados não publicados) na Baía de Santos.

Em 2001, a CETESB publicou um relatório de estudo controverso alta concentração de contaminantes no meio ambiente Sistema Estuarino de Santos; no entanto, também informou que houve redução significativa do consumo de poluentes e diminuir a quantidade de fontes de poluição. De acordo com o estudo, em comparação com os níveis encontrados em 1970 e 1980, houve uma redução de cerca de 90% sobre a entrada de metais, carga orgânica, fluoretos, fenóis e resíduos sedimentáveis22. O relatório atribui essa queda à ação de controle do programa e monitoramento ambiental na região de Cubatão.

No entanto, em relação à concentração de nutrientes e biomassa, parece que a eutrofização na baía de Santos permanecem semelhantes aos observados em estudos por Pereira31, Gianesella-Galvão28 e CETESB30, antes da construção do emissário, como evidenciado nos dados apresentados na FUNDESPA35, Frazão18, Moser32 e Moser, et al20,21. As obras de Moser32 e Moser, et al20,21 especificamente indicados como fontes pontuais de eutrofização do emissário e estuários de San Vicente e Santos, esses autores consideraram as principais fontes de eutrofização na região.

Ambientes marinhos são o lar de uma comunidade diversificada de bactérias, cianobactérias, vírus e protozoários, entre outros, que desempenham um papel importante nos ciclos de matéria e energia nos oceanos. Os microorganismos que fazem microbiota marinhos são os maiores grupos de produtores, consumidores e decompositores e fazer uma cadeia alimentar chamado redemicrobiana41. As bactérias heterotróficas utilizam matéria orgânica dissolvida, como fonte de carbono e nutrientes para o crescimento e ser vítima de heterótrofos42,43,44,45nano flagelados. Nano flagelados também são predadores importantes de cianobactérias e algas picofitoplâncton45,46,47,48. A atividade predatória da naturezano flagelados, por sua vez, tem um efeito positivo sobre o crescimento bacteriano, e que conduz a nutrientes48pico autótrofos remineralização. Dinoflaciliados de gelo e rotíferos, que são nano flagelados de consumo são, por sua vez, precedida de organismos superiores. Portanto, por meio da rede microbiana de matéria orgânica dissolvida é transferido para níveis tróficos superiores, tais como meta zooplâncton e peixes49.

No ambiente marinho, tanto as densidades e a distribuição de vírus, bactérias heterotróficas, cianobactérias e nano flagelados indígenas fatores tróficos dependentes relacionados com o estado do sistema (por exemplo, luz e nutrientes disponíveis), a clorofila-a, o presa50 interação e predador-parasitárias relacionamento hospedeiro51,52. Além disso, uma vez que as agências envolvidas são passivos em relação ao movimento das massas de água em que estão imersos, a estrutura do ecossistema hidrodinâmico sempre deve ainda tem em mente quando se considera estas organismos53.

Enquanto em pelágicos oligotrófico alça sistemas microbianos domina a transferência de carbono para níveis tróficos superiores nos (mudaram gene natural e antropológica) sistemas eutróficos, rede microbiana opera principalmente na remineralização nutrientes54. Portanto, a eutrofização, como os que ocorrem nas regiões costeiras receber efluente rico em matéria orgânica, com o lançamento através de emissários, é susceptível de alterar significativamente a estrutura e funcionamento do circuito microbiana, o que indiretamente também muda a estrutura dos níveis tróficos superiores48,55.

E microrganismos marinhos nativos que formam a rede, os microorganismos introduzidos antropogênicas podem estar presentes em águas marinhas costeiras, como em muitas zonas costeiras, águas residuais domésticas é liberado diretamente para o mar através de emissários submarinos ou fontes difusas, levando com eles variedade organismos56. Embora águas residuais são compostas por 99,9% de água e apenas 0,1% para as bactérias, vírus, protozoários, algas, hormonas, outros12 parte delas pode ser extremamente microorganismos patogênicos.No que diz respeito à grande saúde pública­Lançamento do problema diretamente para o mar de esgoto, parcial56 não tratada ou tratamento é a poluição da água do mar, sedimentos e biota por microorganismos que causam doenças. Estes podem manifestar-se em infecções mais graves, como a gastroenterite, hepatite A, febre Tifóide e cólera causada por outros agentes patogênicos oportunistas e não relacionada com o trato gastrointestinal, tais como dermatite, conjuntivite, otite média e doenças na região da nasofaringe56.

A introdução de bactérias alienígenas em águas costeiras e causar um impacto direto sobre a qualidade da água e sedimentos, também traz efeitos nos organismos que habitam esse ecossistema, incluindo aqueles com interesse comercial para consumo humano como alimento. Estudos têm demonstrado a contaminação de peixes e mariscos por patógenos associados com esgotos57,58,59.

Peixes, bem como qualquer outro alimento, tem uma microbiota natural, o que, no entanto, pode ser alterada, quer na densidade e diversidade, as condições ambientais em que se encontram. Segundo Vieira60, o peixe da microbiota é ao mesmo tempo rico em espécies microbianas são as águas mais poluídas de onde provêm. No caso das ostras, mariscos e outros frutos do mar, isso é especialmente importante, uma vez que estes são organismos de filtro, para filtrar a água para o alimento e oxigênio para se concentrar em seus tecidos tudo material em suspensão, incluindo bactérias patogênicas60. Avaliação al61 Huss et conduzida dos riscos associados com o consumo de frutos do mar, que identificou tanto os riscos provocados por agentes patogênicos, tais como acúmulo de toxinas produzidas por algas e bactérias, das quais a mais comum é a doença conhecida como ciguatera58.

Embora a incidência de transmissão e o consumo de produtos de água do mar doença depende de vários fatores tais como o grau de contaminação da água, do tipo e da duração da exposição, o estado imunitário do indivíduo, entre outros62, sedimentos de água de qualidadementos e frutos do mar deve ser considerado uma parte vital de programas de gestão costeiro63, especialmente em áreas emissários despejo por causa do risco que eles podem oferecer à saúde pública.

Para a baía de Santos, os riscos são particularmente elevados, têm sido detectadas altas densidades de indicadores de contaminação fecal da área de influência do emissário de Santos17,64. De acordo com Sampaio, et AL65, um estudo de modelagem numérica da dispersão de coliformes na Baía de Santos, a influência do emissário submarino de Santos, a qualidade das águas da Baía, foi significativa. A concentração mais elevada de Escherichia coli (1000-10000 NMP 100 mL-1) foram obtidas na área próxima da área de descarga emissário. Neste estudo, as determinações das densidades de E. Coli, realizado no âmbito do projeto Ecomanage, a fim de calibrar o modelo mostrou MOHID durante o verão, as densidades variando 1000-10000 100 ml NMP-1 em várias partes da Baía de Santos, incluindo aqueles ao lado do ponto de descarga do emissário.

Alguns estudos têm obtido resultados que indicam a presença de altos níveis de contaminação fecal nas praias de Santos e municípios vizinhos, como Praia Grande e San Vicente66,67, que questionou a eficácia da descarga de águas residuais nesta região com as maiores densidades de bactérias indicadoras de poluição fecal foram observadas no período da temporada e durante a estação chuvosa. A análise microbiológica pela CETESB em 2006, a fim de verificar as condições ambientais na região perto do lançamento do emissário de efluentes por Santos, mostrou que esta não é eficaz na redução do número de microrganismos indicadores de poluição de esgoto da baía de Santos e as praias da cidade durante o verão64,68.

A presença e permanência de bactérias alienígenas nos ecossistemas marinhos é relevante não só do ponto de vista da saúde, mas também a considerar a fauna e flora desses ambientes, como muitas espécies microbianas efluentes liberados para o domesticados­Ticos estão causando doenças em animais e plantas em potencial69.

Além de ser uma fonte potencial de poluição patógeno humano, águas marinhas que recebem esgoto também pode contribuir para a criação de vias que transportam microorganismos espalhadas de Resistência Antimicrobiana genes bianos70,71. Recentemente, muitos estudos têm demonstrado a existência de resistência a antibióticos na água, estuários, águas costeiras e bactérias esgotos70,72,73,74,75,76,77 frescos marinhos. Portanto, a contaminação da água do mar de descarga de efluentes para ambientes fortemente resistentes seletivos, tais como hospitais, indústrias, entre outros, de acordo com a sua sobrevivência e / ou deterioração do ambiente através de estirpes bacterianas podem levar a um aumento dos genes bacterianos distribuição e frequência resistência78 . Estudos têm demonstrado o surgimento de bactérias grupo enterococos, origens humanas predominantemente resistentes a muitos agentes antimicrobianos nas águas marinhas de São Vicente e Guarujá67,76.

Depois de ser descarregados no ambiente marinho, as bactérias diferenciais são submetidas a um influenciado por vários ambiente biótico e abiótico. As taxas de retenção, decadência e mortalidade dessas bactérias se tornam dependentes de numerosos fatores79. A gama de valores de taxas de sobrevivência / decaimento relatado na literatura para o mesmo grupo de bactérias em diferentes áreas costeiras, indicando a ocorrência da influência de fatores bióticos e abióticos específicos para cada ambiente, decomposição bacteriana.

Em relação aos fatores bióticos que afetam a sobrevivência de bactérias, a presença de bacteriófagos, de toxinas de algas com ação antibiótica e competição entre bactérias entéricas e índios foram encontrados como determinantes de grande influência na terobactérias enquanto no meio, natural80,81 82. Já a predação por protozoários foi considerado o principal fator biótico responsáveis ​​pelo declínio das populações de bactérias em esgoto83,84.

Assim, a flora microbiana indígenas compreendendo ambientes de rede m­arinhos de águas residuais de receber começa a interagir com esses microorganismos antrópicas também introduzidas, e, portanto, têm um papel importante na sobrevivência e patógenos de decaimento em ambientes costeiros. Um experimento realizado por na baia de Santos, conforme Tairum85, com drenagem de água e efluentes Santos mostrou que o mais importante fator de remoção de bactérias foi de águas residuais protozoal predação.

À semelhança do que ocorre na coluna de água, sedimentos marinhos têm uma microbiota indígena manteve a sua grão, e sua atividade afeta significativamente os processos químicos que ocorrem em sedimentos86. Para degradar a matéria orgânica, os microrganismos libertar nutrientes, contribuem para a formação de substâncias húmicas e, através do metabolismo aeróbio consome oxigênio molecular. Além disso, o metabolismo microbiano, também conduz à formação da biomassa bacteriana, servindo como alimento para os organismos bentônicos, influenciando rede de transferência de carbono.

Colonização, composição e atividade de microrganismos presentes nos sedimentos são influenciados, entre outros fatores, granulomas metria e da quantidade e da qualidade da matéria orgânica presente87. Grãos maiores e mais angulares promover a colonização por microrganismos; aumentos na quantidade e qualidade do material orgânico se correlacionam com o aumento da densidade de biomassa bacterianas88. As mudanças na composição de espécies de bactérias também têm sido associadas com as mudanças na qualidade nutricional dos sedimentos87.

Portanto, as alterações causadas pela descarga de lamas de depuração das águas residuais domésticas para submarinos, como a redução na textura, aumento da quantidade de matéria orgânica e de mudança na qualidade do processo também deve ser nota que afeta a estrutura eo papel da microbiota em Nesses ambientes, por isso os processos importantes, como a transferência de massa para organismos bentônicos e decomposição de matéria orgânica, não são tão eficientes em comparação com regiões não impactadas67, afetando todo o ecossistema.

3. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Como pode ser demonstrado, um conjunto coerente de estudos mostra que os emissários submarinos pode ser uma fonte de alterações ambientais importantes que podem afetar a água, sedimentos e biota, e, assim, causar alterações físicas, químicas, lógicas ecotoxicológicas, microbiológica e ecológico. Embora os estudos existentes indiquem efeitos específicos,tendem a se concentrar principalmente sobre a libertação, transporte de poluentes pode fazer a influência de um emissário para uma área mais ampla.

Nesse sentido, embora benéfica para a qualidade das praias, porque remove esgoto no mar, a descarga de águas residuais não tratadas através de emissários não é a melhor solução de saneamento, e pode até mesmo gerar grandes prejuízos à qualidade do meio ambiente marinho, especialmente considerando que o tratamento de águas residuais não é realizado, só a eliminação de alguns patógenos e de material flutuante, com uma suposta capacidade de diluição e de autodepuração dos corpos d'água para realizar a degradação do material introduzido no ambiente marinho, o que é improvável que isso aconteça na maioria dos casos.

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