Depressão e Estimulação Magnética Transcraniana
Publicado em 14 de novembro de 2008 por Abdon Luiz Gonçalves Nanhay
EUA - O FDA libera equipamento de estimulação cerebral eletromagnética contra depressão. O NeuroStar TMS é o primeiro equipamento de estimulação eletromagnética cerebral, autorizado para venda nos EUA, para tratamento de depressões graves, contra as quais as drogas conhecidas não são eficazes, segundo Scott McFarland (FDA).
O sistema, chamado de NeuroStar TMS (Transcranial Magnetic Stimulation), constitui um procedimento que dura 40 minutos e pode ser realizado pelo psiquiatra durante uma consulta.
O aparelho produz impulsos eletromagnéticos de forte intensidade que estimulam os neurônios em uma região do cérebro ligada à depressão.
Fabricado pela empresa americana Neuronetics, o tratamento é geralmente aplicado diariamente, durante quatro a seis semanas, e não exige qualquer cirurgia ou anestesia.
"O NeuroStar TMS mostrou efeitos terapêuticos estatisticamente e clinicamente significativos", destacou Phil Janicak, professor de psiquiatria da Universidade Rush de Chicago (Illinois), principal autor do estudo realizado para obter a aprovação da FDA.
O Prof. John Greden, professor de psiquiatria e diretor do centro de depressão da Universidade de Michigan relata que metade dos pacientes tratados com anti-depressivos, no mundo, não apresentam melhora clínica evidente.
FONTE: FOLHAONLINE 22/10/2008 - 12h52
O sistema, chamado de NeuroStar TMS (Transcranial Magnetic Stimulation), constitui um procedimento que dura 40 minutos e pode ser realizado pelo psiquiatra durante uma consulta.
O aparelho produz impulsos eletromagnéticos de forte intensidade que estimulam os neurônios em uma região do cérebro ligada à depressão.
Fabricado pela empresa americana Neuronetics, o tratamento é geralmente aplicado diariamente, durante quatro a seis semanas, e não exige qualquer cirurgia ou anestesia.
"O NeuroStar TMS mostrou efeitos terapêuticos estatisticamente e clinicamente significativos", destacou Phil Janicak, professor de psiquiatria da Universidade Rush de Chicago (Illinois), principal autor do estudo realizado para obter a aprovação da FDA.
O Prof. John Greden, professor de psiquiatria e diretor do centro de depressão da Universidade de Michigan relata que metade dos pacientes tratados com anti-depressivos, no mundo, não apresentam melhora clínica evidente.
FONTE: FOLHAONLINE 22/10/2008 - 12h52