RESUMO

Este artigo tem por objetivo salientar o desenvolvimento de politicas públicas e inovações no sistema de ensino brasileiro a partir de 2017, e a adequação de um plano estratégico progressivo, de acordo com o alinhamento das mesmas ainda na perspectiva de continuidade do governo petista numaanálise crítica e reflexiva, somando esforços com a ampliação de visibilidade por meio de pesquisas desenvolvidas pelo autor pela participação em frentes de debate da controversa questão da proteção dos direitos sociais, especialmente a educação, em países latinos, priorizando o Brasil, como centro de gravidade, salvaguardando em contraponto, diferentes cenários intercomunicáveis com a temática em questão.

PALAVRAS - CHAVE

Inovações no sistema educacional brasileiro, políticas públicas, resistência, adaptação, direitos sociais,fronteiras.

INTRODUÇÃO           

            A principal perspectiva do autor na redação deste modesto trabalho de reflexãocritica e teórico-prática, será de apontar pontos relevantes em torno da questão educativa reportada nos meios midiáticos, bem como fenômenos populacionais, que envolvem recortes psicossociais e considerações sócio-juridicas contemporâneas, reunindo aporte teórico contemporâneo, aplicável à dinâmica dos fatosmencionados, como mudançasestruturais na Educação Brasileira, intercomunicabilidade com parâmetros jurídicos sociais e políticos,nacionais e internacionais.[1] 

1.  Considerações teóricas contemporâneas sobre o tema                                                               A existência de fatos transcendentes à historicidade das diferentes civilizações que se ergueram no planeta, nos faz refletir sobre as razõesda diversidade das criaturas humanas e a sua distribuição geopolítica no planeta.[2] Ainfluência dos fenômenos meteorológicos, provocando grandes catástrofes,[3] acelerando as desigualdades geográficas,continuam fazendo comque as populações se movimentem de alguma forma, a exemplo dos terremotos no Chile e Haiti, os próprios fenômenos ocorridos no Brasil com o desmonte das barragens em Minas Gerais, em forma de fluxos migratórios e remigratórios, os percalços da seca no nordeste brasileiro, a crise instalada nos grandes centros urbanos nacionais e internacionais. Porém, as diásporas podem ser provocadas também por desestabilidade politica, como no caso da Venezuela, promovendo deslocamentos populacionais, e certamente fora do âmbito latino, no caso a crise do Iran, os abalos sísmicos no México, a exemplo. Também por razoes de conflitos internos, como no Iran e na Síria.  As questões de fronteiras são absolutamente relativas em busca de trabalho,[4] a exemplo da Costa Rica e Nicarágua. Da mesma forma, o fluxo de pessoas e comum,entrepaíses do MERCOSUL.  Logo, as diásporas de trabalho são frequentes tanto nacionais como além fronteiras. Não obstante, a Argentina, considerada nação próspera, enfrenta problemas semelhantes.[5]Em contraponto, há na verdadecrisespoliticas e sociais emergentes, ensejando regulação via politicas públicas e medidas judiciais,como asfortes evidencias do aumento dos crimes sexuais na América Latina, a retratada vulnerabilidade de jovens,em países latinos, o tráfico de pessoas e de drogas,[6]desarmamento em comunidades carentes, desestabilização das famílias, evasão escolar, analfabetismo, desemprego, marginalidade, criminalidade, movimentos de resistência e ataque ao patrimônio público, adaptação aosplanos governamentais com foco na continuidade estratégica de gestão,fatos que encharcam a seara demarcadapelos muros das escolas,de infiltrações negativas ao ideal educativo. Ou seja, violência dentro e fora do ambiente considerado, transformador. Impossível, não adentrarmos ao território da responsabilidade civil dos governos,em disciplinar e organizar os recursos em função de demandas sociais emergentes, tanto entre como além fronteiras.  Abaixo,os altos índices de corrupção de pessoas, na América Latina, considerando crimes sexuais.[7]