O Sentimento e a Prática Educativa
Publicado em 14 de maio de 2011 por Jakson Queiroz Ramos
O Sentimento e a Prática Educativa no Cotidiano Escolar
"Só aprende aquele que se apropria do aprendido transformando-o em apreendido, com o que pode por isso mesmo, reinventá-lo; aquele que é capaz de aplicar o aprendido-apreendido a situações existentes concretas" (Paulo Freire).
A minha prática e didática, é fundamentada na razão, tentando atingir o intelecto do discente Ministro minhas aulas com emoção tentando atingir o sentimento, uso sempre minha intuição percebendo assim que o estudante tem uma alma.
A interação tem que ser significativa, partindo da convivência, com o mundo e com o outro trazendo sempre uma reflexão humana, trabalhando a interiorização e assim percebendo a experiência da vida com a prática na sala e assim incentivando a criatividade e reconhecendo os saberes já existentes, para que seja feita uma avaliação de um todo, seguindo uma interpretação segura do que se é ensinar, não transformando a disciplina em algo ditatorial, lembrando sempre que " o medo é uma força que bloqueia".
Sendo assim ensinamos melhor, quando participamos, quando observamos, quando relacionamos, quando comparamos, quando questionamos, quando estabelecemos vínculos, de amizade e segurança no que fazemos.
Ensinar é aprender e aprendizagem é um processo continuo de evolução.
Jakson Queiroz Ramos
"Só aprende aquele que se apropria do aprendido transformando-o em apreendido, com o que pode por isso mesmo, reinventá-lo; aquele que é capaz de aplicar o aprendido-apreendido a situações existentes concretas" (Paulo Freire).
A minha prática e didática, é fundamentada na razão, tentando atingir o intelecto do discente Ministro minhas aulas com emoção tentando atingir o sentimento, uso sempre minha intuição percebendo assim que o estudante tem uma alma.
A interação tem que ser significativa, partindo da convivência, com o mundo e com o outro trazendo sempre uma reflexão humana, trabalhando a interiorização e assim percebendo a experiência da vida com a prática na sala e assim incentivando a criatividade e reconhecendo os saberes já existentes, para que seja feita uma avaliação de um todo, seguindo uma interpretação segura do que se é ensinar, não transformando a disciplina em algo ditatorial, lembrando sempre que " o medo é uma força que bloqueia".
Sendo assim ensinamos melhor, quando participamos, quando observamos, quando relacionamos, quando comparamos, quando questionamos, quando estabelecemos vínculos, de amizade e segurança no que fazemos.
Ensinar é aprender e aprendizagem é um processo continuo de evolução.
Jakson Queiroz Ramos