O autor inicia a obra abordando neste primeiro capítulo quanto à questão dos principais problemas que afligem o homem cotidiano. Faz menção aos problemas como crise econômica, guerras e tantos outros conflitos básicos. Observa-se que na década de vinte, era freudiana, os problemas eram todos encarados dentro de uma perspectiva sexual, onde todos as frustrações e recalques eram oriundos de repressão sexual. Já na década de trinta, os principais problemas eram observados como complexo de inferioridade e culpa. Já no século vinte o principal problema que aterroriza o homem é o vazio.