Lançado ao vento
Publicado em 16 de maio de 2011 por Rodrigo Eimantas
Saio correndo ao relento
Ofegante por instinto
Olhos secos pelo vento
Pés descalços
Piso em tudo, não sinto nada
Desconheço o caminho
Sigo as estrelas
Onde estão as estrelas?
Frio, calor, suor, dor
Não paro, não consigo
Busco um regaço
Um abraço
Um amigo
Um alguém
Um me torno ao ver
O que há tempo não via
Com lágrimas ocultas
Choro por dentro
Pequeno me sinto
Desapareço no relento
Fui levado ao vento
Sua força abstrata me lança
Carrega-me nos braços
E com a pureza de uma criança
Acordo!
Mais cheio de vida e esperança ...
Ofegante por instinto
Olhos secos pelo vento
Pés descalços
Piso em tudo, não sinto nada
Desconheço o caminho
Sigo as estrelas
Onde estão as estrelas?
Frio, calor, suor, dor
Não paro, não consigo
Busco um regaço
Um abraço
Um amigo
Um alguém
Um me torno ao ver
O que há tempo não via
Com lágrimas ocultas
Choro por dentro
Pequeno me sinto
Desapareço no relento
Fui levado ao vento
Sua força abstrata me lança
Carrega-me nos braços
E com a pureza de uma criança
Acordo!
Mais cheio de vida e esperança ...