CONTRIBUTIONS OF NEUROPSYCHOLOGY TO THE EDUCATIONAL INCLUSION OF DEAF STUDENTS

 Tânia Mara de Souza Sampaio¹

 

Resumo: A inclusão educacional dos alunos surdos contribui para o acesso igualitário no processo de socialização com eficácia. Esse estudo foi feito tendo observação do auxílio da neuropsicologia para os procedimentos inclusivos. Ao perspectivar inclusivamente em fundamentação da neuropsicologia podemos ter auxílio da análise funcional no desenvolvimento cognitivo do indivíduo com surdez, verificando as potencialidades e dificuldades dele.

Tendo em vista as principais mudanças sociais e culturais do mundo e o rápido desenvolvimento da ciência e da tecnologia, a educação como campo de pesquisa e intervenção enfrenta o requisito de avaliar alguns conceitos e ações para acompanhar e responder às necessidades do mundo moderno. A neuropsicologia encoraja as pessoas a esclarecer a relação entre o processo de pensamento e os sistemas estruturais neurais envolvidos na aprendizagem, diagnosticar mudanças nesse processo de maneira mais clara e descritiva e propõe um plano de intervenção moderno no incluir.

Tendo em mãos o resultado da avaliação funcional que identifica o grau dos comprometimentos que permitirá ao docente mediar quais experiências pedagógicas instigantes, desafiadoras e prazerosas serão realizadas para favorecer a construção da aprendizagem e desenvolvimento das habilidades do aluno com surdez, para que o mesmo venha ter êxito no progresso pessoal com protagonismo e não deixem seus direitos se atrofiarem.

Para tanto, foram realizados estudos bibliográficos para entender as contribuições da Neuropsicologia para a inclusão educacional dos alunos surdos. E acredita-se que esta pesquisa possa ajudar a obter informações e, em certa medida, propor possíveis caminhos para a prática inclusiva dos educandos com surdez de maneira a elevar suas potencialidades.

 

Palavras-chave: Educação. Inclusão. Neuropsicologia. Surdez.

 

Abstract: The educational inclusion of deaf students contributes to equal access to the socialization process effectively. This study was carried out with observation of the aid of neuropsychology for inclusive procedures. When considering even in terms of neuropsychology reasoning, we can have the aid of functional analysis in the cognitive development of the individual with deafness, verifying his potentials and difficulties.

In view of the main social and cultural changes in the world and the rapid development of science and technology, education as a field of research and intervention faces the requirement to evaluate some concepts and actions to accompany and respond to the needs of the modern world. Neuropsychology encourages people to clarify the relationship between the thinking process and the neural structural systems involved in learning, to diagnose changes in this process in a more clear and descriptive way and proposes a modern intervention plan to include.

Having in hand the result of the functional assessment that identifies the degree of compromises that will allow the teacher to mediate which instigating, challenging and pleasurable pedagogical experiences will be carried out to favor the construction of learning and development of the student's skills with deafness, so that he will have success in personal progress with protagonism and do not let their rights atrophy.

To this end, bibliographic studies were carried out to understand the contributions of Neuropsychology to the educational inclusion of deaf students. And it is believed that this research can help to obtain information and, to a certain extent, propose possible paths for the inclusive practice of students with deafness in order to increase their potential.

 

Keywords: Education. Inclusion. Neuropsychology. Deafness.

 

 

 

INTRODUÇÃO

Os temas relacionados a inclusão dos surdos no ambiente educacional têm sido cotidianamente investigado e a neuropsicologia em sua complexidade pode proporcionar mecanismos inclusivos e favorecentes a uma maior equidade educativa no processo de mediação do ensino aprendizagem dos alunos surdos.

A neuropsicologia apoiando a implementação do currículo inclusivo para surdos pode garantir que os alunos se beneficiem de novas habilidades por meio de atividades intermediadas na construção de conhecimento por parte dos professores, de maneira desafiadora e instigante.

Contribuição da neuropsicologia para a integração educacional benefícios sociais expressivos para uma sociedade mais justa e humana que aceite e respeite as diferenças.

Ao fornecer avaliações de informações mais precisas sobre as condições cognitivas, como nível de atenção, memória e velocidade de processamento,  será possível desenvolver planos de educação cognitiva e diretrizes específicas para o ambiente escolar.

Dada à importância da educação inclusiva, pretendeu-se analisar possíveis caminhos para a prática inclusiva dos educandos com surdez de maneira a elevar suas potencialidades por meio das contribuições neuropsicológicas.

 

Contribuições da Neuropsicologia para a inclusão educacional dos alunos surdos

 

As temáticas relacionadas à inclusão do aluno surdo no contexto educacional a cada dia têm sido bastante investigadas e a complexidade do processo torna essa demanda constante. Nesse estudo, relatamos sobre a necessidade de mudanças nos paradigmas de inclusão do educando com surdez em sala de aula, assim, provocando transformação social com efetividade e mecanismos que por meio das contribuições neuropsicológicas garantam inclusão educacional. A neuropsicologia com seu objetivo de investigação do sistema cerebral, procura compreender a psicodinâmica do ser humano, tendo a necessidade de uma consideração especifica sobre a fase do desenvolvimento do indivíduo de acordo com a faixa etária, e assim, favorecendo a ponte entre o teórico e a prática da inclusão do surdo. Durante a mediação do processo ensino-aprendizagem nas estratégias usadas pelos docentes, ocorrem a estimulação e a reorganização do sistema nervoso em desenvolvimento, gerando mudanças comportamentais e neurobiológicas que levam o aprender aos discentes. A neuropsicologia, não descarta um olhar mais reflexivo e abrangente que depende da interação do indivíduo surdo com o meio a qual está inserido, e os que possuem alterações do desenvolvimento devem ser encaminhados aos serviços de atendimento especializado, que favorecerá na recuperação da estrutura e função comprometida. É preciso estabelecer uma relação de aprendizagem que desenvolva o sentido cognitivo, orgânico e modificativo nos padrões de conexões com diversas influências que também sejam adaptativas na construção, renovação de uma rede neural ativado a partir de estímulos que visam conexões aos diferentes desafios do mundo. O processo educacional do educando com surdez deve ser encarado sempre de maneira envolvente com ideal de potencializar as funções, capacidades de cognição para permitir que eles resolvam problemas com soluções adaptativas, estimulados, ensinados com intencionalidade e sempre levando em considerações as diferenças individuais e ressaltando que os usuários da língua de sinais possuem habilidades espaço-visuais com maior desenvolvimento que as pessoas que não fazem uso dessa língua e a predominância visual faz com que ocorra influência na cognição, flexibilização e plasticidade do cérebro. A inclusão dos alunos surdos reflete em um novo paradigma educacional que possibilita uma nova maneira de pensar aos docentes na função educativa pedagógica, com foco na aprendizagem e visando os educandos como agentes construtores do saber por meio da interação social construtivismo.  Pelos procedimentos e avaliações, a neuropsicologia informa aos professores a importância sobre as dificuldades do indivíduo surdo e suas potencialidades, assim, podendo orientar com instrução intencional para eficiência colaborativa na aprendizagem e fazer-se o surdo perceber-se diferente para só assim o integrá-lo na sociedade ouvinte.

Essas crianças são alvo das políticas de educação especial e possuem dificuldade em aprender com experiência em ambientes informais nos quais encontram muitos obstáculos institucionais na organização da escola. Seguindo o ideal de que todas as crianças são iguais em direitos e deveres, a escola determinou o caminho comum que todos os indivíduos devem seguir para concluir seus estudos.

O caminho padrão que todos os alunos devem seguir é determinado por três parâmetros: 1) currículo escolar; 2) método de ensino do professor; 3) formulário de avaliação - três parâmetros comuns a todos os alunos (PERRENOUD, 2001). Na maioria das escolas brasileiras, as diferenças individuais não podem ser resolvidas por meio de cursos flexíveis que permitem aos alunos entender e explorar diferentes áreas do conhecimento; considerando diferentes processos de aprendizagem e métodos de ensino dos níveis de desenvolvimento dos alunos; e por meio de formulários de avaliação diferenciadas, considerando a particularidade de todos.

Como todos sabemos, a inclusão do educando surdo é um desafio dentro e fora da escola, e esses desafios são necessários para avançar e a Neuropsicologia pode estar auxiliando para que o desenvolvimento do currículo  considerando as características físicas, cognitivas e psicossociais de cada criança  com surdez, no intuito de envolver os indivíduos em maior grau na sociedade.

A neuropsicologia apoiando a implementação de um currículo inclusivo que contribua no desempenho do indivíduo com surdez pode garantir que o aluno se beneficie de novas habilidades por meio de atividades mediadas pelos docentes de maneira desafiadora e instigante na construção do saber.

Adaptar o currículo de maneira dinâmica é um elemento da educação, que torna a prática mais flexível para servir a todos e promove o desenvolvimento de diferenças e possibilidades individuais. A escola é definida como um ambiente desafiador e de aprendizado que deve ser preparado para acomodar os alunos de maneira geral e inclusiva. A inclusão do surdo pode melhorar a qualidade do aprendizado e levar a obstáculos que podemos encontrar ao buscar soluções coletivas. A educação inclusiva busca educar todos que vivem no mesmo ambiente escolar e trata as diferenças como oportunidades de convivência e não problemas.

O processo inclusivo é baseado em diferentes preocupações que diferem de acordo com as prioridades educacionais do indivíduo: aprendizado, habilidades de comunicação, habilidades da vida cotidiana e habilidades sociais.

O conhecimento sobre a relação entre neuropsicologia e educação pode ajudar a realizar análises funcionais do desenvolvimento cognitivo de cada criança com surdez, o que significa que a aparência é mais direcionada às características funcionais do que ao próprio diagnóstico.

A avaliação neuropsicológica utiliza modelos funcionais para identificar a especificidade e a singularidade de cada indivíduo. Para crianças com surdez, a integração escolar é um processo. Em um sentido específico, pode garantir que crianças com desenvolvimento físico, cognitivo ou psicológico limitado participem regularmente das atividades escolares.

Dessa forma, embora o diagnóstico seja importante para a comunicação entre vários profissionais que lidam com crianças surdas, não pode ser o foco das atividades de ensino. Os resultados da avaliação funcional permitem aos professores avaliar qual experiência de ensino é essencial para melhorar o desempenho e promover o desenvolvimento do aluno com surdez.

Como ferramenta para a educação e a eqüidade social, a integração escolar pode aumentar sua eficácia por meio do conhecimento neuropsicológico. Além de entender as especificidades de cada criança com surdez, especialmente aquelas com condições clínicas que podem prejudicar a capacidade cognitiva, a neuropsicologia também fornece neuroplasticidade para funções cognitivas que ainda não se desenvolveram ou estão sub-funcionais como programa de estimulação cognitiva.

Vale ressaltar que os profissionais atuantes na educação dos surdos nas unidades escolares precisam ter proficiência na Libras e o atendimento neuropsicológico é um enorme desafio, pois para o labor, primeiro é necessário entender essa área como uma enorme demanda e é difícil encontrar profissionais envolvidos nessa prática em todo o país.

O Neuropsicólogo deve ter uma compreensão abrangente do indivíduo com surdez, levando em consideração a particularidade do comportamento do mesmo e não se pode negar que os surdos progridem todos os dias na conquista e confirmação da cidadania

Outra contribuição óbvia da neuropsicologia é que, para crianças surdas com maior comprometimento cognitivo, é necessário o treinamento de habilidades básicas antes da inserção social.

Nas últimas décadas, o desenvolvimento da neuropsicologia fez com que as pessoas tivessem um entendimento mais científico do processo de ensino, que se baseia no entendimento de alguns processos cognitivos que são propícios aos métodos de ensino em termos de conhecimento, valores e cidadania. Ao considerar a inclusão dos surdos, a neuropsicologia acredita que a matrícula de criança surda pode promover o bem-estar das mães, por outro lado, a integração das escolas depende da integração das famílias, por isso é um processo de mão dupla. Tolerância familiar é um termo que pode ser usado para indicar o processo de adaptação psicossocial. Essa adaptação é um processo complexo e depende de vários fatores, como saúde mental da mãe, apoio social, status socioeconômico, especialmente educação, trabalho e crenças pessoais.

Uma escola inclusiva é um espaço aberto a todos e que pode ser adaptado às necessidades de todos. O caminho para a inclusão é lento e nem sempre é possível. supõe-se que muitos professores ainda não sabem como lidar com a matrícula de alunos surdos. Somente sendo muito claros sobre a inclusão e a importância da formação de professores, especialmente se repassarmos a segurança exigida aos alunos, podemos alcançar os objetivos, pois dessa forma quaisquer obstáculos poderão ser resolvidos.

Os professores sempre foram considerados os principais recursos para orientar os alunos e continuarão trabalhando duro para melhorar suas habilidades profissionais e desenvolver habilidades de ensino aos seus educandos. A compreensão da importância da formação de professores é uma reflexão mais profunda sobre como enriquecer o currículo e adaptar o ensino à diversidade de alunos, o que é mais propício ao aprendizado cooperativo, aprendizagem significativa e internalizada pela ação docente e aluno.

E a parceria da escola junto com neuropsicologia pode promover um processo inclusivo, permitindo que os profissionais da educação vejam essencialmente a complexidade do processo de ensino e aprendizagem como uma qualificação interacionista. No contexto da formação de professores, esse entendimento da dinâmica interativa do processo de aprendizagem é apenas uma das faces que representa, a saber, a face cognitiva e a face social, mas a face biológica não foi explorada como deveria.

Portanto, a avaliação neuropsicológica descreve como a função neuropsicológica de cada criança surda ocorre e como essa função interfere na função cerebral e, portanto, afeta a aprendizagem. A avaliação pode ser usada para diagnóstico precoce e diagnóstico diferencial e para fornecer intervenções terapêuticas para promover e reconstruir funções cognitivas com insuficiência, porque o cérebro da criança está se desenvolvendo e é totalmente favorecido pela neuroplasticidade ou plasticidade neuronal, que se refere ao sistema nervoso funcional que muda e se adapta em função e estrutura.

Embora aconteça que a racionalidade baseada em evidências científicas esteja crescendo em todo o mundo e em certas áreas do conhecimento (como a saúde), o que indica que foi amplamente adotado, o modelo ainda precisa da ampla aceitação de muitos profissionais. Não é fácil convencer os profissionais da educação a abandonar práticas tradicionais.

Apesar da concentração na integração escolar na presença de certas limitações, a contribuição da neuropsicologia para a educação pode usar estratégias de aprendizagem baseadas em funções neurocognitivas para promover a aprendizagem em geral. Essas são as contribuições da neuropsicologia para a educação, e a disseminação desses recursos é necessária para tornar a educação eficaz para todas as condições humanas.

Pesquisadores em neuropsicologia cognitiva afirmam que a escrita simbólica é a maneira mais consistente de fornecer condições eficazes de escrita para leitores surdos. Pode-se dizer que a escrita do logotipo representa um interesse cultural, mas não é um precedente para a história das assinaturas de surdos e para esta ferramenta de linguagem. Não deve ser interpretado como um obstáculo à conquista de surdos. A segunda língua é escrita, mas, pelo contrário, deve ser entendida como um sistema de escrita diferente que pode promover um sistema de símbolos semelhante entre diferentes línguas.

As teorias sobre o desenvolvimento cognitivo tentam entender a relação entre o cérebro e a linguagem, o que sugere que é necessário pensar na plasticidade cerebral como uma influência da interação social. Na ausência de uma via sensorial (neste caso, a via auditiva), alguns estudos focados na função neurofisiológica da surdez demonstraram o papel da plasticidade.

Os surdos, como todos os ouvintes, têm todas as condições ideais para o desenvolvimento intelectual e o uso da língua de sinais pode proporcionar às pessoas surdas todas as possibilidades cognitivas oferecidas pela linguagem.

O diagnóstico rápido é muito importante para o desenvolvimento da língua, o diagnóstico precoce da surdez não é suficiente e é necessária uma intervenção precoce. As famílias precisam de orientação para que bebês surdos possam usar a comunicação por meio da língua de sinais. A língua de sinais pode fornecer todas as bases, educação secundária e superior, vida social e caminhos de desenvolvimento cognitivo.

A alfabetização não é apenas a decodificação de símbolos escritos, é um uso eficaz da leitura e da escrita. Isso dependerá da educação escolar real, do trabalho adequado e dos materiais de leitura. Resultados positivos mudarão os indivíduos, a conscientização e o progresso da pessoa com surdez.

E podemos perceber a neuropsicologia como um excelente aliado na complexidade da educação e aprendizagem dos alunos com surdez. Essa parceria é essencial para os profissionais da educação, pois o conhecimento sobre como todo o processo de aprendizado se desenvolve contribui para melhorar ainda mais os métodos de ensino. Ajudando os educadores e alunos a abordar o conhecimento de maneira mais significativa, prazerosa, desafiadora e fundamental para a vida de todos.

 

 

CONSIDERAÇÕES FINAIS

O presente estudo bibliográfico nos permitiu verificar as contribuições neuropsicológicas na inclusão educacional dos discentes surdos com intenção de melhorar a capacidade cognitiva, para que eles possam resolver problemas com soluções adaptativas, serem estimulados nas habilidades visuais espaciais, com impacto na cognição, flexibilidade e plasticidade do cérebro.

A neuropsicologia apoiando a implementação do currículo inclusivo para surdos pode garantir que os alunos se beneficiem de novas habilidades por meio de atividades que os professores realizem na construção do conhecimento, de maneiras, desafiadoras, atraentes na formação de uma sociedade mais justa, humana que aceita e respeita as diferenças.

Enfim, essa parceria é essencial para os profissionais da educação, pois o conhecimento sobre como todo o processo de aprendizado se desenvolve ajuda a melhorar ainda mais os métodos de ensino no incluir dos indivíduos com surdez em sala de aula.

 

 

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

 

BAMBERGER, M.; SEGONE, M. Cómo diseñar y gestionar evaluaciones centradas en la equidad. UNICEF, 2010.

 

BISHOP, D. V. M. Cognitive neuropsychology and developmental disorders: Uncomfortable bedfellows. The Quarterly Journal of Experimental Psychology, v. 50, n. 4, p. 899-923, 1997

 

BOTELHO, Paula. Segredos e silêncios na educação dos surdos. Belo Horizonte: Autêntica, 1998.

 

COLL, César; MARCHESI, Álvaro; PALÁCIOS, Jesus. Desenvolvimento psicológico da educação. Porto Alegre: Artmed, 2001

 

DURRANT, J. A decade of research on learning disabilities: a report card on the state of literature. Journal of leaming disabilities, v. 27 n.1 p. 25-33, 1994.         

 

FLAVELL, J. H; MILLER, P. H.; MILLER, S. A. Desenvolvimento cognitivo. Porto Alegre: Artes Médicas, 1999.

 

FONSECA, V. Cognição, neuropsicologia e aprendizagem: abordagem neuropsicológica e psicopedagógica. Petrópolis: Vozes, 2007.

 

FONSECA, V. Introdução às dificuldades de aprendizagem. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995.         

GADDES, W. Applied educational neuropsychology: theories and problems. Journal of learning disabilities, v.16, n.9, 1983.   

 

GOLDFELD, M. A Criança Surda - Linguagem e Cognição numa perspectiva sócio-interacionista. Plexus, 1997

      

______. Learning disabilities and brain function: a neuropsychological approach. USA: Springer-Verlag, 1985.         

LEFEVRE, B. H. Neuropsicologia infantil. São Paulo: Sarvier, 1989.

MAZZOTTA, Marcos José Silveira. Fundamentos de educação especial. São Paulo: Pioneira, 1982

NEWCOMER, P; BARENBAUM, E. The written composing ability of children with learning disabiliies: a review of the literature from 1980 to 1990. Journal of learning disabilities, v. 24, n.10, p. 578-93, 1991.         

NOGAREC, C; INGBERMAN, Y. Neuropsicologia? Por que eu educador devo conhecê-la. Curitiba, 1993.         

SPERB, D. Problemas gerais de currículo. Porto Alegre: Globo, 1979.         

PERRENOUD, Philippe. A ambigüidade dos saberes e da relação com o saber na profissão de professor. In: Ensinar: agir na urgência, decidir na incerteza, do mesmo autor. Porto Alegre: Artmed Ed, 2001, p. 135-193.

 

PERRENOUD, P. A Pedagogia na escola das diferenças. Porto Alegre: Artmed, 2001.

 

SANTANA, Ana Paula. Surdez e linguagem: Aspectos e implicações neurolinguísticas. São Paulo, 2007

STAINBACK W.; STAINBACK, S. Inclusão: um guia para educadores. Porto Alegre: Artes Médicas, 1999.

STELA, F. Neuropsicologia e Educação. Educação: Teoria e Prática, v. 3, n. 5, 1996.