RESUMO

Há mais de uma década as companhias de gás natural têm usado o bi tubo nas construções de suas redes de gás natural, com o intuito de promover uma opção de lançamento de fibra ótica para tráfego de dados, que possa ser locada para empresa de telefonia ou para uso próprio. Porém, são áreas distintas com tecnologias e avanços diferenciados, tornando assim um distanciamento gigantesco do ponto de vista tecnológico. Contudo a ideia que surgiu há quase vinte anos, continua sendo aplicada até os dias de hoje, que na pratica nunca foi utilizado. Vários aspectos físicos dificultam ou impossibilita o uso de fibra ótica em paralelo ao ramal de gás natural. Apesar dos esforços quanto à construção consorciada de uma rede de seguimento diferenciado, não se vislumbra uma utilização do bi tubo, até porque já estamos há muito tempo na era da tecnologia sem fio, e nem mesmo as próprias companhias utilizaram esse recurso para suas necessidades. A intervenção sobre a rede de gás natural é algo que exige cuidado especial, requer acompanhamento técnico com custo muito elevado entre outros aspectos envolventes no processo.

Palavras-chave: Bi tubo. Gás natural. Fibra ótica. Duto. Tecnologia.