CRISTIANE CAMPOS DA SILVA

Introdução

É importante fortalecer os espaços de educação lúdica existente dentro e fora da escola, valorizando as brincadeiras realizadas pelas crianças e os brinquedos, aprofundando os diferentes espaços de educação também existentes nela, como forma de contribuir com a proposta da educação do campo contextualizada.

Dessa forma, a falta de esclarecimento sobre o verdadeiro papel da escola por parte da comunidade, dos alunos e alunas, dos professores e professoras, dos funcionários da escola em geral e das lideranças comunitárias faz com que a escola não desenvolva as atividades necessárias para o aprendizado dos educandos, não tenha um objetivo definido para o desenvolvimento tanto da escola como da comunidade, não deixando claras as verdadeiras funções nesses espaços de formações básicas da vida.

O ser humano em todas as fases da vida está sempre descobrindo e aprendendo coisas novas pelo contato com seus semelhantes e pelo domínio sobre o meio em que vive. Ele nasceu para aprender, para descobrir e apropriar-se dos conhecimentos, desde os mais simples, aos mais complexos, e é isso que lhe garante a sobrevivência e a integração na sociedade como um ser participativo, crítico e criativo.

A infância é a senilidade das brincadeiras. Acreditamos que por meio das senhoras a criança satisfaz, em prestigiado parte, seus interesses, faltas e desejos particulares, formando um meio privilegiado de colocação na realidade, pois comprova a maneira como o simplório reflete, ordenam, desorganiza, destrói e reconstrói o meio. Destacamos o lúdico como uma dos modos mais eficazes de atapetar o aluno nas ações, pois a brincadeira e algo essencial na criança é seu jeito de trabalhar, refletir e perceber o mundo que a cerca para tanto, quanto mais variegada a atividade em sala de grupo, maiores serão as abertas de resultados mais adequados e/ou significativos. Entendido dessa forma, a ludicidade simula uma ferramenta pedagógica que pode auxiliar aos anseios da educação moderna bem como apoiar uma agregação à inteligência educacional.

Nosso objetivo foi assimilar qual o papel da lúdica como forma de ensejar a motivação do estudante, bem como analisar o lúdico como uma ferramenta pedagógica que os professores podem utilizar em sala de lecionação, como técnicas metodológicas no treino Infantil.

A pesquisa buscou julgar a utilização do lúdico na sala, por professores. Buscamos, desta forma, verificar se os professores utilizam técnicas lúdicas no transcorrer de sua atuação, bem como detectar as mesmas e exumar a importância que os professores dão ao lúdico como um mecanismo pedagógico.

A escolha do tópico se deu principalmente em candidez de uma experiência vivenciada no decorrer do funcionamento do Estágio Supervisionado, onde podemos constatar que o lúdico trabalhado através de mãos e brincadeiras, era incorporado no processo de treino de maneira insatisfatória.

DESENVOLVIMENTO

O lúdico na Educação Infantil

Recentemente, toda criança necessita e tem o correto de brincar, onde o lúdico tem relevância no florescimento infantil, pois o provocar é uma atividade preponderante no período da meninice, e pode estar desencaminhando o seu espaço para empenhos relacionados e dirigidas ao causa de alfabetização, visto ser o desembaraçado principal das escolas. A autora Flavia de Barros (2009), em sua obra "Cadê o brincar? Da polidez Infantil para a instrução Fundamental", após realizar várias pesquisas, nos faz descer através de suas palavras percebeu-se: a grande preocupação dos professores, especialmente no final do traço Infantil, em antecipar a ensino da criança, reduzindo seus perímetros de brincar. Diante dessa realidade, sentiu-se a embaraços de aprofundar estudos na zona. (BARROS, 2009, p.35).

O que podemos pensar sobre as sentenças acima? É preocupante o fato de que as garotada possam estar perdendo, o tempo de arriar, para realizar atividades que envolvem somente a alfabetização. É forçoso que os educadores trabalhem mais as brincadeiras, os mãos, a coordenação motora, executando um trabalho pedagógico mais dirigido na infância, em suas facetas, beneficiando as crianças e coadjuvando para uma formação que as considere como sujeitos relevantes do mecanismo de aprendizagem.

A autora Gisela Wajskop (1995), em seu produto “O Brincar na urbanidade Infantil”, também aborda a desordem do uso das máquinas didática, brinquedos pedagógicos e ocupações lúdicas de ensino e ensino, fazendo-nos refletir sobre esse tema importante dentro da sala de aula assim, a maioria dos modos tem dedetizado a obra lúdica das crianças, restringindo-a a exercícios repetidos de desconfiança viso motora e auditiva, por intermédio de o uso de gracinhas, desenhos coloridos e mimeografados e músicas ritmadas. (Ao elaborar isso, bloqueia a disposição independente das crianças para a pilhéria, infantilizando-as, como se sua ação simbólica servisse apenas para desentorpecer e facilitar (para o professor)) a transmissão de designada visão do mundo, marcada a priori pela educação. (WAJSKOP, 1995, p.64).

A passagem acima nos faz saber sobre o devido uso dos artefatos pedagógicos com fins lúdicos, com os quais podemos desenvolver um trabalho desviando as brincadeiras, deixando os franguinhos se expressarem espontaneamente, coadjuvando no desenvolvimento cognitivo, terno, social e motor das mesmas.

O brincar nas escolas de malícia Infantil ajuda a erigir o conhecimento, promovendo profundos onde as crianças expressam diferentes sentimentos, realizando veemências lúdicas que visam estimular sua socialização, vivenciando modos de trabalho em time e respeito. Segundo o item “O Lugar do aprazer na Educação Infantil”, de Tânia Fortuna (2011), publicado no exame Pátio, a interação criança-criança durante a brincadeira é nascente, mas a interação da infante com o educador parágrafo é importante, tendo em panorama que a presença do doutor na brincadeira é agregadora e estimulante, pois gracejando junto o educador irá espelhar como se brinca.

Desenvolvimento e aprendizagem através do lúdico na Educação Infantil 

Toda criança tem direito de recrear-se, e desde pequenas estas já se encontram na esfera escolar, dentro de uma sala de grupo, sendo esse um dos pretextos de citar a atenção das reflexões e apreciações sobre o brincar na moderação Infantil.

O ser humano localiza-se inserido numa sociedade informatizada e informativa, necessitando de milagres capazes de criarem as distinguidos opiniões, seres ativos, veementes, responsáveis pelos suas ações, e o lúdico é um saltado auxiliar no desenvolvimento cognitivo, físico, afetivo, entre resto aspectos. Durante o desenvolvimento de desenvolvimento das descendentes, a família deve durar sempre presente, visto que “escola e família não se excluem, se completam” (MEYER, 2008, p. 44) e de modo consequente à criança sente-se mais indiscutível durante a realização das especialidades na escola.

Quando a petiz brinca, ela é espontânea, livre e na ilustração Infantil encontramos um escritura social que é “valorizar os conhecimentos que as descendentes possuem e garantir a granjeio de novos conhecimentos” (MEYER, 2008, p. 44), ou seja, através das brincadeiras as garotas estarão assimilando novas abstrações e novos conceitos. O guri não é um maior de idade em miniatura, ela desfruta características próprias que merecem ser respeitadas. O doutor precisa estar sempre se atualizando para poder desenvolver um feito que contemple as contrárias necessidades das crianças que, na hipótese, são cidadãos com deficiente idade, mas produtoras de tecedura e cultura.

Na Educação infantil, o lúdico é talentoso para o crescimento das garotas, inclusive intelectualmente, pois as trotes trazem consigo “um foliar compromissado com a ordem de vida da criança” (MEYER, 2008, p. 22), dimanando que os educadores comemoração responsáveis por elas naquele determinado ambiente e estarão empenhados na valorização do ser humano.

 A brincadeira é importante para o prosseguimento social e psicológico, é enquanto dela que a guri pode expressar os seus piedades em relação ao ajuntamento social. A criança atinge viver e reconhecer a existência através das diferentes pirraças existentes, e quanto mais ela brinca, maior será o progresso sob as diferentes figuras, até mesmo corporal.

Os efeitos com jogos auxiliam na evolução da imaginação, simulação e entendimentos, e quando as circunstâncias são planejadas por profissionais possuem o objetivo de ajudar para a criança a edificação de novos conhecimentos e/ou novidades habilidades, “brincar é uma linguajar, é a nossa primeira forma de cultura” (MEYER, 2008, p. 33), ou seja, todos nós brincamos um dia, e abertamente, deveríamos ter uma gota de criança “dentro” de nós, timbre que facilitaria no minuto de trabalhar com os pequenos, iria compreendê-las com mais facilidade Vygotsky. (1991, p. 134) faz uso das avaliar de Montessori, quando conta que “o jardim de gênese é o lugar capaz para o ensino da pesquisa e da escrita”, mas que estas descubram as respectivas desenvolturas durante as situações de gracinha.

CONCLUSÃO

A infância é uma das épocas na qual a brejeiro está começando a estruturar suas habilidades e potencialidades. Portanto, torna-se importante proporcionar-lhes momentos prazerosos e informativos, envolvendo brincadeiras, jogos, gracinhas, contação de histórias, faz-de-conta, fazendo com que ela sinta-se livre para que possa usar a imaginação.

Os alunos que participam dos ciclos lúdicos desenvolvem-se de traço mais espontânea e enérgica perante a sociedade na qual estão inseridas. Na visão de Vygotsky (1991), os brinquedos didáticos e os jogos de faz-de-conta auxiliam no desenvolvimento das propostas fino e amplo da compleição, bem como levam a brejeiro a vivenciar diversos usos intelectuais (velocidade, equilíbrio, cálculo), além do trabalho em congregação, cooperativo.

Na visão de Piaget e Inhelder (2001), o lúdico incentiva a criança a agir de procedimento ativa reflexiva, questionadora, faladeira, torna-a um ser inundação, que cria e pratica as regras impostas pelo povo, tendo em vista contrárias brincadeiras e jogos que são uma situação-problema. Sendo esta designada pela criança, em que a pessoalmente descobre a solução de modo criativa e inteligente, possibilitando-lhe o desenvolvimento intelectual.

Sendo bem, trabalhar com o lúdico é importante na edificação do conhecimento na perícia Infantil, uma vez que contribui no desenvolvimento da capacidade, do raciocínio, da capacidade. Da mesma forma, na fazimento do sistema de translado, envolvendo a aquisição da pesquisa e escrita, visando a ensino dos aspectos motor, cognitivo, físico e psicológicos dos guris. Esse artigo abordou o lúdico em sala de lecionação, procurando incentivar a abstração dos educadores junto a ensino Infantil, esperando contribuir, de meio positiva, com as experiências docentes.

REFERÊNCIAS

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