giselle cruz

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O aluno e a produção de textos . Giselle Cruz . O papel da escola é formar pessoas hábeis em utilizar a linguagem de forma eficiente e isso pode, e deve tornar-se realidade. Mattos (1999) faz reflexões sobre língua, sujeito e texto numa maneira abrangente e, partindo da teoria da linguagem, discute as práticas de leitura, produção de texto e análise lingüística no ensino escolar. Demonstra que é possível desenvolver uma prática significativa, quando se possibilitam ao aluno situações reais de uso da língua, nas quais ele possa perceber a utilidade, o poder e o prazer da linguagem. Nos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs) ressalta-se que ?os sujeitos se apropriam dos conteúdos, transformando-os em conhecimento próprio, por meio da ação sobre eles, pela interação com o outro?, numa explícita referência a Bakhtin (1988). Deste modo, não se pensa o ensino da língua a partir de exercícios mecânicos de reprodução e classificação de elementos lingüísticos de frases com base numa teoria discutível. É a partir de práticas significativas e contextualizadas que se dá a construção de conhecimento sobre a língua. Os PCNs lembram ainda que as práticas de linguagem são uma totalidade. Portanto, não é produtivo organizar as atividades em torno de tópicos desarticulados e fechados em si mesmos ? ?texto?, ?compreensão e interpretação?, ?gramática?, ?redação?, em forma estruturada. Faz-se necessário oportunizar ao aluno situações de uso da linguagem em que ele trabalhe de modo criativo com a língua. As atividades de leitura, na escola, visam à formação de leitores competentes. Segundo os PCNs (Brasil, 1988), o leitor competente é capaz de solucionar, dentre os textos que circulam socialmente, aqueles que podem atender às suas necessidades. É capaz, ainda, de realizar um trabalho ativo de compreensão e interpretação, a partir dos seus objetivos, que fazem seu conhecimento sobre o assunto, sobre o gênero textual, de tudo o que sabe sobre a linguagem. Não se forma um leitor competente como que por encanto, trabalhando vez ou outra a leitura. É muito importante que a prática ocorra constantemente, estenda-se ao longo de toda a escolaridade e seja organizada em torno dos mais diversos gêneros textuais. Mattos (1999) contribuiu com esta proposta, ressaltando o esquema textual argumentativo que pode ser encontrado em diversos tipos de texto, exemplificando que proporcionam não só uma leitura dinâmica com o auxilio na produção textual. Desta forma, torna-se necessário buscar textos que circulem socialmente, ?os textos do mundo?, isto é , panfletos distribuídos nas esquinas, notas fiscais, rótulos de embalagens de produtos, extratos bancários, receituários médicos, manuais de instrução, bilhetes de passagem, regras de jogo, que fazem parte do dia-a-dia do cidadão brasileiro, mas raramente são explorados na escola. A dificuldade de os alunos identificarem informações a partir de um esquema textual pré-estabelecido deve-se ao desconhecimento dos esquemas textuais que planificam os diversos tipos de textos. Faz-se necessário, portanto, que o professor, a partir de gêneros textuais, e, antes de solicitar qualquer atividade de produção textual escrita a seus alunos, mostre-lhes a organização esquemática e as peculiaridades do tipo de texto que ele pretende trabalhar, para que sejam conhecidos e armazenados em suas memórias. Segundo Torres o bom texto é aquele que cumpre o propósito de quem produz, para que isso aconteça é necessário que os alunos sejam incentivados de maneira habitual a escrever, os estudantes devem ser estimulados a elaborar perguntas sobre um tema estudado e resumir a matéria, que a escrita deve ser produzida em um contexto, sempre. Para escrever bem, é fundamental ser um bom leitor, pois a leitura desperta o desejo de escrever. Conforme Gurgel, para que os alunos alcancem uma boa produção textual têm de saber o que querem dizer, para quem escrevem e qual o gênero que melhor exprime suas idéias. Produzir texto envolve diferentes etapas: planejar, escrever revisar e reescrever. Para que isso ocorra é necessário sem dúvida ensinar a gramática normativa nas aulas de língua portuguesa, embora sabe-se perfeitamente que ela em si não ensina ninguém a falar, ler e escrever com precisão (Antunes, 2007 p. 53). O dever da escola é ensiná-la oferecendo condições ao aluno de adquirir competência para usá-la de acordo com a situação vivenciada. Não é com teoria gramatical que ela concretizará o seu objetivo, pois isto leva os estudantes ao desinteresse pelo estudo da língua, por não terem condições de entender o conteúdo ministrado em sala de aula, resultando assim frustrações, reprovações e recriminações que iniciam pela própria escola e o preconceito lingüístico. É importante é a necessidade de se estabelecer um maior contato do professor com a língua materna e a proposta da lingüística; valorizar a língua falada pelo aluno. Considerando que a gramática não deve ser tida como uma verdade única, absoluta e acabada antes, porém seus conceitos devem ser relativizados, para que alcance o educando do século XXI. (BAGNO, 2000 p. 87) opina que: "A gramática deve conter uma boa quantidade de atividades de pesquisa, que possibilitem ao aluno a produção de seu próprio conhecimento lingüístico, como uma arma eficaz contra a reprodução irrefletida e a crítica da doutrina gramatical normativa". Através desse conceito, Bagno afirma, que a gramática em si não justifica seu papel de única fonte para o ensino da língua nas escolas, tanto do ponto de vista teórico quanto do prático, bem como o código normativo da linguagem, tomado no geral. O professor deve ser mais dinâmico ministrando o conteúdo de forma contextualizada, de forma individual e coletiva para que o aluno passe a conhecer as variedades da língua através de pesquisas, as quais envolvam a leitura e produção textual, construindo seu próprio conhecimento lingüístico. O trabalho de leitura e produção de textos na escola deve favorecer o aluno a identificação e de estratégias de organização do discurso que garantam sua unidade e eficiência, para que o texto se torne coerente, e possa estabelecer interação entre os interlocutores. A apropriação dos gêneros é, por isso, um mecanismo fundamental de socialização de inserção prática nas atividades comunicativas humanas. (Bronckart:1999,p.103). Cabe à escola apresentá-lo a diferentes gêneros textuais, usados em diferentes situações e com objetivos diversos, de modo a ampliar sua competência comunicativa. O professor na sua prática docente deve desenvolver no aluno competências que o possibilitem identificar os diversos discursos que contribui para o desenvolvimento da sua auto-estima seu sentido de cidadania e seu papel social. Pedro Demo faz algumas reflexões que considera importantes para o processo ensino-aprendizagem. Ele fala que a escola é o mais importante caminho para a construção de conhecimento, é nela, que o nosso cérebro é estimulado a trabalhar com o conhecimento que possuímos anteriormente de freqüentarmos uma instituição escolar, porém, esse processo somente obterá êxito se o aluno realmente compreender o tema e a sua importância, de modo que ele possa tornar-se um não apenas um sujeito integrante, mas também interativo. O autor ressalta que não é possível promover aprendizagem em sala de aula se o professor não tiver total domínio do conteúdo, sem precisar recorrer constantemente nos livros didáticos que apresentam respostas prontas e únicas para os exercícios, também afirma que quem estuda com quem não estuda jamais aprenderá estudar. Demo diz que o livro didático suprime a voz e as inquietudes do aluno não deixando revelar o cidadão que queremos. O poder do livro didático como discurso de verdade, enfatiza o conteúdo a distanciada como um exercício de reprodução e não de formação e/ou criação. Então ele fala que é preciso proporcionar ao aluno atividades que possibilitem estimular seu raciocínio, trazendo as atividades mais perto possível da realidade do educando. Pedro Demo também faz uma classificação significativa de nove requisitos básicos para que o professor construa o perfil do professor do futuro, ele deve ser: 1) pesquisador; 2) formulador de proposta própria; 3) capaz de por em prática a teoria e teorizar a prática; 4) ?permanente? atualizado em seu conhecimento; 5) aperfeiçoar-se também nos meios tecnológicos; 6) torna-se interdisciplinar; 7) deve ter mestrado; 8) engajado com a cidadania; 9) Professor do futuro é aquele que sabe ?fazer? o futuro. Estes são os noves requisitos apresentados por Pedro Demo para formar um professor do futuro, e fundamentam suas teorias dizendo que fizeram futuro as sociedades que souberam pensar, as sociedades que souberam produzir e usar de modo inteligente as energias de conhecimento, a versatilidade auto poética da aprendizagem, a indocilidade da educação. A nós cabe refletir com planejamento como tornar-se um bom profissional. A isso se referia Yinger (1986) ao preconizar a capacidade de descobrir o problema e a sua formulação, bem como o planejamento, a invenção e adaptação flexível de intervenções como competências básicas dos professores. Concluímos que para que aconteça a produção textual, os professores precisam ser bons leitores e escritores, com objetivo de serem dinâmicos em sala de aula e ajudarem os alunos a desenvolverem gosto pela leitura, por dialogarem sobre as obras, indicar livros, incentivar a turma a ler sempre, ajudar o aluno a construir sua autonomia como leitor, fazer da leitura literária uma atividade cotidiana, organizar rodas de leitura, pedir reescrita de histórias e produção de texto. Referências Bibliograficas: BAGNO, Marcos. Dramática da Língua Portuguesa. São Paulo, Ed. Loyola, 2000. DEMO, Pedro. Professor do futuro e reconstrução do conhecimento. 3ª ed. Petrópolis, RJ : Vozes,2007. BRONCKART,J.P. Atividades de Linguagem, texto e discurso. São Paulo: EDUC,1999. ZABALLA, Miguel. Os dilemas práticos dos professores. Pátio, Porto Alegre, n. 27 p. 8-11, ago./out. 2003. WWW.ne.org.br O aluno e a produção de textos . Giselle Cruz . O papel da escola é formar pessoas hábeis em utilizar a linguagem de forma eficiente e isso pode, e deve tornar-se realidade. Mattos (1999) faz reflexões sobre língua, sujeito e texto numa maneira abrangente e, partindo da teoria da linguagem, discute as práticas de leitura, produção de texto e análise lingüística no ensino escolar. Demonstra que é possível desenvolver uma prática significativa, quando se possibilitam ao aluno situações reais de uso da língua, nas quais ele possa perceber a utilidade, o poder e o prazer da linguagem. Nos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs) ressalta-se que ?os sujeitos se apropriam dos conteúdos, transformando-os em conhecimento próprio, por meio da ação sobre eles, pela interação com o outro?, numa explícita referência a Bakhtin (1988). Deste modo, não se pensa o ensino da língua a partir de exercícios mecânicos de reprodução e classificação de elementos lingüísticos de frases com base numa teoria discutível. É a partir de práticas significativas e contextualizadas que se dá a construção de conhecimento sobre a língua. Os PCNs lembram ainda que as práticas de linguagem são uma totalidade. Portanto, não é produtivo organizar as atividades em torno de tópicos desarticulados e fechados em si mesmos ? ?texto?, ?compreensão e interpretação?, ?gramática?, ?redação?, em forma estruturada. Faz-se necessário oportunizar ao aluno situações de uso da linguagem em que ele trabalhe de modo criativo com a língua. As atividades de leitura, na escola, visam à formação de leitores competentes. Segundo os PCNs (Brasil, 1988), o leitor competente é capaz de solucionar, dentre os textos que circulam socialmente, aqueles que podem atender às suas necessidades. É capaz, ainda, de realizar um trabalho ativo de compreensão e interpretação, a partir dos seus objetivos, que fazem seu conhecimento sobre o assunto, sobre o gênero textual, de tudo o que sabe sobre a linguagem. Não se forma um leitor competente como que por encanto, trabalhando vez ou outra a leitura. É muito importante que a prática ocorra constantemente, estenda-se ao longo de toda a escolaridade e seja organizada em torno dos mais diversos gêneros textuais. Mattos (1999) contribuiu com esta proposta, ressaltando o esquema textual argumentativo que pode ser encontrado em diversos tipos de texto, exemplificando que proporcionam não só uma leitura dinâmica com o auxilio na produção textual. Desta forma, torna-se necessário buscar textos que circulem socialmente, ?os textos do mundo?, isto é , panfletos distribuídos nas esquinas, notas fiscais, rótulos de embalagens de produtos, extratos bancários, receituários médicos, manuais de instrução, bilhetes de passagem, regras de jogo, que fazem parte do dia-a-dia do cidadão brasileiro, mas raramente são explorados na escola. A dificuldade de os alunos identificarem informações a partir de um esquema textual pré-estabelecido deve-se ao desconhecimento dos esquemas textuais que planificam os diversos tipos de textos. Faz-se necessário, portanto, que o professor, a partir de gêneros textuais, e, antes de solicitar qualquer atividade de produção textual escrita a seus alunos, mostre-lhes a organização esquemática e as peculiaridades do tipo de texto que ele pretende trabalhar, para que sejam conhecidos e armazenados em suas memórias. Segundo Torres o bom texto é aquele que cumpre o propósito de quem produz, para que isso aconteça é necessário que os alunos sejam incentivados de maneira habitual a escrever, os estudantes devem ser estimulados a elaborar perguntas sobre um tema estudado e resumir a matéria, que a escrita deve ser produzida em um contexto, sempre. Para escrever bem, é fundamental ser um bom leitor, pois a leitura desperta o desejo de escrever. Conforme Gurgel, para que os alunos alcancem uma boa produção textual têm de saber o que querem dizer, para quem escrevem e qual o gênero que melhor exprime suas idéias. Produzir texto envolve diferentes etapas: planejar, escrever revisar e reescrever. Para que isso ocorra é necessário sem dúvida ensinar a gramática normativa nas aulas de língua portuguesa, embora sabe-se perfeitamente que ela em si não ensina ninguém a falar, ler e escrever com precisão (Antunes, 2007 p. 53). O dever da escola é ensiná-la oferecendo condições ao aluno de adquirir competência para usá-la de acordo com a situação vivenciada. Não é com teoria gramatical que ela concretizará o seu objetivo, pois isto leva os estudantes ao desinteresse pelo estudo da língua, por não terem condições de entender o conteúdo ministrado em sala de aula, resultando assim frustrações, reprovações e recriminações que iniciam pela própria escola e o preconceito lingüístico. É importante é a necessidade de se estabelecer um maior contato do professor com a língua materna e a proposta da lingüística; valorizar a língua falada pelo aluno. Considerando que a gramática não deve ser tida como uma verdade única, absoluta e acabada antes, porém seus conceitos devem ser relativizados, para que alcance o educando do século XXI. (BAGNO, 2000 p. 87) opina que: "A gramática deve conter uma boa quantidade de atividades de pesquisa, que possibilitem ao aluno a produção de seu próprio conhecimento lingüístico, como uma arma eficaz contra a reprodução irrefletida e a crítica da doutrina gramatical normativa". Através desse conceito, Bagno afirma, que a gramática em si não justifica seu papel de única fonte para o ensino da língua nas escolas, tanto do ponto de vista teórico quanto do prático, bem como o código normativo da linguagem, tomado no geral. O professor deve ser mais dinâmico ministrando o conteúdo de forma contextualizada, de forma individual e coletiva para que o aluno passe a conhecer as variedades da língua através de pesquisas, as quais envolvam a leitura e produção textual, construindo seu próprio conhecimento lingüístico. O trabalho de leitura e produção de textos na escola deve favorecer o aluno a identificação e de estratégias de organização do discurso que garantam sua unidade e eficiência, para que o texto se torne coerente, e possa estabelecer interação entre os interlocutores. A apropriação dos gêneros é, por isso, um mecanismo fundamental de socialização de inserção prática nas atividades comunicativas humanas. (Bronckart:1999,p.103). Cabe à escola apresentá-lo a diferentes gêneros textuais, usados em diferentes situações e com objetivos diversos, de modo a ampliar sua competência comunicativa. O professor na sua prática docente deve desenvolver no aluno competências que o possibilitem identificar os diversos discursos que contribui para o desenvolvimento da sua auto-estima seu sentido de cidadania e seu papel social. Pedro Demo faz algumas reflexões que considera importantes para o processo ensino-aprendizagem. Ele fala que a escola é o mais importante caminho para a construção de conhecimento, é nela, que o nosso cérebro é estimulado a trabalhar com o conhecimento que possuímos anteriormente de freqüentarmos uma instituição escolar, porém, esse processo somente obterá êxito se o aluno realmente compreender o tema e a sua importância, de modo que ele possa tornar-se um não apenas um sujeito integrante, mas também interativo. O autor ressalta que não é possível promover aprendizagem em sala de aula se o professor não tiver total domínio do conteúdo, sem precisar recorrer constantemente nos livros didáticos que apresentam respostas prontas e únicas para os exercícios, também afirma que quem estuda com quem não estuda jamais aprenderá estudar. Demo diz que o livro didático suprime a voz e as inquietudes do aluno não deixando revelar o cidadão que queremos. O poder do livro didático como discurso de verdade, enfatiza o conteúdo a distanciada como um exercício de reprodução e não de formação e/ou criação. Então ele fala que é preciso proporcionar ao aluno atividades que possibilitem estimular seu raciocínio, trazendo as atividades mais perto possível da realidade do educando. Pedro Demo também faz uma classificação significativa de nove requisitos básicos para que o professor construa o perfil do professor do futuro, ele deve ser: 1) pesquisador; 2) formulador de proposta própria; 3) capaz de por em prática a teoria e teorizar a prática; 4) ?permanente? atualizado em seu conhecimento; 5) aperfeiçoar-se também nos meios tecnológicos; 6) torna-se interdisciplinar; 7) deve ter mestrado; 8) engajado com a cidadania; 9) Professor do futuro é aquele que sabe ?fazer? o futuro. Estes são os noves requisitos apresentados por Pedro Demo para formar um professor do futuro, e fundamentam suas teorias dizendo que fizeram futuro as sociedades que souberam pensar, as sociedades que souberam produzir e usar de modo inteligente as energias de conhecimento, a versatilidade auto poética da aprendizagem, a indocilidade da educação. A nós cabe refletir com planejamento como tornar-se um bom profissional. A isso se referia Yinger (1986) ao preconizar a capacidade de descobrir o problema e a sua formulação, bem como o planejamento, a invenção e adaptação flexível de intervenções como competências básicas dos professores. Concluímos que para que aconteça a produção textual, os professores precisam ser bons leitores e escritores, com objetivo de serem dinâmicos em sala de aula e ajudarem os alunos a desenvolverem gosto pela leitura, por dialogarem sobre as obras, indicar livros, incentivar a turma a ler sempre, ajudar o aluno a construir sua autonomia como leitor, fazer da leitura literária uma atividade cotidiana, organizar rodas de leitura, pedir reescrita de histórias e produção de texto. Referências Bibliograficas: BAGNO, Marcos. Dramática da Língua Portuguesa. São Paulo, Ed. Loyola, 2000. DEMO, Pedro. Professor do futuro e reconstrução do conhecimento. 3ª ed. Petrópolis, RJ : Vozes,2007. BRONCKART,J.P. Atividades de Linguagem, texto e discurso. São Paulo: EDUC,1999. ZABALLA, Miguel. Os dilemas práticos dos professores. Pátio, Porto Alegre, n. 27 p. 8-11, ago./out. 2003. WWW.ne.org.br
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Publicado em 28 de janeiro de 2011 em Educação

O aluno e o sentido da leitura