Wison Mozzer M.

Wison  Mozzer M.
Se pudesse falar do meu texto, em termos claros, diria que é folha que cai, pois ela não tem maior compromisso do que com vento que a leva e dele não sabe nada, pois não pede explicações; apenas observa, sem medo, seu agir e envelhece como folha-seca, como quem não quer mais nada do mundo a não ser viver. Pois assim são meus versos : fazem-se por si mesmos, são estálos que clamam ao meu coração. Eles fogem de minhas mãos como se não fossem delas, como se existissem, independentes, no espaço misterioso entre o escrever ou o não. Espero que meus versos caiam nos teus braços como as folhas secas caem no chão
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Publicado em 27 de julho de 2011 em Poesias

O pássaro e o Rei

Publicado em 22 de julho de 2011 em Poesias

O brilho da safira

Publicado em 10 de julho de 2011 em Poesias

Beija-flor

Publicado em 03 de fevereiro de 2011 em Poesias

Para quem escreve

Publicado em 26 de janeiro de 2011 em Poesias

O desabafo de Anita

Publicado em 26 de janeiro de 2011 em Poesias

Relatos de um antí-si

Publicado em 26 de janeiro de 2011 em Poesias

Os sapatos de ontem

Publicado em 26 de janeiro de 2011 em Poesias

Coisas de mulher

Publicado em 26 de janeiro de 2011 em Poesias

Saudade em notas

Publicado em 26 de janeiro de 2011 em Poesias

Prevenido das horas

Publicado em 26 de janeiro de 2011 em Poesias

Goles de sonhar

Publicado em 26 de janeiro de 2011 em Poesias

A revolta das borboletas