Você já deve ter passado pela pressão de seus pais para que tenha a mesma profissão deles e você por sua vez, não quer, não acha muita graça.

Tem outras idéias. Pensa diferente. Às vezes, não tem muito orgulho no que faz, ficando a desejar.

Seguir a mesma profissão do pai, da mãe, dos tios, ou dos avós é um dilema para os jovens garotos, que sofrem uma constante pressão para escolher. A convivência familiar e a pressão dos pais fazem com que muitos

filhos sigam a mesma carreira dos pais e familiares, talvez por medo do

desemprego, por falta de informações sobre a carreira que imaginam desejar

seguir, comodidade e até por não terem iniciativa própria.

Por outro lado, também é verdade que, com a mesma profissão dos pais

ou dos parentes, há mais chances de se empregar, pois o pai abrirá as portas necessárias, através do seu conhecimento na área ou inserindo o filho na empresa da família; aliás, é tudo o que os pais desejam, ver seus filhos trabalhando e dirigindo a empresa da família.

Você não nasce com uma profissão definida, pelo contrário, é ao longo da vida que se constroem as aptidões com a personalidade e a experiência, com a influência do ambiente e da vida dos pais, dos os livros, dos amigos, das conversas e das idéias dos pais, seguindo os mesmos passos e profissões.

DICAS PARA SABER SE É O QUE QUER

É preciso ter muito cuidado, fazer uma análise minuciosa a respeito, afastando as influências familiares que recebeu e recebe, como:

• Conversar com pessoas de vários setores da profissão dos pais.

• Visitar empresas e profissionais do ramo.

• Fazer uma relação dos pontos positivos e negativos

• Balanço de todos os pontos forte que tem.

• Se possível, trabalhe alguns dias na profissão deles ou acompanhe um dia de um outro profissional.

• Verificar outras profissões e fazer o mesmo.

Depois de tudo analisado é que se deve optar qual profissão se deseja seguir, levando sempre em conta que a satisfação interna é o fundamental e o mais importante.