A agressão contra menores é constante na atualidade, entre elas temos a violência domestica, trabalho infantil,  a falta de escolas, e entre outras a violência sexual que será o tema trabalhado neste artigo, quando falamos em violência, abuso ou exploração sexual, nos vem a cabeça logo a figura feminina, sim, é culturalmente a submissão do sexo feminino, que encontra-se em estado de mudança, mas é bom ressaltamos que o sexo masculino sofre também com a violência sexual e a pedófila.

Constranger uma criança, já é um crime, ainda mais quando constrangida na questão sexual, nos dias é comum ver o tema sexualidade na mídia, aberto a gregos   troianos, mas existe a incoerência e o desrespeito aos adolescentes e as crianças, submetendo a estimulação precoce da sexualidade, o constrangimento e humilhação, vem a partir destes episódios, e as ameaças que as crianças e adolescentes assediadas, pelos pedófilos os inibem de dizer o que realmente se passa.

Entendemos que existem hoje sujeitos de direitos como: a pessoa com deficiência, idosos, mulheres, negros, entre outros esta a criança e o adolescente através da lei 8069/91, que institui direitos que protegem e garantem a integridade física e intelectual da criança e do adolescentes, quando falamos em direitos temos que entender como se processa este, e desta forma o estatuto da criança e do adolescente – ECA, vem para garantir o direito de brincar, estudar, junto com isso valorizar a convivência familiar, alem da exigir do estado mas zelo e proteção a este publico, e valorizar a criança e o adolescente na sua essência.

  Vejo que uma das alternativas para que a criança ou adolescente, não se submeta a esta violência é  através da informação familiar, a escola com seu papel inclusivo e formador de opiniões, alem dos veículos de comunicação institucional, realizar campanhas em massas em toda rede de mídia existente.

O abuso sexual nem sempre envolve a violência física, pois hoje com a internet as relacionamentos podem ser realizados em ambientes diferentes, sim, pois a violência sexual não se resume só a molestar e concretizar o ato, mas hoje existe a violência psicológica em torno do tema. Nem sempre este abuso se limita ao estupro a penetração, mas como falei anteriormente existe a violência psicologia e ilusiva que é o meio mais propagado pela internet.

Não existe distinção d classes sociais para o abuso e exploração sexual, este mal esta presente em todos os lugares, alem de ser encontrado com freqüências em pontos de prostituição onde a maioria das jovens, geralmente meninas utiliza-se da pratica para conseguir dinheiro. Em alguns casos os fatos de abuso é encontrado dentro de sua vizinhança, é comum vermos casos que o pedófilo esta inserido no meio social do abusado.

A educação tem um papel fundamental neste tema, pois as crianças podem obter informações e formações, a respeito do abuso, alem da escola ser a instituição responsável de formar cidadãos para uma vida plena na sociedade, tendo em vista a seriedade desta instituição. Com relação a aprendizagem o aluno abusado, tende a ter perca pela agressão principalmente psicológica, isto é, a duvida que se instaura na consciência do abusado, alem da submissão ao abusador (quando do seu convívio cotidiano), esta criança ou adolescente fica disperso a seu ambiente, evidentemente que também interferindo na formação do sujeito, por conta das interrogações em volta da sua cabeça, alem de não saber distinguir o que é certo ou errado, sim, fica a duvida no abusado se ele é quem esta errado, sem contar com a inibição de falar m um assunto considerado como tabu por algumas famílias.

Assim entendo que uma campanha em massa com já existe e punindo os empresários que mantém em seus estabelecimentos, pessoas com criança e adolescente e não denunciar o feito, ao mesmo tempo que, uma maior conscientização e um trabalho especifico em sala de aula com os alunos despertando o perigo dos pedofilos.