VIDA ÚTIL DO TRABALHADOR
O jovem vai à procura de emprego e sai decepcionado quando a empresa alega que ele necessita de experiência, mas como conseguir experiência se não tiver a oportunidade do primeiro emprego.
Para aqueles que entraram no mercado ficam as verdades de que eles precisam se qualificar e se reciclarem.
Quando finalmente atingem a experiência necessária são dispensados por serem considerados velhos.
A vida útil do trabalhador brasileiro tem sido muito curta.
Essa mentalidade precisa continuar mudando.
Há serviços que dependem do vigor do jovem e outros que precisam da experiência do idoso, e há tantos outros que dependem de ambos.
O ingresso tardio e a aposentadoria precoce diminuem a competitividade das empresas brasileiras no mercado internacional, pela perda da fusão de juventude com a experiência.
Essa fusão bem trabalhada pode trazer dinamismo e qualidade.
Não discriminem nossos jovens talentos nem enterrem nossos velhos mestres.