VÍCIO ESFEROGRÁFICO
Publicado em 04 de junho de 2011 por cesar gonçalves
VÍCIO ESFEROGRÁFICO
Uma alegria, uma compulsão ou simplesmente uma mania de rabiscar alguma folha de papel, na esperança de escrever algo que possa preenchê-la e ajudar a dar vazão para algum tipo de alívio pessoal. É difícil explicar que alguém queira com ou sem inspiração manuscrever ideias momentâneas, mas com o desejo que de alguma forma interesse a alguém, que já leu de quase tudo ou não leu quase nada buscando a satisfação, que uma única pessoa que seja consiga compreender ou ver algum tipo de sentido, sem a fanática pretensão de ser admirado ou entendido, apenas suprindo um desejo numa parceria homem e letras. Criando situações que não viveu, opinando sobre fatos, apreciando grandes articuladores da linguagem, falando da fé, das diferenças da sociedade e das diversas culturas, organizando palavras de maneira que façam algum sentido sem a ditadura da linguagem perfeita e respeitando democraticamente todas as opiniões e liberdades de expressões. Tentando mesmo quando sem nada previamente imaginado fazer um pedaço de papel falar e se de muitas frases mal formadas, uma única alcançar o objetivo de propagar uma mensagem proveitosa poder se sentir a vontade para colocar um ponto final.
Uma alegria, uma compulsão ou simplesmente uma mania de rabiscar alguma folha de papel, na esperança de escrever algo que possa preenchê-la e ajudar a dar vazão para algum tipo de alívio pessoal. É difícil explicar que alguém queira com ou sem inspiração manuscrever ideias momentâneas, mas com o desejo que de alguma forma interesse a alguém, que já leu de quase tudo ou não leu quase nada buscando a satisfação, que uma única pessoa que seja consiga compreender ou ver algum tipo de sentido, sem a fanática pretensão de ser admirado ou entendido, apenas suprindo um desejo numa parceria homem e letras. Criando situações que não viveu, opinando sobre fatos, apreciando grandes articuladores da linguagem, falando da fé, das diferenças da sociedade e das diversas culturas, organizando palavras de maneira que façam algum sentido sem a ditadura da linguagem perfeita e respeitando democraticamente todas as opiniões e liberdades de expressões. Tentando mesmo quando sem nada previamente imaginado fazer um pedaço de papel falar e se de muitas frases mal formadas, uma única alcançar o objetivo de propagar uma mensagem proveitosa poder se sentir a vontade para colocar um ponto final.