Venda e revenda de lingerie pode impulsionar  e-commerce

A internet chegou para revolucionar toda a vida contemporânea, transforma os modos de comunicação entre as pessoas e também para oferecer novas possibilidades de entretenimento, de estudo, capacitação profissional e até mesmo fazer negócios.

Sendo assim, o ramo de comércio aumenta todos os anos e não apresenta nenhuma brecha para voltar a oferecer as mesmas formas antigas e antiquadas de realizar vendas e compra e produtos. Além disso, o universo virtual tem conquistado diversos ramos da sociedade, especialmente, no que se refere a comunicação e no contato direto com o cliente.

E é seguindo essa tendência que o mercado de lingerie precisa ficar atento. AS grandes lojas já estão há algum tempo oferecendo suas vendas por meio do comercio eletrônico, ampliando ainda mais as ofertas online com promoções, sorteios e novidades chamativos. E tudo isso com a comodidade de conhecer e comprar um produto novo com apenas um clique em qualquer lugar do mundo.

De acordo com um levantamento feito pela e.Brinks Digital, companhia especializada em criar negócios digitais e a M. Sense, focado em pesquisas sobre as tendências de e-commerce, os negócios online estão aumento no Brasil, especialmente, pelos valores atrativos e o aperfeiçoamento no procedimento de entrega desses itens.

Segundo a pesquisa, mais de 50 milhões de pessoas realizam comprar online em 2013, gerando uma quantidade de R$ 28 bilhões, uma elevação de 25% se comparado com o ano anterior. O principal fator nesse aumento da utilização da internet para comprar produtos de moda intima fica na comodidade de comprar e receber na sua própria casa.

Pessoas perderam o medo de comprar lingerie pela internet

 lingerie

Contudo, outro ponto positivo para estimular a venda de peças intimas contou com a queda de um dos principais medos dos consumidores: o receio de comprar uma peça sem nunca ter experimentado caiu drasticamente nos últimos anos. Em 2011, 37% das mulheres indicaram que esse fator e, neste ano, menos de 20% indicou essa situação. Isso significa que a credibilidades das empresas tanto nos seus produtos quanto na maneira de realizar o negócio cresceu, ainda nas trocas que podem ser feitas sem nenhum valor extra, em algumas dessas lojas virtuais.

O estudo ainda refletiu que 63% das mulheres pesquisas e discutem moda nas redes sociais, sendo que a grande maioria, 95%, faz uso frequente do Facebook. Além disso, a rede mundial de computadores é a principal fonte de informações a respeito de um determinado assunto, para 60% das mulheres, sendo 44% ainda optam por buscar por mais detalhes nas revistas e apenas 26% foca as suas preferências pelos assuntos abordados na televisão.

E-commerce pode ajudar a alavancar suas vendas de lingerie

 fabrica de moda intima

Por todos os motivos apontados, o comercio eletrônico precisa ser levado em considerado para qualquer ramo da moda nos dias de hoje. Além de possibilitar um contato direto com os clientes, o e-commerce oportuniza o negócio com uma estrutura ainda mais barata que uma loja tradicional. Só que isso também não significa que os pontos físicos de venda vão acabar perdendo importante diante da internet.

De forma alguma, até porque esse tipo de comercio é muito recente e ainda precisa ser mais explorado. E também, muitas pessoas ainda preferem provar, experimentar, analisar o caimento das peças em seu próprio corpo, contar com o atendimento educado e simpático da vendedora e discutir formas de pagamento pessoalmente.

Desta forma, o mais indicado é apoiar o seu negócio nessas duas categorias, reunindo cada vez mais públicos de diversos lugares, estilos e preferências. Enfim, a internet não chegou para acabar com a sua loja física, mas, pode se transformar em uma excelente aliada para impulsionar as suas vendas de lingerie e moda intima.

Então, venha conhecer as novas tendências da moda intima na loja, www.fabricasex.com.br/, onde você compra o que quiser com apenas um clique.