USO DO EPI PRIMEIRO EDUCAR PARA DEPOIS COBRAR, SEGURANÇA...
Publicado em 12 de outubro de 2016 por Ericlesia Oliveira
USO DO EPI “PRIMEIRO EDUCAR PARA DEPOIS COBRAR”, SEGURANÇA EM PRIMEIRO LUGAR!
Alguns já devem ter ouvido muito este dizer “Tem que usar o EPI”, e outra bem conhecida na área jurídica “Não há crime sem lei”, mas essas frases são para refletirmos, tanto empregado como empregador, não há como cobrar se não treinou e registrou, e não tem como dizer eu não sabia se está treinado e registrado.
O primeiro passo partindo do princípio da prevenção, seria tentar eliminar os riscos a que os empregados estão expostos, não sendo possíveis sua eliminação outras medidas devem ser adotadas, tais como administrativas, a utilização do EPC- equipamento de proteção coletiva, permanecendo o risco ai sim entra o uso do EPI- equipamento de proteção individual, conforme estabelecido na norma regulamentadora NR 6 no seu item 6.3 A empresa é obrigada a fornecer aos empregados, gratuitamente, EPI adequado ao risco, em perfeito estado de conservação e funcionamento, nas seguintes circunstâncias:
a) sempre que as medidas de ordem geral não ofereçam completa proteção contra os riscos de acidentes do trabalho ou de doenças profissionais e do trabalho;
b) enquanto as medidas de proteção coletiva estiverem sendo implantadas; e,
c) para atender a situações de emergência.
No entanto não basta só fornecer deve-se orientar e treinar o trabalhador sobre o uso adequado, guarda e conservação e suas responsabilidades também, entrando na parte de educar, conscientizar o empregado o treinamento é uma grande porta para tal realização, utilizando recursos e materiais que possibilite o entendimento do objetivo do uso do EPI, para que serve, o que protege e principalmente o que acontece se não usar, deve estar bem claro que não é só obrigatório é de fundamental importância para minimizar, proteger a saúde e integridade física e mental do trabalhador, a aquisição de EPI não é prejuízo é investimento, pois o maior recurso das empresas são seus empregados, pois trabalhador afastado é perda para ambos os lados.
“ Ninguém quer virar mais um número na estatística, então vamos prática a segurança em primeiro lugar”!